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Brasil

De agricultor a dono de uma das maiores redes de móveis do mundo

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Mário Gazin conta história de superação

250415-empresario-mariogazin_410_305Por Taiane Lima (Foto: Sousa Gomes)

Mário Valério Gazin considerado dono de uma das maiores empresas da rede de móveis do mundo é exemplo e motivação para quem entrar para o mundo do empresariado.

Ele nasceu e cresceu no interior do Paraná, começou a trabalhar muito jovem, ainda criança, com 11 anos já ajudava o pai com o trabalho da roça. Mário Valério Gazin conta orgulhoso sua trajetória, que por mais tenha sido difícil, guarda a certeza que a vida não é fácil para ninguém. “A única coisa que vejo hoje comparando com meu tempo, já tenho 65 anos, é que hoje tem muito mais espaço. Primeiro hoje tem muito mais espaço, tem muito mais dinheiro no mercado, mais economia, o aprendizado é muito melhor, temos faculdades, o Sebrae que nos auxilia, coisa que no passado nós não tínhamos. ”

O empresário relata, ainda, algo interessante de quando começou a trabalhar, naquele período a carga horária de trabalho era de 54 horas, e mesmo assim ele conta que ainda conseguia fazer ‘bicos’. “Meu pai resolveu ir pra cidade, daí quando ele resolveu ir pra cidade ele me conseguiu um emprego de sapateiro, mas eu nunca recebi um salário, o dinheiro ficava com meu pai, com isso eu tive que fazer bico a noite numa padaria para conseguir os meus ‘trocados’”, relatou.

Do trabalho na padaria, Mário conta que era difícil, como tinha apenas 10 anos e tudo era manual, ele tinha que fazer muito esforço para trabalhar com o cilindro. Mesmo assim, o futuro empresário disse que tentava aprender de tudo na padaria, pois pensava em sua ascensão profissional. “Eu pensava assim, uma hora ele vai ter que sair daqui (se referindo ao padeiro e seu chefe) e eu vou deixar de ser ajudante para ser o chefe”.

Após alguns anos, Gazin foi trabalhar na loja de móveis que tinha como dono, o mesmo proprietário da padaria. Ele saiu da loja e foi trabalhar num “armazém de secos e molhados” (uma espécie de mercado da época), retornou aos 14 anos a antiga loja de móveis em que havia trabalhado.

Segundo Mário Gazin foi por volta dos 16, 17 anos, que surgiu a grande oportunidade, mas pra isso teve que convencer o pai a vender o único carro da família para comprar uma loja de secos e molhados de Douradina, interior do Paraná.

Nascia assim o Grupo Gazin que hoje é um grande conglomerado de 270 empresas espalhadas pelo Brasil que atua em vários segmentos. Figurando como a 4ª melhor loja para se trabalhar da América Latina, a 4ª do Brasil e a 1ª do Paraná. Como bom empreendedor, Mário diz que ainda este ano serão inauguradas 20 lojas, “a intenção é chegar em 2019 entre as 200 melhores e maiores empresas do mundo,” finalizou.

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Brasil

CPB divulga premiação a medalhistas brasileiros em Paris-2024

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(Alessandra Cabral/CPB)

Nas provas individuais, cada medalhista de ouro nos Jogos Paralímpicos receberá a quantia de 250 mil reais

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) divulgou, nesta quinta-feira (28), a premiação que será destinada aos atletas brasileiros medalhistas nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024. O megaevento começará daqui a cinco meses, com a cerimônia de abertura marcada para acontecer no dia 28 de agosto. A distribuição de valores será feita de acordo com a cor da medalha e prevê faixas diferentes de recompensa para modalidades individuais e coletivas. Além disso, os atletas-guia, calheiros, pilotos e timoneiros que forem ao pódio também receberão uma bonificação.

Os medalhistas de ouro em provas individuais receberão 250 mil reais por medalha, enquanto a prata renderá 100 mil cada e o bronze, 50 mil. Os valores que serão repassados aos campeões, vice-campeões e terceiros colocados na capital francesa representam um aumento de 56,25% nas gratificações recebidas pelos atletas que atingiram os mesmos feitos nos Jogos de Tóquio-2020. Dessa forma, no Japão, cada medalha de ouro rendeu 160 mil reais, a de prata, 64 mil, e a de bronze, 32 mil.

Premiação nos esportes coletivos

Na edição da França, o título paralímpico em modalidades coletivas (por equipes, revezamentos e em pares, na bocha) valerá um prêmio de R$ 125 mil por atleta. Já a prata, neste caso, será bonificada com R$ 50 mil e o bronze, com R$ 25 mil. Assim, os esportes coletivos tiveram o mesmo reajuste percentual dos atletas individuais na comparação com os Jogos de Tóquio. Demais integrantes das disputas, atletas-guia, calheiros, pilotos e timoneiros, vão receber 20% da maior medalha conquistada por seu atleta e 10% do valor correspondente a cada pódio seguinte.

“O aumento das premiações está de acordo com a evolução do esporte paralímpico no Brasil. É o reconhecimento do trabalho feito por nossos atletas e equipes multidisciplinares. Conseguimos chegar a tais números graças aos nossos patrocinadores, em especial, as Loterias Caixa.  Se fizemos uma campanha histórica em Tóquio, com 72 pódios e a distribuição de R$ 7 milhões em gratificações aos nossos medalhistas, esperamos superar todas essas marcas na França. E a julgar pelos resultados no atual ciclo, temos totais condições de atingirmos tais objetivos”, avaliou Mizael Conrado, presidente do CPB.

*Com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro

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Brasil

Terrorista da Jihad Islâmica confessa que abusou de uma mulher durante a invasão de 7 de outubro

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Vídeo faz parte da coleta de provas de Israel sobre crimes sexuais cometidos no 7 de outubro

Um terrorista da Jihad Islâmica, capturado pelo exército de Israel, confessou que abusou de uma mulher israelense durante a invasão do Hamas em outubro do ano passado. No interrogatório, o integrante do grupo terrorista conta como estuprou uma israelense.

O vídeo, divulgado pelo Serviço de Inteligência do Exército de Israel, faz parte das provas coletadas na investigação sobre crimes sexuais cometidos pelo Hamas e outros grupos terroristas durante o ataque de 7 de outubro nas comunidades próximas à Faixa de Gaza.

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Brasil

Bandeira tarifária completa dois anos sem adicional na conta de luz 

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Aneel anunciou a manutenção da bandeira verde para abril, com as condições de geração de energia favoráveis no país

A bandeira tarifária da conta de luz vai permanecer verde no mês de abril, sem cobrança adicional nas faturas de energia elétrica. Segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), as condições de geração de energia se mantêm favoráveis, como ocorre desde abril de 2022.

Coim isso, já são dois anos consecutivos sem taxa extra na tarifa para os consumidores.

“A bandeira verde em abril confirma nossas previsões favoráveis de geração, sem elevação de custos para o consumidor e com crescimento contínuo do uso de renováveis”, afirma o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa.

“Essa é uma excelente notícia para o consumidor, pois a manutenção da bandeira verde possibilita menos custos no pagamento de energia e um maior equilíbrio nas contas das famílias de todo o país”, acrescenta.

A bandeira verde é válida para todos os consumidores do SIN (Sistema Interligado Nacional), malha de linhas de transmissão que leva energia elétrica das usinas aos consumidores.

Criado em 2015, o mecanismo das bandeiras tarifárias tem o objetivo de propiciar transparência ao custo real da energia.

Existem os seguintes tipos de bandeiras tarifárias: verde, amarela ou vermelha com dois patamares.

Quando a bandeira está verde, as condições hidrológicas para geração de energia são favoráveis e não há qualquer acréscimo nas contas. Se as condições forem desfavoráveis, a bandeira passará a ser amarela ou vermelha (patamar 1 ou patamar 2) e há uma cobrança adicional, proporcional ao consumo.

“A Aneel reforça a importância da conscientização e do uso responsável da energia elétrica, mesmo em períodos favoráveis. A economia de energia contribui para a preservação dos recursos naturais e para a sustentabilidade do setor elétrico como um todo”, afirma a agência em nota.

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