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Acre

Ação conjunta entre policias brasileira e boliviana conseguem recuperar arma furtada

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Andrei foi preso no lado boliviano onde havia negociado a arma com narcotraficante peruano - Foto: Alexandre Lima

Andrei foi preso no lado boliviano onde havia negociado a arma com narcotraficante peruano – Foto: Alexandre Lima

Alexandre Lima

A ousadia de um bandido procurado por vários delitos na fronteira, resultou numa operação onde envolveu polícias civis da cidade de Brasiléia, Epitaciolândia e Força Especial de Luta Contra o Crime – FELCC, da cidade de Cobija, capital de Pando (Bolívia).

Segundo foi apurado, um policial civil que realizava uma diligencia numa moto, juntamente com outros dois colegas que estavam numa viatura caracterizada, que davam apoio numa busca de um homem que havia furtado a bicicleta da companheira e vendido para comprar drogas.

Em dado momento, o policial avistou o suspeito e parou num lugar distante para que pudesse chamar os colegas por celular. Não percebeu que havia estacionado próximo a Andrei Carlos Paes da Silva (19), também procurado por vários delitos, entre furtos de motos, comércio de armas furtadas e invasão de residências na fronteira.

Andrei achou que o policial civil estaria ligando para outros e fosse prende-lo. Num ato impensado, tentou retirar a arma do policial de qualquer forma o agarrando e mordendo seus antebraços, onde fez com que efetuasse disparos para o chão na tentativa de ser liberto.

Diante da dor causada pelas mordidas, o policial soltou o pente da arma no chão e soltou a arma na tentativa de se agarrar de vez com o meliante. Foi quando Andrei conseguiu se desvencilhar e correu rumo ao mato e tomou rumo ignorado.

Com a chegada dos colegas, foi alertado e chamado os agentes civis e militares para procurar, prender o jovem e recuperar a pistola. As buscas se estenderam pela noite por vários bairros na zona periférica da cidade, até localizar uma pessoa numa canoa e souberam que o havia levado para o lado boliviano.

Foi quando pediram apoio para a Força Especial de Luta Contra o Crime – FELCC, no lado boliviano e iniciaram buscas na cidade de Cobija. Depois de muita busca, já por volta de 1 hora da madrugada desta terça-feira, dia 5, localizaram o jovem.

Andrei estava escondido numa casa de narcotraficante peruano, próximo ao aeroporto, num bairro chamado de Pantanal, onde já havia negociado a arma por droga. Foi dito que caso não chegassem a tempo, a arma seria levado para o Peru horas depois.

Após detenção e recuperação da arma, Andrei foi transferido para a delegacia de Brasiléia, onde foi ouvido e aguarda transferência para o presídio na Capital nas próximas horas. O delegado Cristiano Bastos está a frente do processo contra o jovem que responderá por posse de arma de uso exclusivo e lesão corporal grave contra o policial.

Veja vídeo de Almir Andrade

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Audiência Pública na Aleac: Edvaldo Magalhães aponta caminhos para fortalecer Segurança Pública

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Edvaldo Magalhães do (PC do B), destacou a importância desses encontros para enfrentar desafios cruciais. Com um tom incisivo, o parlamentar ressaltou a necessidade de ir além dos diagnósticos e propor ações concretas. “Valorizo muito esses momentos. Acho muito importante as audiências porque elas expõem questões importantes para a visibilidade pública”.

O deputado enfatizou que a audiência não pode se limitar à mera discussão dos problemas, mas deve focar em soluções práticas para fortalecer o sistema de segurança. “Se a audiência pública cumpre esse papel, é também necessário que a gente não termine esse mutirão de audiências apenas com as constatações. Ficando apenas nos diagnósticos. Ficando apenas na lamentação dos desafios que têm que ser superados”, disse.

Magalhães reforçou ainda a importância de buscar consensos entre diferentes setores e abordagens, destacando a necessidade de a Assembleia apontar caminhos concretos para a melhoria da segurança pública. “A Assembleia, como a casa da mediação, precisa também apontar caminhos”, complementou.

O deputado propôs um cronograma estratégico de ações, mencionando a importância de estabelecer propostas que possam ser implementadas de forma progressiva e eficaz. “Um mutirão de negociações de reestruturação, eu chamo assim, outros chamam de realinhamento, o apelido não importa. A gente sabe do que é que se trata”, sugeriu.

Edvaldo Magalhães concluiu sua intervenção enfatizando a necessidade de transformar os debates em ações concretas que possam beneficiar a comunidade no curto prazo. “Acho que se a gente conseguir pactuar algo nesse sentido, vai ter valido muito a pena a gente ter feito essas audiências, colocado os problemas em cima da mesa e feito um grande pacto”, finalizou.

A audiência pública, que contou com representantes de diversos setores da sociedade civil e especialistas em segurança pública, foi proposta pelo deputado Arlenilson Cunha (PL) e evidenciou a relevância desses espaços para promover diálogos e buscar soluções efetivas para os desafios enfrentados na área da segurança.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Gene Diniz destaca desafios na segurança pública do Acre: “Situação salarial dos policiais é preocupante”

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Gene Diniz (Republicanos) trouxe à tona questões críticas relacionadas à segurança pública do estado, destacando principalmente os desafios enfrentados pelos policiais militares.

Durante seu pronunciamento, o parlamentar expressou preocupação com a remuneração dos policiais, apontando que “hoje, um soldado entra com R$ 5.500, mas há um novo auxílio que foi dado na gestão passada, onde o soldado ganha R$ 600 e os graduados, os sargentos, R$ 1.000. Isso representa um aumento significativo, porém, ao longo dos anos, há um achatamento salarial que precisa ser enfrentado”, disse.

Gene Diniz, que já atuou como policial militar, trouxe à tona sua experiência pessoal ao mencionar que “meus salários antes de sair da Polícia Militar, hoje na reserva, eram R$ 6.388,00, tirando o auxílio, ficava R$ 5.389,00. Isso com 21 anos de polícia. Imagina aí o que aumentou do salário da Polícia Militar em 22 anos. Praticamente nada”, afirmou.

O deputado ressaltou ainda as dificuldades enfrentadas pelos policiais em relação às promoções, destacando que “aqueles lá de trás, vão passar 10 anos sem ter nenhuma recuperação. É algo que vem do governo para poder melhorar, e vai passar 10 anos com o mesmo curso, com a mesma reclamação, com a mesma remuneração”, complementou.

Além dos aspectos salariais, Gene Diniz também abordou a importância da segurança jurídica para os operadores de segurança pública. Ele citou exemplos de situações em que policiais foram questionados judicialmente por suas ações e ressaltou a necessidade de apoio e respaldo para os profissionais da área.

Ao concluir sua participação na audiência, o deputado destacou a importância de se investir na valorização dos profissionais da segurança pública, afirmando que “o Polícia Militar está trabalhando dobrado para manter a segurança do nosso Estado. É difícil a situação. Sei como é difícil trabalhar em um RP, porque trabalhei 16 anos em serviço operacional. Sei como funciona as RP ou o giro”, finalizou.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Arlete Amaral se desliga do cargo de vereadora e assume Secretaria de Assistência Social em Brasiléia

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Vereadora e Vice-Presidente do Legislativo Municipal abandona mandato para encabeçar a pasta de Assistência Social

Nesta quarta-feira, 24 de abril, o município viu uma mudança significativa na gestão de sua Secretaria de Assistência Social. Arlete Amaral, vereadora e vice-presidente do poder legislativo local, foi empossada no cargo, substituindo Djahilson Américo, que deixou a função para buscar uma vaga no legislativo como pré-candidato a vereador.

A transição exigiu que Arlete se desligasse de suas responsabilidades como vereadora, passando o posto para seu suplente, João Rocha. Essa movimentação política, embora rotineira em certos aspectos, traz consigo implicações importantes para a dinâmica política do município.

Enquanto Djahilson Américo se lança em uma nova empreitada política, buscando representar os interesses da comunidade no poder legislativo, Arlete Amaral assume uma nova responsabilidade administrativa. Sua entrada na Secretaria de Assistência Social demonstra uma mudança de foco e prioridades, colocando-a no centro das ações voltadas para o bem-estar e desenvolvimento social da população local.

Em entrevista, Arlete expressou sua determinação em fazer uma gestão eficiente e voltada para as necessidades reais da comunidade, destacando a importância do trabalho em equipe e da colaboração com outros órgãos e entidades sociais.

Surpreendendo muitos, Arlete também anunciou que não pretende mais se candidatar ao cargo de vereadora, optando por se dedicar integralmente à sua nova função na Secretaria de Assistência Social.

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