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Brasil

Governo do Brasil e dos Estados Unidos ainda posterga indenização a seringueiros e soldados da borracha

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Em quase sete décadas após do fim do ‘grande conflito’, ao menos quatro mil seringueiros e soldados da borracha de naturalidade nordestina que foram enviados aos seringais, ‘ainda não viram a cor do dinheiro das indenizações’, se queixam remanescentes das duas categorias.

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Mas remanescentes daqueles que são chamados ‘Heróis da Pátria’ por força do Decreto 12.447  , do Governo Federal, que ‘falta interesse dos governos dos dois países em reconhecerem esses direitos’, inclusive através de ações movidas junto à Corte Interamericana dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington.

Ao menos duas décadas, diante de as dificuldades, por resultados positivos às ações judiciais em favor das categorias, o Sindicato dos Seringueiros e Soldados da Borracha (SINDSBOR), com atuação nos estados de Rondônia, Acre, Amazonas, Pará e Amapá, ‘tem fincado pé às portas dos tribunais e fóruns em busca de se fazer justiça’.

Os dirigentes da entidade admitem que ‘não dar mais para digerir tanta lentidão por parte dos dois governos em reconhecer os direitos dos seringueiros e soldados da borracha que ajudaram os aliados a ganhar a Segunda Mundial’, uns em vida e outros comidos por animais ferozes enquanto extraiam o látex’ enviado aos Estados Unidos.

Na situação atual, segundo dirigentes do SINDSBOR, ‘a luta, agora, é para aumentarmos a força da nossa voz dentro e fora dos tribunais’ e se dar celeridade ao julgamento final dos processos em andamento rumo ao pagamento das indenizações aos que estão vivos e para seus familiares nos estados amazônicos.

Para obter o direito à indenização, a direção do SINDSBOR, enfim, disse ao NEWS RONDONIA, que os seringueiros e soldados da borracha que extraíram látex na Segunda Guerra Mundial, depois que a entidade foi à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, em Washington, devem procurar a sede da entidade (Rua Henrique Dias, 325, Centro).

De acordo com os critérios anunciados, os beneficiários devem apresentar extrato do benefício do INSS da pensão vitalícia do seringueiro; terra do INCRA no ano de 1982 do Projeto do Ex-Soldado da Borracha, Carteira das Empresas (SEMTA, SAVA, CAETA), Caderneta dos Seringueiros, Cartão de Embarque, Recebido de Compra e Venda de Borracha no período de 1939-45, Contrato de 1943 (Convocação Militar dos Trabalhadores Nacionais encaminhados à extração e exploração de borracha na região Norte), Histórico familiar (Certidão de Nascimento dos filhos e do seringueiro), no período da 2ª Guerra Mundial (1939-45), cuja exigência é apresentar a Certidão de Inteiro Teor do local de origem.

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Brasil

CPB divulga premiação a medalhistas brasileiros em Paris-2024

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(Alessandra Cabral/CPB)

Nas provas individuais, cada medalhista de ouro nos Jogos Paralímpicos receberá a quantia de 250 mil reais

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) divulgou, nesta quinta-feira (28), a premiação que será destinada aos atletas brasileiros medalhistas nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024. O megaevento começará daqui a cinco meses, com a cerimônia de abertura marcada para acontecer no dia 28 de agosto. A distribuição de valores será feita de acordo com a cor da medalha e prevê faixas diferentes de recompensa para modalidades individuais e coletivas. Além disso, os atletas-guia, calheiros, pilotos e timoneiros que forem ao pódio também receberão uma bonificação.

Os medalhistas de ouro em provas individuais receberão 250 mil reais por medalha, enquanto a prata renderá 100 mil cada e o bronze, 50 mil. Os valores que serão repassados aos campeões, vice-campeões e terceiros colocados na capital francesa representam um aumento de 56,25% nas gratificações recebidas pelos atletas que atingiram os mesmos feitos nos Jogos de Tóquio-2020. Dessa forma, no Japão, cada medalha de ouro rendeu 160 mil reais, a de prata, 64 mil, e a de bronze, 32 mil.

Premiação nos esportes coletivos

Na edição da França, o título paralímpico em modalidades coletivas (por equipes, revezamentos e em pares, na bocha) valerá um prêmio de R$ 125 mil por atleta. Já a prata, neste caso, será bonificada com R$ 50 mil e o bronze, com R$ 25 mil. Assim, os esportes coletivos tiveram o mesmo reajuste percentual dos atletas individuais na comparação com os Jogos de Tóquio. Demais integrantes das disputas, atletas-guia, calheiros, pilotos e timoneiros, vão receber 20% da maior medalha conquistada por seu atleta e 10% do valor correspondente a cada pódio seguinte.

“O aumento das premiações está de acordo com a evolução do esporte paralímpico no Brasil. É o reconhecimento do trabalho feito por nossos atletas e equipes multidisciplinares. Conseguimos chegar a tais números graças aos nossos patrocinadores, em especial, as Loterias Caixa.  Se fizemos uma campanha histórica em Tóquio, com 72 pódios e a distribuição de R$ 7 milhões em gratificações aos nossos medalhistas, esperamos superar todas essas marcas na França. E a julgar pelos resultados no atual ciclo, temos totais condições de atingirmos tais objetivos”, avaliou Mizael Conrado, presidente do CPB.

*Com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro

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Brasil

Terrorista da Jihad Islâmica confessa que abusou de uma mulher durante a invasão de 7 de outubro

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Vídeo faz parte da coleta de provas de Israel sobre crimes sexuais cometidos no 7 de outubro

Um terrorista da Jihad Islâmica, capturado pelo exército de Israel, confessou que abusou de uma mulher israelense durante a invasão do Hamas em outubro do ano passado. No interrogatório, o integrante do grupo terrorista conta como estuprou uma israelense.

O vídeo, divulgado pelo Serviço de Inteligência do Exército de Israel, faz parte das provas coletadas na investigação sobre crimes sexuais cometidos pelo Hamas e outros grupos terroristas durante o ataque de 7 de outubro nas comunidades próximas à Faixa de Gaza.

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Brasil

Bandeira tarifária completa dois anos sem adicional na conta de luz 

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Aneel anunciou a manutenção da bandeira verde para abril, com as condições de geração de energia favoráveis no país

A bandeira tarifária da conta de luz vai permanecer verde no mês de abril, sem cobrança adicional nas faturas de energia elétrica. Segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), as condições de geração de energia se mantêm favoráveis, como ocorre desde abril de 2022.

Coim isso, já são dois anos consecutivos sem taxa extra na tarifa para os consumidores.

“A bandeira verde em abril confirma nossas previsões favoráveis de geração, sem elevação de custos para o consumidor e com crescimento contínuo do uso de renováveis”, afirma o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa.

“Essa é uma excelente notícia para o consumidor, pois a manutenção da bandeira verde possibilita menos custos no pagamento de energia e um maior equilíbrio nas contas das famílias de todo o país”, acrescenta.

A bandeira verde é válida para todos os consumidores do SIN (Sistema Interligado Nacional), malha de linhas de transmissão que leva energia elétrica das usinas aos consumidores.

Criado em 2015, o mecanismo das bandeiras tarifárias tem o objetivo de propiciar transparência ao custo real da energia.

Existem os seguintes tipos de bandeiras tarifárias: verde, amarela ou vermelha com dois patamares.

Quando a bandeira está verde, as condições hidrológicas para geração de energia são favoráveis e não há qualquer acréscimo nas contas. Se as condições forem desfavoráveis, a bandeira passará a ser amarela ou vermelha (patamar 1 ou patamar 2) e há uma cobrança adicional, proporcional ao consumo.

“A Aneel reforça a importância da conscientização e do uso responsável da energia elétrica, mesmo em períodos favoráveis. A economia de energia contribui para a preservação dos recursos naturais e para a sustentabilidade do setor elétrico como um todo”, afirma a agência em nota.

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