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Acre

Carro ecologicamente correto faz até 21 km por litro de combustível no AC

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Sistema adaptado foi criado por carioca que mora no estado desde 2007.
Água é transformada em hidrogênio e queima completamente gasolina.

Duaine Rodrigues – G1 AC

Álvaro Augusto garante que sistema instalado em seu veículo proporciona economia de combustível e evita a poluição do meio ambiente  (Foto: Duaine Rodrigues/G1)

Álvaro Augusto garante que sistema instalado em seu veículo proporciona economia de combustível e evita a poluição do meio ambiente (Foto: Duaine Rodrigues/G1)

Um veículo 1.4 com potência de carro 1.6 e economia de combustível de 1.0. Um automóvel que roda cerca de 240 km com 12 litros de combustível, fazendo pouco mais de 21 km por litro e que com mais de 61 mil km rodados teve sua última troca de óleo quando ainda estava com 8 mil km. Tudo isso somado ao fato de estar preocupado com a preservação do meio ambiente. Assim é o Montana do economista carioca Álvaro Augusto de Oliveira, de 55 anos, natural de Resende, no estado do Rio de Janeiro, e que mora em Rio Branco, capital do Acre, desde 2007.

Augusto conta que quando chegou ao Acre percebeu que seu gasto com combustível era muito alto, impactante no dia a dia. Então, passou a pesquisar formas para minimizar os custos.

“Descobri que durante a Segunda Guerra Mundial, quando os ingleses estavam no deserto na África, tinham dificuldade de ter acesso a combustível, principalmente para avançar das linhas alemãs. Com isso, projetaram um sistema com caixas herméticas onde se produzia o hidrogênio a partir da água. Fiquei curioso, pois falava em anodo, catodo, que são as placas que através do choque na água, revertiam a equação de duas de oxigênio para duas de hidrogênio. Pesquisando mais a fundo, descobri formas de fazer com que isso saísse da teoria e fosse para a prática”, afirma.

A partir de então, há dois anos Álvaro Augusto instalou em seu veículo o que ele denomina de ‘um conjunto coerente de partes, coordenadas entre si, produzido com plástico, peças de aço inoxidável e fios’.

“Um compartimento recebe a água. O sistema é composto desse compartimento, de um reator onde a água passa através dele e sai no vácuo em forma de duas de hidrogênio e uma de oxigênio. Pode-se ver que formam algumas bolhas de hidrogênio, que fazem com que adicionado à gasolina, ele maximize a octanagem do combustível, ou seja, aumente a potência da queima e proporciona uma combustão completa da gasolina, sem deixar resíduos como ocorre em muitos carros, que você vê aquele fumaça preta”, explica.

Segundo ele, por se tratar de uma queima perfeita, pouco ou quase nada se sente do cheiro de gasolina ou de monóxido de carbono quando o carro está em funcionamento. “Pode-se dizer que é um carro ecologicamente correto porque ele queima o combustível fóssil de uma forma tranquila e espontânea”, comenta.

Investindo para economizar e contribuir com o meio ambiente
O sistema foi construído pelo próprio economista, que diz ter investido algo em torno de R$ 3 mil, adquirindo as peças necessárias em mercados diversos. “A água utilizada pode ser da chuva, que é isenta de cloro. Pode ser também do ar condicionado. É uma água que tem a condutividade perfeita. Coloco cerca de ½ copo de água a cada 500 km”, afirma Augusto.

Sistema criado por Augusto poder utilizar água da chuva ou de ar condicionado para funcionar (Foto: Duaine Rodrigues/G1)

Sistema criado por Augusto poder utilizar água da chuva ou de ar condicionado para funcionar
(Foto: Duaine Rodrigues/G1)

14/07/2013 13h20 – Atualizado em 14/07/2013 14h14

Carro ecologicamente correto faz até 21 km por litro de combustível no AC

Sistema adaptado foi criado por carioca que mora no estado desde 2007.
Água é transformada em hidrogênio e queima completamente gasolina.

Duaine Rodrigues Do G1 AC

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Montana Acre 4 (Foto: Duaine Rodrigues/G1)Álvaro Augusto garante que sistema instalado em seu veículo proporciona economia de combustível e evita a poluição do meio ambiente  (Foto: Duaine Rodrigues/G1)

Um veículo 1.4 com potência de carro 1.6 e economia de combustível de 1.0. Um automóvel que roda cerca de 240 km com 12 litros de combustível, fazendo pouco mais de 21 km por litro e que com mais de 61 mil km rodados teve sua última troca de óleo quando ainda estava com 8 mil km. Tudo isso somado ao fato de estar preocupado com a preservação do meio ambiente. Assim é o Montana do economista carioca Álvaro Augusto de Oliveira, de 55 anos, natural de Resende, no estado do Rio de Janeiro, e que mora em Rio Branco, capital do Acre, desde 2007.

Augusto conta que quando chegou ao Acre percebeu que seu gasto com combustível era muito alto, impactante no dia a dia. Então, passou a pesquisar formas para minimizar os custos.

“Descobri que durante a Segunda Guerra Mundial, quando os ingleses estavam no deserto na África, tinham dificuldade de ter acesso a combustível, principalmente para avançar das linhas alemãs. Com isso, projetaram um sistema com caixas herméticas onde se produzia o hidrogênio a partir da água. Fiquei curioso, pois falava em anodo, catodo, que são as placas que através do choque na água, revertiam a equação de duas de oxigênio para duas de hidrogênio. Pesquisando mais a fundo, descobri formas de fazer com que isso saísse da teoria e fosse para a prática”, afirma.

A partir de então, há dois anos Álvaro Augusto instalou em seu veículo o que ele denomina de ‘um conjunto coerente de partes, coordenadas entre si, produzido com plástico, peças de aço inoxidável e fios’.

“Um compartimento recebe a água. O sistema é composto desse compartimento, de um reator onde a água passa através dele e sai no vácuo em forma de duas de hidrogênio e uma de oxigênio. Pode-se ver que formam algumas bolhas de hidrogênio, que fazem com que adicionado à gasolina, ele maximize a octanagem do combustível, ou seja, aumente a potência da queima e proporciona uma combustão completa da gasolina, sem deixar resíduos como ocorre em muitos carros, que você vê aquele fumaça preta”, explica.

Segundo ele, por se tratar de uma queima perfeita, pouco ou quase nada se sente do cheiro de gasolina ou de monóxido de carbono quando o carro está em funcionamento. “Pode-se dizer que é um carro ecologicamente correto porque ele queima o combustível fóssil de uma forma tranquila e espontânea”, comenta.

Investindo para economizar e contribuir com o meio ambiente
O sistema foi construído pelo próprio economista, que diz ter investido algo em torno de R$ 3 mil, adquirindo as peças necessárias em mercados diversos. “A água utilizada pode ser da chuva, que é isenta de cloro. Pode ser também do ar condicionado. É uma água que tem a condutividade perfeita. Coloco cerca de ½ copo de água a cada 500 km”, afirma Augusto.

Montana Acre 2 (Foto: Duaine Rodrigues/G1)Sistema criado por Augusto poder utilizar água da chuva ou de ar condicionado para funcionar
(Foto: Duaine Rodrigues/G1)

Ele diz que o sistema ecologicamente correto pode ser desenvolvido em qualquer automóvel, inclusive em barcos, caminhões, geradores de energia elétrica. “Pode ser aplicado desde que haja uma bateria para transformar energia mecânica em energia química”, garante.

De acordo com Álvaro Augusto, antes da implantação do sistema no seu carro, gastava, em média, R$ 700 de combustível por mês. Depois passou a utilizar o recurso o gasto reduziu para cerca de R$ 250.

“Para ir até o município de Epitaciolândia, localizado a cerca de 240 km de Rio Branco, gastei quase 12 litros de combustível. Na última vez que calculei, o veículo estava rodando pouco mais de 21 km por litro, na estrada”, relata.

O economista declara que mostrou o sistema a um vizinho que é técnico em mecânica e ouviu do mesmo que sua criação contemplaria várias partes do sistema mecânico. “Ele limpa todo esse sistema, todo o catalizador do carro, tira todas as impurezas tóxicas do motor e ainda proporciona elasticidade na queima do combustível”, afirma.

Augusto diz ainda que o carro aumentou consideravelmente a potência, consumindo menos combustível e poluindo menos o ambiente. Além disso, ele garante que o sistema proporciona o prolongamento da vida útil da vela do motor, assim como também do óleo.

“Por exemplo, a última vez que troquei o óleo, fiz com 8 mil km rodados. O rapaz que trocou até falou que não era necessário porque estava tão limpo. Hoje o carro já rodou mais de 61 mil km”, destaca.

Amperímetro (centro) contabliza consumo e amperagem da bateria do automóvel (Foto: Duaine Rodrigues/G1)

Amperímetro (centro) contabliza consumo e
amperagem da bateria do automóvel
(Foto: Duaine Rodrigues/G1)

Dispositivo de segurança
Para garantir a segurança e evitar problemas de conflito entre o sistema e o motor do veículo, Augusto instalou, acima do volante do carro, um amperímetro que marca o consumo e amperagem da bateria.

“É que de repente, quando ele atinge uma determinada amperagem máxima, existe uma chave de segurança que desarmam todo o sistema e tem ainda dentro do veículo outra chave que desligo manualmente. O carro não desliga somente o sistema. O carro funciona com gasolina e esse conjunto que elaborei é um sistema auxiliar que trabalha junto com a gasolina, explode junto com ela. O dispositivo de desligamento é por questão de segurança. Se ultrapassar a 15 amperes, ele já desarma”, explica.

Economista também criou sistema para ser usado em motocicletas (Foto: Duaine Rodrigues/G1)

Economista também criou sistema para ser usado
em motocicletas (Foto: Duaine Rodrigues/G1)

Sistema semelhante para motocicletas
Álvaro Augusto criou também um sistema semelhante ao instado em seu automóvel, mas para motocicletas. “Como a moto é um veículo menor, necessita de um sistema menor para poder não ocupar muito espaço. Criei uma célula que pode ser parafusada na carenagem da moto e é ligada no fio da bateria nos dois polos (anodo e catodo). Ela gera o hidrogênio que auxilia na queima do combustível junto com a gasolina. Já testei no carro e é eficiente”, garante.

O economista declara que não pretende patentear suas criações. Para ele, produtos como esses devem ser socializados com todos pensando no futuro do planeta. “O ideal é que todo mundo use. A poluição do meio ambiente é muito grande, então temos que socializar isso com as pessoas, democratizar ao máximo porque o planeta é nosso e dos nossos filhos. Não adianta querermos pensar só no lado financeiro da coisa, querer só ganhar dinheiro e acumular cada vez mais riqueza. Daqui a pouco a gente morre e a poluição continua”, justifica Álvaro Augusto.


“A poluição do meio ambiente é muito grande, então temos que socializar isso com as pessoas, democratizar ao máximo porque o planeta é nosso e dos nossos filhos.”

Álvaro Augusto


Ele fala que nunca ouviu ser chamado de louco quando fala sobre a economia de combustível que tem com seu carro, mas acredita que muitos devem pensar isso. “O pessoal duvida muito, mesmo vendo as coisas são céticos. É uma coisa que está me beneficiando então está tudo bem, por isso evito até mostrar para as pessoas. As pessoas são muito descrentes hoje em dia”.

Observando que no custo dos bens que consumimos diariamente, o combustível está diretamente envolvido, Augusto revela que está trabalhando em uma técnica para produzir óleo diesel e gasolina a partir de óleo de cozinha já utilizado. “É o combustível ecologicamente correto. Só me falta o espaço adequado para poder produzir e armazenar”, conclui.

Avaliação sobre o sistema não pode ser realizada por falta de equipamentos
O G1 procurou conversar com profissionais qualificados que pudessem comprovar a eficiência do sistema instalado por Álvaro Augusto, mas nenhum afirmou ser possível tal confirmação pela falta de equipamentos capacitados para a obtenção dos resultados.

Segundo o mecânico e coordenador do curso de mecânica do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial no Acre (Senai-Acre),  Antônio Raimundo, não seria possível realizar a avalição que dê resultado preciso sobre o funcionamento do sistema.

“Não tenho como fazer uma análise porque na realidade não há equipamentos capazes de fazer esse tipo de avaliação aqui no estado”, justifica.

 

 

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Acre

Professores da Ufac rejeitam proposta do Governo Federal e discussão sobre greve é antecipada

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Após rejeição de docentes, discussão foi adiada para a próxima segunda-feira (29)

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Acre

Acre já registra mais de mil casos de malária em 2024

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Equipe técnica da Sesacre já está traçando uma visita técnica em conjunto com o Programa Nacional de Controle Malária do Ministério da Saúde Foto: Arquivo

No Dia Mundial da Luta Contra a Malária, celebrado em todo o mundo nesta quinta-feira, 25, dados registrados pela Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) revelam que, em 2022, foram notificados 6.139 casos da doença e, em 2023, 5.204 casos, o que representa uma redução de 15,2% das ocorrências no estado.

De acordo com o Departamento de Vigilância em Saúde da Sesacre, os municípios com maior incidência da enfermidade se encontram no Vale do Juruá: Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves. Nos três primeiros meses de 2024, foram confirmados 1.042 casos. Desses, 95,3% foram registrados nesses municípios.

O Acre está entre os estados com as maiores taxas da doença, representando 3,9% do total de número de casos de malária registrados na região amazônica em 2023. “Por isso, o Estado aderiu ao Plano Nacional de Eliminação da Malária, que prevê a extinção da doença no território brasileiro até 2035”, declarou o chefe da Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde da Sesacre, Júnior Pinheiro.

Apesar de potencialmente fatal, a malária é uma doença curável e evitável. É causada por parasitas inoculados por meio da picada de fêmeas do mosquito Anopheles infectadas, também conhecidos como mosquito-prego. Existem cinco espécies de parasitas que causam malária em humanos; entre elas, o Plasmodium falciparum e o Plasmodium vivax representam a maior ameaça.

Sintomas

Os sintomas mais comuns são: calafrios, febre alta (no início contínua e depois com frequência de três em três dias), dores de cabeça e musculares, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), aumento do baço e, por vezes, delírios. No caso de infecção por Plasmodium falciparum, também existe uma chance em dez de se desenvolver o que se chama de malária cerebral, responsável por cerca de 80% dos casos letais da doença. Além dos sintomas correntes, aparece ligeira rigidez na nuca, perturbações sensoriais, desorientação, sonolência ou excitação, convulsões, vômitos e dores de cabeça, podendo o paciente chegar ao coma.

Transmissão

O protozoário é transmitido ao homem pelo sangue, geralmente pela picada da fêmea do mosquito Anopheles infectada por Plasmodium ou, mais raramente, por outro tipo de meio que coloque o sangue de uma pessoa infectada em contato com o de outra sadia, como ocorre no compartilhamento de seringas (comum no caso de usuários de drogas), transfusão de sangue ou da mãe para o feto, na gravidez.

Tratamento

Em geral, após a confirmação da malária, o paciente recebe tratamento em regime ambulatorial, com medicamentos que são fornecidos gratuitamente em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Somente os casos graves devem receber hospitalização imediata.

O tratamento indicado depende de alguns fatores, como a espécie do protozoário infectante, a idade do paciente e condições associadas, como gravidez e outros problemas de saúde, além do nível de gravidade da doença.

Prevenção

Medidas de prevenção individual: uso de mosquiteiros impregnados ou não com inseticidas, roupas que protejam pernas e braços, uso de repelentes e telas em portas e janelas.

Medidas de prevenção coletiva: drenagem, obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor, aterros, limpeza das margens dos criadouros, modificação do fluxo da água, controle da vegetação aquática, melhoria da moradia e das condições de trabalho e uso racional da terra.

Fontes:

Fundação Oswaldo Cruz

Ministério da Saúde. Saúde de A a Z

Organização Mundial da Saúde

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Acre

Prefeito participa do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção, em Rio Branco

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O prefeito de Rio Branco participou, nesta quinta-feira (25),do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção, que é realizado no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac). O encontro reúne especialistas do setor, autoridades políticas e empresários, onde são discutidos propostas para o avanço da construção civil nessas regiões. O evento ocorrerá durante dois dias na capital acreana.

No primeiro dia foram abordados temas relacionados aos desafios enfrentados pelo setor, a importância da construção civil para a primeira infância, as articulações entre o governo federal e as secretarias de habitação dos estados, além de destacar o papel do Acre na integração regional com os países vizinhos e o apoio do Sebrae para aumentar a produtividade do setor.

“Estamos reunidos num grande debate sobre como desenvolver a região Norte-Nordeste. A engenharia está presente através dos presidentes dos CREAs, dos estados da região norte-nordeste, que juntamente com a Federação Nacional da Indústria da Construção estão aqui nesse debate de trazer a discussão, identificar os desafios e propor as melhores soluções para o desenvolvimento dessas duas regiões, com a participação da prefeitura, grandes obras que trazem melhorias para a nossa população, na infraestrutura, na mobilidade e na habitação também”, explicou a presidente do CREA/AC.

Bocalom: “A construção civil gera grande número de empregos” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

O prefeito de Rio Branco falou sobre a importância do Fórum na capital e lembrou do avanço da construção civil nos últimos três anos.

“Aqui em Rio Branco, a construção civil, as empresas da construção civil, estão felicíssimas pelo trabalho que a prefeitura vem fazendo, pelas gerações de oportunidades que a Prefeitura de Rio Branco vem criando, com tantas obras que nós estamos lançando e continuamos lançando de construção civil aqui. Sabemos que a construção civil é onde gera o maior número de empregos e principalmente empregos onde as pessoas não têm muita qualificação técnica. Então, isso é muito importante, porque significa que as pessoas podem levar o dinheirinho para casa para comprar a sua comida e botar na mesa, com dignidade.”

O presidente do CREA da Paraíba Renan Guimarães, falou da importância da troca de experiência entre os participantes do evento.

“O Fórum Norte-Nordeste veio realmente para ficar. Acredito que ele vai elevar a construção civil em todos esses estados e aí consequentemente nós vamos ter frutos, no futuro, que vão alavancar a engenharia e toda essa construção a qual rege economicamente nosso setor. É uma troca de ideias, de experiência. É poder trazer a realidade de cada estado. Uma pauta única. Então é muito importante agregar esse valor e esse conhecimento.”

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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