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“Com mandato à disposição dos municípios, quem ganha é o povo”, diz Senador 100% popular

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“O governo petista, com seu projeto de poder, nada fez para os acreanos se tornarem prósperos e felizes”, disse Petecão

Senador Sérgio Petecão em entrevista exclusiva ao Contilnet/Foto: Wiliandro Derze.

Sergio de Oliveira Cunha, 56 anos, é o nome que consta no batistério, porém ele é conhecido por Petecão. Suspeita-se que o apelido tenha algo a ver com o tamanho de sua cabeça. Filhos de comerciantes, começou a ter contato com ribeirinhos ainda na infância. A família era proprietária de uma bomba de gasolina flutuante na margem do rio Acre. Algum tempo depois, adquiriram um posto de gasolina, localizado na Rua Seis de Agosto, nome também dado ao bairro onde nasceu.

Na juventude, além de jogar futebol, passou a incentivar eventos esportivos na cidade e zona rural. Formou-se em técnico em Contabilidade. Em 1985, foi convidado a se candidatar a vereador pela Capital. Obteve 599 votos e se tornou suplente na sua primeira empreitada.

Em 1994, Sérgio Petecão foi eleito deputado estadual com 1.677 votos. Quatro anos depois, foi reeleito com 2.945 votos. Foi eleito presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac). Em 2002, ele foi reeleito novamente deputado estadual, com 3.596 votos e, novamente, reeleito presidente da Casa, perfazendo um total de oito anos no cargo, algo inédito na história do parlamento brasileiro.

Todo esse capital político acumulado lhe rendeu a eleição para deputado federal com 27.936, o segundo mais votado no Estado. Na Câmara Federal, assumiu a liderança do PMN e se destacou como o primeiro parlamentar acreano num cargo dessa natureza. Assumiu ainda a 1ª Vice-Presidência da Comissão da Amazônia, além de ser membro-titular da Comissão de Constituição e Justiça e da CPI da energia elétrica.

O auge da carreira política, no entanto, veio nas eleições de 2010. Elegeu-se senador da República com quase 200 mil votos. Perto de concluir o mandato, Petecão, se não foi um parlamentar brilhante, destacou pelas causas do Acre e apoio aos município. “Com emendas parlamentares ou articulando convênios, o meu mandato é focado no auxílio a todas as prefeituras, independente do partido que o prefeito pertença”, frisou o senador, que é o coordenador da bancada acreana em Brasília.

Recentemente, ele tenta unir esforços para solicitar ajuda do governo federal diante da onda de violência no estado. Nos últimos meses, uma série de ataques atingiu a Capital e o interior. O último foi uma retaliação de facções criminosas à instalação de bloqueadores de sinal de celular nos presídios. “O governo federal precisa dar atenção ao Acre. Estamos numa situação muito difícil, e a população está em pânico”, disse Petecão.

O senador ainda não escolheu o próximo slogan de campanha, mas, a julgar pelos últimos [“100% Popular” e “Do Jeito Que o Povo Quer”], deve vir com o mesmo apelo, ou seja, o político, tem uma forte aproximação com a população. “Quando eu era presidente da Aleac, fui parar em um forró na periferia de Sena Madureira. A polícia entrou e mandou tudo mundo se encostar nas paredes. Para minha sorte, o chefe da equipe era um conhecido”, disse Petecão, em meio a risos.

Nesta entrevista concedida em sua casa, Petecão faz um balanço do seu mandato, avalia o governo petista e faz um prognóstico para as eleições que se avizinham: “agora eu tenho serviços prestados e um partido organizado nos 22 municípios”, enfatizou o senador. Vejam os principais trechos.

ContilNet – Por que o senhor quer voltar para o Senado da República?

Petecão – A minha candidatura à reeleição nasceu de um entendimento entre os membros da oposição. Nós precisamos lançar candidaturas competitivas, com densidade eleitoral para ajudar as demais candidaturas majoritárias. Tenho uma profunda identidade com o Acre e a nossa gente. Um senador pode articular muitas coisas a favor do estado, principalmente no tocante à questão econômica porque a população está clamando por oportunidades. Infelizmente perdemos duas décadas. O governo petista, com seu projeto de poder, nada fez para os acreanos se tornarem prósperos e felizes. Quero ser senador de novo não apenas para denunciar isso, mas para ajudar a colocar o Acre nos trilhos do desenvolvimento.

ContilNet – O que seu mandato está fazendo pelos municípios?

Petecão – Com todo respeito aos colegas, eu fui o parlamentar que mais destinou emendas para os municípios. Alguns focam em uma região. Aloquei emendas para os 22 municípios. O prefeito que eu mais ajudei foi o Vagner Sales, tanto como deputado federal como senador, mesmo porque, ele por ser de oposição, era discriminado pelo governo petista. A Capital, por concentrar a metade da população, também foi muito beneficiada. O prefeito Marcus Alexandre reconhece isso. Ele não mistura política partidária com questões de interesse maior. Nos quatro cantos da cidade construímos quadras com grama sintética. O Terminal Urbano da Baixada também foi construído com uma das minhas emendas. As reformas e ampliações de todos os mercados. Em Sena Madureira, estamos reformando o Estádio Marreirão. Em Assis Brasil está sendo construído o maior ginásio do Estado. Eu foquei mais no esporte e lazer por entender que eles são instrumentos de inclusão social. São instrumentos para a redução da violência. Quando eu vejo crianças e jovens utilizando aqueles espaços tenho uma enorme satisfação, ao mesmo tempo em que sou acometido por sensação de dever cumprido.

ContilNet – O Acre é o melhor lugar para se viver na Amazônia?

Petecão – Desenvolvimento é mudança na qualidade de vida, sobretudo dos mais necessitados. O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) destoa dessa ideia de que estamos no melhor lugar da Amazônia para se viver. O Acre, para mim, sempre será o melhor lugar do mundo para se viver, mas ainda precisamos fazer muito pelo nosso povo. O nosso PIB e a nossa renda per capta são os menores da Região Norte. Só perdemos para Roraima. No ranking das atividades econômicas quem lidera é a economia do contracheque. Em segundo lugar, vem a agropecuária com 18%. O Acre vive de repasses do governo federal. Não produzimos nada. Outra pesquisa mostra que 50% da população vive com menos de meio salário mínimo. Cerca de 400 mil pessoas no Acre vivem abaixo da linha de pobreza.

ContilNet – Como surgiram os slogans “100% Popular” e “Do Jeito Que o Povo Quer”?

Petecão – Quando eu fui candidato a vereador, inclusive perdi a eleição, eu procurei um rapaz para pintar umas camisas. Eu mostrei para ele o meu slogan ‘Jovem e competente’ e, de imediato, ele falou que aquilo estava muito manjado. E continuou: “você é um cara popular”. Ele me via interagindo com as pessoas no posto de gasolina. Não fui eu quem criou o slogan, foi a vida que bolou ele pra mim. Hoje, virou uma bandeira, um símbolo de uma trajetória pessoal e política. “O outro, Do Jeito Que o Povo Quer” tem o mesmo apelo, mas implica também a democracia e o acesso das pessoas ao meu mandato. A política é para servir as pessoas e muita coisa precisa ser do jeito que elas querem.

ContilNet – Quando começar o processo eleitoral, o que o senhor vai dizer para a população?

Petecão – A minha música dizia que quando o Petecão ganhar quem ganha é o povo. Vou dizer que o mandato é acessível a todas as pessoas que o procurarem. Eu gostaria de saber por que a maioria dos políticos não recebem as pessoas? Eu fui deputado estadual por três mandatos, presidente da Assembleia, deputado federal e agora sou senador e nunca tive problema com isso. Um dos questionamentos que eu faço é que, quando a gente faz reunião da bancada acreana em Brasília, eles nunca participam. Os senadores querem ter um tratamento diferenciado. Eu sou senador, mas também continuo a minha vida. Por que um senador, por exemplo, não pode se reunir com agricultores? Para mim, isso é a maior satisfação, sinceramente. O slogan “Quem Ganha é o Povo” foi cumprido ao trabalharmos esse mandato pelo desenvolvimento dos municípios.

ContilNet – Quais são as suas principais propostas como candidato à reeleição?

Petecão – Eu quero ajudar o futuro governador Gladson Cameli. Tenho algumas propostas sobre produção. Eu tenho absoluta certeza que este é o principal problema do Acre. Precisamos pensar um novo viés econômico para tirar a nossa economia dessa dependência dos repasses. Por que a gente não produz alimentos? Quando um ministro da Agricultura perguntou se a região do Vale do Juruá era construída em cima de uma laje, ou seja, por que importar alimentos que podem ser perfeitamente cultivados aqui? Produzindo, você emprega. Quando emprega, gera renda, o comércio se movimenta e o excedente a gente exporta. Isso é uma cadeia produtiva. Isso é desenvolvimento. Mas veja bem, é preciso distribuir a riqueza para todos os grupos sociais. Eu estive na semana passado em Ariquemes (RO), junto com o presidente do Basa, o Marivaldo. Fomos inaugurar uma fábrica de ração para peixes. Nós temos uma fábrica aqui, no entanto, para se fazer ração é preciso existir soja e milho, ou seja, nós não produzimos esses grãos. A fábrica de pescado precisa de pescado. Estamos importando peixes de Rondônia e Mato Grosso. As fábricas de ração e de peixe são dois elefantes brancos.

ContilNet – Como o senhor avalia a escalada da violência no estado, sabendo que o problema está relacionado ao consumo e tráfico de drogas?

Petecão – Como coordenador da bancada acreana, estou buscando soluções junto ao presidente Michel Temer. A população está aterrorizada. As drogas sempre foram um problema muito presente no Acre, sobretudo por sermos um estado de fronteira com a Bolívia e o Peru. Por isto mesmo eu fui o primeiro parlamentar a apresentar no Congresso um pedido de programa federal para o combate e prevenção ao “crack”. Fui ainda um dos criadores e primeiros participantes na Câmara Federal da Frente de Combate às Drogas. Aproveitei também para pedir ao Ministério da Justiça a instalação no Acre dos Postos Especiais de Fronteira (Pefrons) para combate ao narcotráfico nos municípios vizinhos. Também estamos propondo a construção de um hospital estadual para tratamento dos dependentes químicos.

ContilNet – O Acre é um Estado de fronteira e isto traz grandes problemas. Como pretende solucioná-los?

Petecão – Sem dúvida alguma, nossa localização geográfica tanto pode facilitar como criar problemas. Por esta razão é mais que necessário controle e fiscalização rigorosos de nossas fronteiras. Daí porque solicitei ainda ao Ministério da Justiça o aumento do efetivo da Polícia Federal no Estado e a criação da Superintendência da Policia Rodoviária Federal no Estado. Até hoje, o Acre depende em tudo da PRF de Rondônia enquanto nossas BR’s precisam de mais agentes para um policiamento adequado ao longo das vias.

ContilNet – Aqui de fora dá a impressão de que a oposição não se entende. Por que isso?

Petecão – Nós temos problemas como qualquer coligação ou aliança. Como se trata de política, isso é um processo natural. Lá no nosso debate a gente dá espaço para as pessoas se manifestarem. A democracia tem os seus louros e os seus revezes. A democracia precisa de um contraponto, um contraditório, pois toda unanimidade, como diz Nelson Rodrigues, é burra. Tenho certeza que posso contribuir nesse campo, até porque, dentro de uma canoa, todo mundo remando do mesmo lado, ela não vai pra frente. Não podemos hegemonizar todas as forças políticas num só campo. Na nossa chapa majoritária, existe um sentimento de ajuda mútua. Estamos numa mesma trincheira política. Unidade não é sinônimo de unanimidade.

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Prefeito participa do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção, em Rio Branco

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O prefeito de Rio Branco participou, nesta quinta-feira (25),do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção, que é realizado no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac). O encontro reúne especialistas do setor, autoridades políticas e empresários, onde são discutidos propostas para o avanço da construção civil nessas regiões. O evento ocorrerá durante dois dias na capital acreana.

No primeiro dia foram abordados temas relacionados aos desafios enfrentados pelo setor, a importância da construção civil para a primeira infância, as articulações entre o governo federal e as secretarias de habitação dos estados, além de destacar o papel do Acre na integração regional com os países vizinhos e o apoio do Sebrae para aumentar a produtividade do setor.

“Estamos reunidos num grande debate sobre como desenvolver a região Norte-Nordeste. A engenharia está presente através dos presidentes dos CREAs, dos estados da região norte-nordeste, que juntamente com a Federação Nacional da Indústria da Construção estão aqui nesse debate de trazer a discussão, identificar os desafios e propor as melhores soluções para o desenvolvimento dessas duas regiões, com a participação da prefeitura, grandes obras que trazem melhorias para a nossa população, na infraestrutura, na mobilidade e na habitação também”, explicou a presidente do CREA/AC.

Bocalom: “A construção civil gera grande número de empregos” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

O prefeito de Rio Branco falou sobre a importância do Fórum na capital e lembrou do avanço da construção civil nos últimos três anos.

“Aqui em Rio Branco, a construção civil, as empresas da construção civil, estão felicíssimas pelo trabalho que a prefeitura vem fazendo, pelas gerações de oportunidades que a Prefeitura de Rio Branco vem criando, com tantas obras que nós estamos lançando e continuamos lançando de construção civil aqui. Sabemos que a construção civil é onde gera o maior número de empregos e principalmente empregos onde as pessoas não têm muita qualificação técnica. Então, isso é muito importante, porque significa que as pessoas podem levar o dinheirinho para casa para comprar a sua comida e botar na mesa, com dignidade.”

O presidente do CREA da Paraíba Renan Guimarães, falou da importância da troca de experiência entre os participantes do evento.

“O Fórum Norte-Nordeste veio realmente para ficar. Acredito que ele vai elevar a construção civil em todos esses estados e aí consequentemente nós vamos ter frutos, no futuro, que vão alavancar a engenharia e toda essa construção a qual rege economicamente nosso setor. É uma troca de ideias, de experiência. É poder trazer a realidade de cada estado. Uma pauta única. Então é muito importante agregar esse valor e esse conhecimento.”

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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Prefeitura inicia distribuição gratuita do fardamento escolar aos alunos da rede municipal

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São uniformes masculinos e femininos e o critério para recebimento do fardamento é apenas estar matriculado na rede municipal de ensino.

“Nós fizemos um levantamento nas nossas escolas e desde o início o prefeito Tião Bocalom determinou que essas crianças teriam que ter uniforme para que pudesse identificar que elas são da nossa rede municipal”, explicou a secretária municipal de Educação, Nabiha Bestene.

A entrega ocorre desde 2022. São 23 mil uniformes que contemplam todos os alunos do município. O investimento é de um milhão e setecentos mil reais de recursos próprios.

“Eu não tenho dúvida nenhuma que oferecer o uniforme às famílias, às crianças que estão na nossa rede municipal de ensino é uma forma de ajudar as famílias. É claro que algumas delas nem precisariam, mas o uniforme é padronizado e a prefeitura não pode fazer distinção. Nós estamos entregando para todos os alunos. O ano passado foram entregues dois kits. Este ano está sendo entregue um que é reposição, na realidade. Então, isso que a gente está fazendo, eu não tenho dúvida nenhuma que é dignidade”, disse o prefeito de Rio Branco.

Para as mães dos estudantes, a gratuidade do fardamento escolar é uma economia na renda familiar. Um exemplo é a diarista Nayane Aguiar.

“É uma economia para gente. No meu caso, eu só tenho um filho, mas para quem tem mais de um filho eu acho que é uma economia porque 70 reais é o que a gente vai economizar.”

A dona de casa, Iara Rodrigues, fala que é uma boa economia para a família.

“Pela questão da renda da gente, é um dinheiro que a gente economiza. E a cada ano pode pegar outro uniforme. A economia é boa. É ótima.”

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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Prefeito apresenta Programa Asfalta Rio Branco à Corte de Contas

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Tido como o maior programa de infraestrutura viária da capital acreana, o programa Asfalta Rio Branco começa e ser implantado pela prefeitura de Rio Branco e, na manhã desta quarta-feira (24), foi apresentado ao Tribunal de Contas do Acre (TCE), pelo próprio prefeito.

O chefe do Executivo municipal, acompanhado da equipe técnica do programa esteve reunido com o presidente da Corte de Contas, Ribamar Trindade e sua equipe. Entre os pontos apresentados, o prefeito de Rio Branco destacou o cronograma das obras, que estão sendo realizadas nas dez regionais da cidade. Foi apresentado ainda um mapa detalhado, todas as ruas que serão pavimentadas, ações realizadas e prazos de execuções, além das empresas responsáveis pelas obras em cada regional.

Evandro: “Programa foi criado para atender as demandas da população” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

“Esse é um programa de grande envergadura, é muito grande, e por isso envolve um volume considerável de recursos. O Asfalta Rio Branco foi criado para atender as demandas da população e levar mais qualidade de vida e melhorias para a nossa população, portanto estamos aqui no TCE para apresenta-lo ao presidente e seus técnicos. Essa visita também é um convite para que o TCE, que é um órgão fiscalizador, acompanhe de perto todo o programa, tudo para dar mais transparência e legalidade a toda as ações e garantir que estamos aplicando os recursos de forma correta”, asseverou o prefeito.

Os serviços do Asfalta Rio Branco estão sendo executados nas dez regionais de Rio Branco, por dez empresas diferentes e contemplando os bairros apontados pelas próprias comunidades por meio de audiência pública. Ao todo 431 ruas irão receber os benefícios que são: remendo profundo, tapa-buracos, drenagem e recapeamento, além de construção de calçadas e melhora mento nas redes de esgoto e drenagem.

Ribamar: “A prefeitura está de parabéns pela iniciativa” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

O presidente do TCE, Ribamar Trindade, elogiou a iniciativa do prefeito em apresentar o projeto ao Tribunal de Contas e convidar a Corte para acompanhar os serviços e a aplicação dos recursos.

“A Prefeitura nos solicitou, encaminhou ofício, desejando apresentar para o Tribunal e toda a sua equipe técnica o projeto do Asfalta Rio Branco, inclusive, foi solicitado pelo prefeito que fosse aberto processo de acompanhamento e de imediato nós já solicitamos para que a nossa equipe abra um processo para poder acompanhar por meio de inspeção a realização dessas obras.”, afirmou Trindade.

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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