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Acre

Debate: Bittar e Bocalom irritam Tião Viana com perguntas sobre operação G7 e Ruas do Povo

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Ao fazerem perguntas ao candidato petista, Bittar e Bocalom o levaram ao extremo da irritação.

Da ContilNet Notícias

Os quatro candidatos ao governo do Acre se enfrentam no penúltimo debate, realizado na segunda-feira (29), sediado pela TV Gazeta, afiliada da Rede Record.

Com um formato padrão e pouco inovador, o debate foi mediado pelo jornalista Luiz Fara Monteiro, da sucursal da Record em Brasília e mostrou o clima de intensa disputa entre os postulantes ao governo do Acre.

Tião Viana fica entre Bittar e Bocalom no debate da TV Gazeta/Foto: Socorro Pinheiro/ContilNet Notícias

Tião Viana fica entre Bittar e Bocalom no debate da TV Gazeta/Foto: Socorro Pinheiro/ContilNet Notícias

O desenrolar do debate revelou a estratégia da oposição para debater em blocos, os três candidatos seguindo a mesma linha e revelou o candidato Tião Viana (PT) isolado nas discursões e funcionando apenas na defensiva.

Os candidatos da oposição isolaram o candidato do PT, Tião Viana (PT) alternando perguntas entre si e dando pouco espaço para que o atual governador expusesse seus pontos de vista.

Ao fazerem perguntas ao candidato petista, Marcio Bittar (PSDB) e Tião Bocalom (DEM) o levaram ao extremo da irritação ao lembrarem de assuntos como operação G7 e precariedade da ruas feitas pelo programa Ruas do Povo. Viana externou irritação com os adversários e mostrou extrema contrariedade.

Com Márcio Bittar e Bocalom alternando as perguntas entre si, Tião Viana assistiu sem reação as críticas que os adversários fizeram sobre carga tributária, redução de postos de trabalho e saúde publica.

Ao fazerem perguntas ao candidato petista, Bittar (PSDB) e Tião Bocalom (DEM) o levaram ao extremo da irritação

Ao fazerem perguntas ao candidato petista, Bittar (PSDB) e Tião Bocalom (DEM) o levaram ao extremo da irritação

Embora a Frente Popular tenha conseguido vitória jurídica proibindo que os adversários citem a operação G7 durante o horário eleitoral, a operação que levou para a cadeia gestores petistas e empresários foi explorada a exaustão por Bittar e Bocalom.

Demonstrando irritação, Tião Viana pediu direito de resposta e disse que Wolvenar Camargo, preso sob acusação de formação de quadrilha e outros crimes, é mais honesto que o candidato tucano.

Márcio Bittar arrancou gritos da militância tucana quando desequilibrou Tião Viana ao dizer que as ruas construídas pelo atual governo são pior que sorrisal, pois basta ver água que derretem. Viana rebateu criticando a administração peemedebista em Cruzeiro do Sul e Márcio disse que estava lá para tratar de governo não de município. “Estou disputando o cargo de governador, não de prefeito”, rebateu.

Tião Viana chega ao debate acompanhado do prefeito Marcus Alexandre e assessores/Foto: Socorro Pinheiro

Tião Viana chega ao debate acompanhado do prefeito Marcus Alexandre e assessores/Foto: Socorro Pinheiro

O candidato do PSOL, Antonio Rocha, fez uma participação considerada positiva pelos jornalistas presentes, que avaliaram o debate; Ele dedicou-se a falar de suas propostas e criticou a atual gestão petista.

Bittar chega à TV Gazeta acompanhado da esposa, a historiadora Marcia Bittar

Bittar chega à TV Gazeta acompanhado da esposa, a historiadora Marcia Bittar

Bocalom chega acompanhado do seu vice, Henrique Afonso, e do candidato ao Senado, Roberto Duarte

Bocalom chega acompanhado do seu vice, Henrique Afonso, e do candidato ao Senado, Roberto Duarte

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Acre

Audiência Pública na Aleac: Edvaldo Magalhães aponta caminhos para fortalecer Segurança Pública

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Edvaldo Magalhães do (PC do B), destacou a importância desses encontros para enfrentar desafios cruciais. Com um tom incisivo, o parlamentar ressaltou a necessidade de ir além dos diagnósticos e propor ações concretas. “Valorizo muito esses momentos. Acho muito importante as audiências porque elas expõem questões importantes para a visibilidade pública”.

O deputado enfatizou que a audiência não pode se limitar à mera discussão dos problemas, mas deve focar em soluções práticas para fortalecer o sistema de segurança. “Se a audiência pública cumpre esse papel, é também necessário que a gente não termine esse mutirão de audiências apenas com as constatações. Ficando apenas nos diagnósticos. Ficando apenas na lamentação dos desafios que têm que ser superados”, disse.

Magalhães reforçou ainda a importância de buscar consensos entre diferentes setores e abordagens, destacando a necessidade de a Assembleia apontar caminhos concretos para a melhoria da segurança pública. “A Assembleia, como a casa da mediação, precisa também apontar caminhos”, complementou.

O deputado propôs um cronograma estratégico de ações, mencionando a importância de estabelecer propostas que possam ser implementadas de forma progressiva e eficaz. “Um mutirão de negociações de reestruturação, eu chamo assim, outros chamam de realinhamento, o apelido não importa. A gente sabe do que é que se trata”, sugeriu.

Edvaldo Magalhães concluiu sua intervenção enfatizando a necessidade de transformar os debates em ações concretas que possam beneficiar a comunidade no curto prazo. “Acho que se a gente conseguir pactuar algo nesse sentido, vai ter valido muito a pena a gente ter feito essas audiências, colocado os problemas em cima da mesa e feito um grande pacto”, finalizou.

A audiência pública, que contou com representantes de diversos setores da sociedade civil e especialistas em segurança pública, foi proposta pelo deputado Arlenilson Cunha (PL) e evidenciou a relevância desses espaços para promover diálogos e buscar soluções efetivas para os desafios enfrentados na área da segurança.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Acre

Gene Diniz destaca desafios na segurança pública do Acre: “Situação salarial dos policiais é preocupante”

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Gene Diniz (Republicanos) trouxe à tona questões críticas relacionadas à segurança pública do estado, destacando principalmente os desafios enfrentados pelos policiais militares.

Durante seu pronunciamento, o parlamentar expressou preocupação com a remuneração dos policiais, apontando que “hoje, um soldado entra com R$ 5.500, mas há um novo auxílio que foi dado na gestão passada, onde o soldado ganha R$ 600 e os graduados, os sargentos, R$ 1.000. Isso representa um aumento significativo, porém, ao longo dos anos, há um achatamento salarial que precisa ser enfrentado”, disse.

Gene Diniz, que já atuou como policial militar, trouxe à tona sua experiência pessoal ao mencionar que “meus salários antes de sair da Polícia Militar, hoje na reserva, eram R$ 6.388,00, tirando o auxílio, ficava R$ 5.389,00. Isso com 21 anos de polícia. Imagina aí o que aumentou do salário da Polícia Militar em 22 anos. Praticamente nada”, afirmou.

O deputado ressaltou ainda as dificuldades enfrentadas pelos policiais em relação às promoções, destacando que “aqueles lá de trás, vão passar 10 anos sem ter nenhuma recuperação. É algo que vem do governo para poder melhorar, e vai passar 10 anos com o mesmo curso, com a mesma reclamação, com a mesma remuneração”, complementou.

Além dos aspectos salariais, Gene Diniz também abordou a importância da segurança jurídica para os operadores de segurança pública. Ele citou exemplos de situações em que policiais foram questionados judicialmente por suas ações e ressaltou a necessidade de apoio e respaldo para os profissionais da área.

Ao concluir sua participação na audiência, o deputado destacou a importância de se investir na valorização dos profissionais da segurança pública, afirmando que “o Polícia Militar está trabalhando dobrado para manter a segurança do nosso Estado. É difícil a situação. Sei como é difícil trabalhar em um RP, porque trabalhei 16 anos em serviço operacional. Sei como funciona as RP ou o giro”, finalizou.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Acre

Arlete Amaral se desliga do cargo de vereadora e assume Secretaria de Assistência Social em Brasiléia

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Vereadora e Vice-Presidente do Legislativo Municipal abandona mandato para encabeçar a pasta de Assistência Social

Nesta quarta-feira, 24 de abril, o município viu uma mudança significativa na gestão de sua Secretaria de Assistência Social. Arlete Amaral, vereadora e vice-presidente do poder legislativo local, foi empossada no cargo, substituindo Djahilson Américo, que deixou a função para buscar uma vaga no legislativo como pré-candidato a vereador.

A transição exigiu que Arlete se desligasse de suas responsabilidades como vereadora, passando o posto para seu suplente, João Rocha. Essa movimentação política, embora rotineira em certos aspectos, traz consigo implicações importantes para a dinâmica política do município.

Enquanto Djahilson Américo se lança em uma nova empreitada política, buscando representar os interesses da comunidade no poder legislativo, Arlete Amaral assume uma nova responsabilidade administrativa. Sua entrada na Secretaria de Assistência Social demonstra uma mudança de foco e prioridades, colocando-a no centro das ações voltadas para o bem-estar e desenvolvimento social da população local.

Em entrevista, Arlete expressou sua determinação em fazer uma gestão eficiente e voltada para as necessidades reais da comunidade, destacando a importância do trabalho em equipe e da colaboração com outros órgãos e entidades sociais.

Surpreendendo muitos, Arlete também anunciou que não pretende mais se candidatar ao cargo de vereadora, optando por se dedicar integralmente à sua nova função na Secretaria de Assistência Social.

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