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Dimas Gurgel – Política, economia e atualidade

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DIMAS-COLUNANão caiu bem

Uma imagem publicada pelo Ministério da Justiça no Facebook, provocou polêmica ao relacionar descendentes de angolanos e ganeses à imigração. Na postagem, um jovem negro diz: “Meu avô é angolano, meu bisavô é ganês. Brasil, a imigração está no nosso sangue”

Contradição

Líder do PMDB reconhece alta carga tributária, mas defende CPMF. Vai entender… É cada uma viu! Picciani reconheceu que a carga tributária brasileira é alta e sugeriu maior aprofundamento sobre o debate. Ele também propôs a discussão da reforma da previdência.

Cálculo da corrupção

O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, disse em depoimento à CPI da Petrobras que o cálculo do prejuízo da empresa com corrupção foi baseado no que disseram os delatores da Operação Lava Jato.

Fechando o cerco

O presidente do Conselho de Ética da Câmara, José Carlos Araújo (PSB-BA), disse nesta quarta-feira (14) que o processo para apurar suposta quebra de decoro do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deverá estar concluído até o fim deste ano, apesar de o prazo final de tramitação no conselho ser de até 90 dias, o que daria no fim de janeiro.

Concordo com o senador

Senador Sérgio Petecão desabafa e diz ser um absurdo sair do Acre enfrentar horas de voô e simplesmente não ter Ordem do Dia. Segundo o senador, é uma “piada” .

Foi apenas um almoço

Relatório da Polícia Federal revela almoço do líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), com o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, ex-presidente da Eletronuclear apenas 25 dias antes de o militar ser preso por ordem da Justiça Federal na Operação Radioatividade. Desdobramento da Lava Jato.

A multiplicação

Todos sabemos que no Brasil e sobretudo no Acre, existiu o oposto do escrito no livro sagrado. Aquela velha passagem bastante conhecida da multiplicação dos peixes, mas alguns usaram de um dom diferenciado e multiplicaram os PESCADORES, que agora correm o risco de serem retificados pelo divino.

Cortes nas prefeituras

O Brasil enfrenta uma das maiores crises de sua história isso é fato, grande parte das prefeituras terão extremas dificuldades em pagar o 13º salário. Alguns gestores resolveram acatar uma medida não tão popular demitindo alguns funcionários.

Brasileia e Epitaciolândia

As prefeituras dos municipios de Brasileia e Epitaciolândia deverão anunciar juntas, a demissão de aproximadamente 280 pessoas. É certo que será ruim pra economia local, mas é uma medida extremamente necessária para a normalidade dos trabalhos e cumprimento de pagamentos futuros, sobretudo o 13º.

Rosimari e Sérgio Lopes

O que antes parecia estar definido, parece tomar outros rumos. Ouvi de uma fonte próxima de Rosimari, que a mesma não estaria mas disposta a ser pré-candidata a vice de Sérgio Lopes. segundo a fonte, tudo será definido mediante as pesquisas.

Gastos do governo

No dia em que o governo publicou Decreto para diminuir as despesas com carros oficiais e viagens, o Ministério do Planejamento informou que, em 2014, o governo gastou R$ 470,408 milhões com viagens de classe econômica, R$ 12,395 milhões em passagens aéreas de classe executiva e R$ 288,187 mil com viagens de primeira classe.

Todos irão pagar a conta

Todos os setores da sociedade terão de contribuir com o ajuste fiscal, disse hoje (14/10) o ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

DE FRENTE COM DIMAS:

foto manoAlberto José Kairala Sfair

O que mudou da antiga década de 70, 80 e 90 para Brasileia pra atual?

Muita coisa meu filho. Eram décadas em que existia mais amor e paz, hoje nossa querida Brasileia enfrenta grandes dificuldades, passamos por duas enchentes terríveis onde, na prática, a ajuda do governo foi pífia. Estamos aqui como verdadeiros guerreiros lutando por melhorias pra nossa cidade.

Seu Kairala… Qual a diferença da política atual pra antiga?

Antigamente havia mais respeito hoje está uma bagunça total. Antigamente não tinha o dinheiro pra investir como existe hoje que tinha hoje. Jorge Kalume na época governador, me convidou a sair candidato a prefeito, eu sabia das dificuldades não aceitei, foi o compadre Elson Dias Dantas que saiu. Eu sai como vice do meu compadre, depois tivemos como meu sobrinho Milton Esteves. Doei 12 hectares pra ufac e foi depositado na minha conta, R$26 mil reais, Brasileia sempre dependeu do governo.

Kairala, tivemos duas enchentes que entraram pra história como os episódios mais tristes de nossa cidade, o Senhor como comerciante foi um dos prejudicados, porém, o comércio local já vinha um pouco debilitado, podemos afirmar que chegamos a essa situação apenas por conta das enchentes ?

Não meu caro Dimas, existe um conjunto de fatores, o comércio já vinha perdendo espaço pro comércio boliviano. No País vizinho existe área de livre comércio, o que facilita muito… Claro, as enchentes com um conjunto de obras mal feita, a crise se agravou e hoje temos a maioria de nossos amigos comerciantes totalmente individados, sem dinheiro e sem crédito. Muito dificil a situação, vamos acreditar em Deus e ter muita fé pra que não ocorra outra enchente em 2016.

Por que Cobija evoluiu tanto e nós ficamos para trás?

Existe vários fatores pela qual eu atribuo como um dos principais; a falta de incentivos aos nossos comerciantes, existem muitas cobranças inclusive altissimas, sabemos que pagamos uma carga tributária bem elevada… Um outro fator; em Cobija existe área livre de comércio e isenção de impostos, o que tira nosso poder de competitividade.

Como o senhor avalia o atual prefeito?

Pegou uma cidade regular de um mandato de 12 anos. Não quero aqui isentar o prefeito de algumas situações que estamos vendo e vivendo, mas, o País passa por uma crise pela qual nunca vi igual. Falta dinheiro, falta interesse em ajudar por parte das esféras maiores.

É hora de tirar a Dilma?

No mínimo, a sociedade brasileira tem que dar sinais claro de que não aceita mais o que estamos vendo todos os dias. Chegamos a um nível de corrupção inaceitável, se não houver punição séria a esse governo, só Deus, apenas Deus pra salvar esse País.

Seu Kairala, seu irmão foi morto pelo pai do ex-presidente e atual senador da República Fernando Collor de Melo. Kairala José Kairala tinha apenas 39 anos de idade e levou um tiro dentro do Congresso Nacional… Como foi isso tudo na época, como foi pra familia?

Dimas Gurgel primeiro quero te mostrar o quadro com a foto do meu querido irmão, foi um momento triste não apenas pra familia Kairala, mas para a política brasileira. Mataram um politico jovem cheio de sonhos, dos melhores possiveis que se possa imaginar, foi tudo muito rápido. Ninguém, absolutamente ninguém esperava. Meu irmão era um homem forte e naquele momento foi apontado por colegas pra evitar uma possível briga entre entre Arnon de Melo e Silvestre Péricles ambos de Alagoas. E assim ocorreu, meu irmão deu a vida pra defender o próximo, atitude linda mas custou sua vida. Arnon Melo sobe a tribuna e começa a discursar e a emitir ofensas a Péricles, foi quando a discussão ficou insustentável e Arnon Melo Pai de Collor, sacou uma arma meu irmão viu entrou no meio, Arnon atirou e atingiu meu irmão. Episódio esse que nunca esqueci, nem o Brasil esqueceu, isso tudo aconteceu onde era pra existir respeito e ordem, ACONTECEU NO CONGRESSO NACIONAL.

Um recado pra juventude

A Juventude hoje está trocando a noite pelo dia dormem tarde. A televisão, internet, redes sociais muitas vezes acaba afastando as familias, o diálogo é sempre o melhor caminho. Hoje os jovens pouco conversam com seus pais, o respeito quase não existe na maioria dos lares, o vício também está presente, mas amo os jovens e acredito que juntos podem mudar o mundo pra melhor.

Considerações finais

Obrigado Dimas Gurgel, neto de Dona Rita que era uma grande amiga da minha família. Agradeço ao jornal oaltoacre, quero dizer que o Brasil não merece o que está passando, somos um País gigante. Deus foi generoso com o nosso País, basta apenas tratarmos dele com carinho, para combater esse câncer chamado corrupção e teremos uma País lindo e de paz.

Dedicada ao Alan Kairala meu neto.

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Levantamento mostra que acesso precário à internet limita o potencial do campo

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Mesmo em polos agrícolas de grande relevância nacional, como Sorriso (MT), Uberaba (MG) e Rio Bananal (ES), a conectividade rural ainda apresenta índices preocupantes. Segundo o Indicador de Conectividade Rural (ICR), elaborado pela ConectarAgro em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), esses municípios apresentam ICRs de 0,2190, 0,4877 e 0,5725, respectivamente, demonstrando a necessidade urgente de ampliar o acesso à internet no campo.

O ICR, que teve sua primeira atualização em abril de 2024, é resultado do cruzamento de dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR) com o Índice Brasileiro de Conectividade (IBC) da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Através dessa análise, o estudo identificou que apenas 18,79% da área agrícola nacional possui cobertura 4G e 5G, concentrando-se principalmente nas regiões Sul e Sudeste.

As disparidades no acesso à internet no campo também se manifestam entre diferentes grupos de produtores. Enquanto 39% dos pequenos agricultores possuem cobertura 4G e 5G em toda a área de produção, essa proporção cai para 16,2% entre os médios produtores e 6,4% entre os grandes. Nos assentamentos da reforma agrária e comunidades tradicionais, a situação é ainda mais crítica, com apenas 10,4% e 26,1% de cobertura, respectivamente.

A internet se configura como uma ferramenta essencial para o aumento da produtividade no campo. Através dela, os agricultores podem monitorar em tempo real o funcionamento de máquinas agrícolas, otimizar o manejo das lavouras, acessar informações de mercado e se conectar com compradores. A falta de conectividade, portanto, limita o potencial do agronegócio brasileiro de alcançar sua máxima eficiência.

Auxílio-internet – Para combater essa realidade, a Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que cria o auxílio-internet para famílias de baixa renda e agricultores familiares. O projeto, que ainda precisa ser aprovado pelo Senado e sancionado pelo Presidente da República, prevê a concessão de um valor mensal para a compra de dispositivos móveis e acesso à internet.

Além do auxílio-internet, o projeto também cria a Política Nacional de Conectividade da Agricultura Familiar (PNCAF), com o objetivo de promover a inclusão digital nesse segmento populacional e fomentar o uso de tecnologias digitais no campo. A PNCAF prevê a priorização da compra de equipamentos nacionais, a oferta de cursos de capacitação e a criação de mecanismos para facilitar a comercialização da produção por meio de plataformas online.

Desafios – Apesar dos avanços, ainda há um longo caminho a ser percorrido para garantir o acesso universal à internet no campo brasileiro. A universalização da conectividade rural exigirá investimentos em infraestrutura, políticas públicas direcionadas e ações de conscientização sobre os benefícios da internet para o agronegócio.

Superar os desafios da conectividade rural é fundamental para impulsionar o desenvolvimento do agronegócio brasileiro, aumentar a produtividade, reduzir custos e ampliar as oportunidades para os agricultores familiares.

Imagem e informações da ConectarAgro

Este mapa radiográfico da conectividade rural no Brasil, apresentado pelo ICR, serve como um alerta para a necessidade de ações urgentes e coordenadas para garantir que o campo brasileiro esteja conectado ao mundo digital e possa alcançar todo o seu potencial.

Fonte: Pensar Agro

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FPA diz que programa Terra da Gente, do governo, aumenta a insegurança no campo

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O governo federal lançou um decreto polêmico, que tem levado insegurança ao campo. O objetivo, segundo o governo, é revitalizar a política de reforma agrária no Brasil. O Decreto nº 11.995, de 15 de abril de 2024, introduz o programa “Terra da Gente”, que pretende agilizar a aquisição de terras para distribuição aos beneficiários de políticas públicas de regularização fundiária, incluindo comunidades quilombolas e outros grupos tradicionais. No entanto, a medida suscitou debates acalorados e críticas por parte de representantes do setor agropecuário, que veem a ação como uma ameaça à segurança jurídica e ao direito de propriedade.

O programa delineia várias formas de obtenção de terras, como desapropriação por interesse social, expropriação em casos de trabalho análogo à escravidão e arrematação judicial de imóveis rurais. Essas modalidades estão alinhadas com esforços anteriores do governo para garantir o cumprimento da função social da propriedade.

Pedro Lupion, presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), destacou a necessidade de proteção ao direito de propriedade e expressou preocupação com o recente aumento das invasões de terras, principalmente durante o período conhecido como “Abril Vermelho”. Lupion criticou o que ele descreve como uma conivência entre membros do governo e grupos de movimentos sociais rurais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que têm participado ativamente de tais invasões.

Em resposta, o governo argumenta que o “Terra da Gente” é uma ferramenta crucial para combater a desigualdade no acesso à terra no Brasil. O programa também contempla diretrizes específicas para garantir que apenas terras que não cumprem sua função social sejam consideradas para desapropriação, conforme determinado por recentes decisões do Supremo Tribunal Federal (STF).

Além disso, a legislação em torno das desapropriações gerou um debate legal significativo. Especialistas apontam que o decreto pode estar em desacordo com a Constituição Federal, que exige que desapropriações sejam regulamentadas por lei, não por decreto. Esse ponto é particularmente sensível, uma vez que envolve a interpretação de cláusulas pétreas da Constituição relacionadas à propriedade produtiva e sua função social.

De acordo com o presidente da FPA, o setor produtivo está preocupado com o decreto que pode trazer insegurança jurídica e promover a relativização do direito de propriedade, enfatizando que a regulamentação de procedimentos para desapropriação deve ser feita por lei, não por decreto.

O presidente da FPA destacou a importância de proteger a população rural e o direito de propriedade, salientando que o decreto recentemente publicado apresenta pontos que acentuam a insegurança jurídica e afrontam garantias fundamentais asseguradas pela Constituição Federal. Nesse sentido, a Frente Parlamentar busca soluções para garantir a segurança e o desenvolvimento do campo brasileiro, enfrentando os desafios decorrentes das invasões de terras e das mudanças nos programas de apoio à agricultura.

Fonte: Pensar Agro

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Quebra de safra terá impacto direto no Produto Interno Bruto, avaliam especialistas

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A estimativa de uma safra de soja 5,2% mais baixa neste ano traz preocupações para a economia brasileira, já que o grão é a principal commodity do agronegócio nacional. De acordo com dados divulgados pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), os agricultores brasileiros devem colher 146,5 milhões de toneladas de soja na safra de 2023/24, representando uma queda significativa em relação aos 154,6 milhões de toneladas produzidas na safra anterior.

Os prejuízos no campo são atribuídos a condições climáticas adversas, incluindo a influência do fenômeno El Niño no segundo semestre, que resultou na falta de chuva no centro-oeste e tempestades no sul, afetando as regiões onde se concentram os maiores estados produtores da commodity.

A quebra de safra terá impacto direto no Produto Interno Bruto (PIB) do país neste ano. Matheus Pereira, sócio-diretor da consultoria Pátria Agronegócios, destaca a dificuldade em quantificar a dependência da economia brasileira da produção de soja, mas ressalta que diversos setores dependem direta e indiretamente dessa atividade.

Em 2023, o agronegócio foi responsável por 23,9% da geração de riquezas, segundo dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), injetando R$ 2,58 trilhões no PIB, o que representa uma queda de 3% em relação ao ano anterior.

Os produtores rurais também sentirão o impacto na renda, pois, apesar do aumento da área destinada à plantação de soja na atual safra, alcançando 45,2 milhões de hectares (um aumento de 2,6%), as mudanças climáticas e o tempo maior para o plantio das sementes prejudicaram a produtividade devido aos atrasos no ciclo produtivo da oleaginosa.

A soja é responsável por quase metade das 294,1 milhões de toneladas da safra de grãos do Brasil, de acordo com a Conab, sendo também o principal produto de exportação do país. Com a queda na produção esperada, o órgão projeta o envio de 92,2 milhões de toneladas para o exterior ao final da safra, o que aumenta as preocupações em relação ao cenário econômico no curto prazo.

Com informações do UOL

Fonte: Pensar Agro

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