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Acre

Guerra santa revela controle pela Assembleia de Deus no Brasil e no Acre, arrecadação bilionária de recursos e movimento criado pelo grupo do deputado federal Silas Câmara (PSC-AM)

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O testemunho foi gravado durante o início da noite de terça-feira (16), após a divulgação de uma nota de esclarecimento sobre o fato, pela diretoria da Assembleia de Deus em Rio Branco.

Da Redação Ac24horas
O obreiro deve entender o ministério como vocação divina e a atividade humana mais excelente (Tm 3:1). Fiel a esta palavra, um dos obreiros mais antigos da Assembleia de Deus (AD) do Acre resolveu – com a exigência de sigilo de sua identidade – quebrar o silêncio e revelar, em entrevista exclusiva ao ac24horas, o que pode estar por trás da decisão do Pastor Luiz Gonzaga de desligar-se da Convenção Estadual de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Acre – CEIMADAC e da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil – CGADB.
“O rompimento vem com uma aliança com os Câmaras que têm muitos interesses aqui”, disse o obreiro. Ao detalhar como funciona o sistema episcopal das Assembleias de Deus, especulações dessa suposta negociação entre o Pastor Luiz Gonzaga e o grupo do deputado federal Silas Câmara (PSC-AC) citam a presidência da AD de Manaus – que tem uma arrecadação bilionária – e o controle das Igrejas no Acre pelo grupo Câmara.

Obreiro, uma das maiores lideranças da AD no Acre, Pastor Luiz Gonzaga (Foto: Difulgação)

O testemunho foi gravado durante o início da noite de terça-feira (16), após a divulgação de uma nota de esclarecimento sobre o fato, pela diretoria da Assembleia de Deus em Rio Branco. No silêncio do escritório onde o obreiro aceitou conceder entrevista, uma Bíblia sobre a mesa, escuro confortante, atenuado apenas por uma suave luz de uma iluminaria pública que entrava pela janela.

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“Quem tem o maior guarda-chuva que se defenda”, disse o religioso ao ler a abertura da nota de esclarecimento de Luiz Gonzaga que circula nas redes sociais afirmando através de Coríntios 13:8: “porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade”.

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Para o obreiro, uma das maiores lideranças da AD no Acre, Pastor Luiz Gonzaga, deixou de esclarecer vários pontos à comunidade evangélica, principalmente sobre a reunião do dia 9 de janeiro, quando foi anunciada a nova diretoria para 2018 e a decisão de saída das convenções estaduais e nacional.

“Luiz Gonzaga decidiu sair da CEIMADAC e da CGADB depois de participar do aniversário da Igreja do deputado federal Silas Câmara em Manaus. Ele voltou para o Acre decidido”, disse.

Em nenhum momento durante o culto do dia 9 de janeiro, que durou cinco horas, segundo o entrevistado, ficou claro os motivos que levaram a decisão intempestiva e traumática de racha pela AD de Rio Branco. Ainda de acordo o obreiro, por três horas, em uma mensagem de desabafo, o pastor dissidente usou argumentos diversos chegando a atribuir à Convenção Estadual o desvio de conduta. “O que não é verdade”, acrescentou.

“A proposta de reforma espiritual rendeu chacotas ao pastor Luiz Gonzaga pelas redes sociais. Tão chamando ele de Luiz Lutero Lima” destacou.

Movimento do grupo Câmara coloca fim a ética assembleiana

Para o obreiro, o crescimento da AD no Brasil e no Acre mostra que a Congregação segue seu rumo certo pregando obra de vida e fazendo o trabalho social, o que não justifica os argumentos jogados na mídia por Luiz Gonzaga.

Pedro Abreu da CEIMADAC e o segundo secretário da CGADB (Foto: Difulgação)

O religioso aponta as duas vitórias de Pedro Abreu nos últimos anos na CEIMADAC e por último, como segundo secretário da CGADB, como pontos fortes de uma gestão administrativa e eclesiástica que ganhou prestígio nos campos mais distantes e isolados do Acre. Ele ver o movimento com cara de disputa por status, sem iluminação.

“A alegação que Luiz Gonzaga coloca como desculpa é que Belém é a primeira Igreja, se ela rompeu com a CGADB e abriu uma convenção, ora, foi encontrada uma válvula de escape para se desligar da autoridade do Pedro, a quem estava subordinado”, observa o religioso.

De fato, a família Câmara registrou tentativas de controle geral da Assembleia de Deus no Brasil. Em abril de 2013, pastor Samuel Câmara concorreu à eleição da CGADB e perdeu para José Wellington por um placar apertado. Dentre os 16.410 votos válidos, José Wellington obteve 9.003 votos (54%) e contra 7.407 (46%) de Câmara. O resultado da eleição de 2013, foi questionado na justiça, e em consequência, a CGADB foi multada a pagar mais de R$ 9 milhões de reais, porque não demonstrou em juízo os comprovantes de pagamentos de inscrições dos ministros que votaram na eleição de 2013. Em 2017, Samuel voltou a perder a convenção, desta vez por um placar mais ampliado de 8.145 votos a favor e 14.675 votos contra.

Depois de amargar sucessivas derrotas para o grupo do Pastor José Wellington, Jônatas Câmara compareceu à sede da CGADB e entregou o pedido de desligamento da entidade, assim como a desfiliação da Convenção Estadual da Assembleia de Deus no Amazonas (CEADAM).

Jônatas é irmão do deputado federal Silas e cunhado de Antônia Lúcia. Ele engrossou o movimento que visa desidratar a entidade presidida por José Wellington Jr., eleito ano passado, durante a 43ª Assembleia Geral Ordinária da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), novo presidente da Convenção, com mandato até 2021.

A Assembleia de Deus no Amazonas (CEADAM), segundo o ac24horas apurou, é a segunda maior convenção do Brasil, com 3.085 igrejas no Amazonas e 272 mil fieis. Depois do desligamento do grupo Câmara da CGADB, desfiliações em escala começaram a acontecer principalmente na região norte, onde se registraram os pedidos de desfiliação dos pastores do Amapá, Oton Miranda de Alencar, presidente da Assembleia de Deus A Pioneira; o pastor Dimas Leite Rabelo, presidente da Assembleia de Deus Zona Norte; e o pastor Ezer Belo das Chagas, presidente da Assembleia de Deus do Avivamento.

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O pastor Samuel Câmara, que também é irmão de Silas Câmara, deverá ser aclamado pelos integrantes do movimento como presidente da nova convenção.

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A estimativa do movimento liderado pelas igrejas ligadas à Assembleia de Deus em Belém, tida como “Igreja-Mãe”, é que ao todo, 25 mil pastores assembleianos de outros estados repitam o gesto. No Acre, o desligamento da AD de Rio Branco da Convenção Nacional e Estadual foi confirmado dia 9 de janeiro. O Pastor Luiz Gonzaga ainda não revelou qual será o caminho a ser seguido.

PARA ENTENDER MELHOR O CASO:

Ao romper com a Convenção Estadual e a Convenção Nacional, Luiz Gonzaga se torna independente (Foto: ilustração)

Para o obreiro que concedeu entrevista exclusiva à reportagem, a decisão do ministro da AD de Rio Branco coloca por terra a ética eclesiástica. Isto porque, segundo o entrevistado, a partir deste ano ocorrerão novas cruzadas nos campos de Rio Branco e no interior do estado, onde, o princípio de “Igrejas coirmãs” filiadas à mesma convenção, cairá por terra.

Respiração funda, mão sobre a Bíblia. Frases bem compassadas. Para entender o que o obreiro chama de “decisão traumática” para a maior igreja evangélica do Acre, foi preciso analisar o fenômeno do crescimento da instituição no estado.

Ao romper com a Convenção Estadual e a Convenção Nacional, Luiz Gonzaga se torna independente. As Congregações aliadas terão que decidir em ficar com ele ou seguir o grupo de Pedro Abreu. Independente, Luiz Gonzaga, que já tem liderança sobre 15 mil fieis, pode criar uma nova convenção e novas filiais com a mesma denominação Assembleia de Deus.

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“Ele declarou na reunião que a filiação é anual, quem não seguir pelo caminho por ele adotado está automaticamente desfiliado. Ele fechou a porta da opção, ou seja, quem não estiver de acordo, desocupa caminho”, assegura o obreiro.

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Como a própria diretoria da AD de Rio Branco citou na nota de esclarecimento: “porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Am 3:3), com 80 mil membros e 400 congregações, a tendência será de Igrejas com a mesma denominação, mas de convenções diferentes.

Escolha política de aliança com FPA e o PCdoB foi um divisor de águas

Fora do que os assembleianos chamam de “primeiro escalão” da administração da AD no Acre por 23 anos, a perda de prestígio do Pastor Luiz Gonzaga, ao contrário do que a nota de esclarecimento afirma, segundo o obreiro, começou exatamente quando o ministro optou por andar com a Frente Popular do Acre (FPA), grupo político que governa o estado até a atualidade.

“Na última eleição, colocar o Pastor Davi como suplente da Perpétua, uma comunista, grupo de pensamento antagônico à Igreja, entristeceu e magoou muita gente, pessoas tradicionais, que não são tolos, isso foi a gota d’água ”, analisou o servo.

Desde 2003 quando exerceu seu último mandato frente a CEIMADAC, que Luiz Gonzaga passou a colecionar sucessivas derrotas para o grupo de Pedro Abreu no controle dos ministérios no Acre. A performance do ministro é tão ruim, que segundo o obreiro, depois da morte de Jessé Santiago, nenhum nome lançado pela Igreja para política conseguiu êxito nas eleições.

“Depois do Jessé Santiago, o Luiz Gonzaga não conseguiu eleger mais ninguém, com uma liderança sobre 15 mil pessoas, não elegeu nem o filho vereador”, volta a comentar o obreiro.

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Na contramão, o obreiro afirma que Pedro Abreu ganhou prestígio por fazer uma administração presente nos campos, próximo dos obreiros e nas regiões mais isoladas onde a denominação chega na vida de milhares de irmãos.

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“O Pastor Luiz Gonzaga dedicou sua vida a AD, como acusar a Congregação de desvio de conduta de um projeto que ele fez parte? Ele é quem manipula. Fico imaginando, como seu grupo vai tragar Antônia Lúcia Câmara que investiu pesado contra a sua imagem?”, questiona.

Para o servo, espiritualmente Luiz Gonzaga cometeu um grande erro porque o crente é ensinado a dizer amém, não se levantar contra o seu líder, que em tese, é representante de Deus, a voz de Deus.

“O contrário disso, o evangelho ao falar de uma Assembleia diz: ‘o que dois ou três concordarem, o que ligares na terra, será ligado ao céu’. Portanto, o que a Igreja concorda tem o aval de Deus. Não é a vontade de Deus, mas a permissão de Deus. Vontade e permissão são duas coisas diferentes. Ele outorgou essa autoridade para que a comunidade decida, o que não ocorreu nessa decisão da AD de Rio Branco, a comunidade foi para o culto, mas não decidiu”, completa o entrevistado.

Abaixo, leia na integra, a nota de esclarecimento divulgada pela diretoria da Assembleia de Deus de Rio Branco no fim de semana:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

“Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade.”

(2 Coríntios 13.8)

Tendo em vista as manifestações veiculadas nos diversos meios de comunicação, acerca da recente decisão da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, a diretoria desta igreja tem o compromisso moral de vir a público restabelecer a verdade dos fatos.

Primeiramente, esclarecemos que a AD em Rio Branco é uma organização religiosa sem fins lucrativos, de direito privado. Nesta qualidade, desfruta de garantias legais e estatutárias que lhe conferem autonomia e competência para, por si mesma, resolver qualquer questão de ordem interna ou externa, eclesiástica, administrativa, judicial ou espiritual.

Foi assim, livre e competente para deliberar acerca das matérias de seu interesse, que esta igreja resolveu desligar-se da Convenção Estadual de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Acre – CEIMADAC, e da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil – CGADB, sendo encaminhada a devida comunicação aos seus representantes legais.

A decisão foi tomada pelo ministério da igreja, em reunião realizada no dia 29 de dezembro de 2017, e aprovada pela Assembleia Geral, no dia 9 de janeiro fluente. Em ambas ocasiões, a deliberação ocorreu por maioria absoluta dos votantes, conforme consignado nas respectivas atas e no registro integral em vídeo das mencionadas reuniões, sendo que a assembleia foi transmitida ao vivo por canais de TV aberta (21 e 40) e pela internet, garantindo ampla divulgação e transparência ao encontro.

Salientamos que a decisão pelo desligamento foi fruto de prolongada e refletida análise da diretoria da igreja, levando-se em consideração os princípios bíblicos, éticos e morais que devem balizar a conduta de fé e prática dos crentes e obreiros, sobretudo daqueles que presidem, conforme exorta o escritor sagrado:

“Pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir. Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho.” (1 Pedro 5:2,3). A esta reflexão, foi bastante apropriada a indagação do profeta Amós: “Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Am 3:3).

É oportuno lembrar que a Convenção Regional da Assembleia de Deus no Acre – CRADAC, cujos nome e sigla foram alterados depois para CEMADAC e posteriormente para CEIMADAC, foi criada em julho de 1978 pelo pastor José Rodrigues Muniz, in memorian, então presidente da Assembleia de Deus em Rio Branco. Nesse período de quase 40 anos, a AD em Rio Branco prestou relevante apoio na formação de obreiros, de igrejas e na organização administrativa e financeira da referida entidade.

Calha também mencionar que, na qualidade de membro da CEIMADAC desde o ano de 1979, o pastor Luiz Gonzaga de Lima teve a honra de ser o primeiro acreano a presidi-la, o que fez durante sete anos consecutivos, de 1993 a 2000, quando a eleição ainda era realizada anualmente, e desprovida de politicagem.

Uma das principais iniciativas da sua gestão foi fortalecer o processo de autonomia dos campos ligados à Convenção Estadual, que passaram a desfrutar de independência administrativa e financeira com relação à sede, localizada na Capital.

Assim, repudiamos a injustificável campanha difamatória contra a recente decisão tomada pela AD em Rio Branco, notadamente mediante postagens nas redes sociais e em entrevista televisionada. Campanha praticada ou incentivada inclusive por aqueles que se dizem obreiros, e baseada em interesses ilícitos, mentiras, ofensas e calúnias, objetivando atingir a esta igreja, seu ministério e a idoneidade moral de quem a preside. Acreditamos que a sociedade acreana, especialmente o segmento cristão-evangélico, saberá discernir entre a verdade e a mentira, principalmente considerando o testemunho das pessoas envolvidas neste episódio. No ensinamento do Senhor Jesus, aprendemos que “Pelos seus frutos os conhecereis.” (Mateus 7:16)

Pela bondade divina, o pastor Luiz Gonzaga de Lima exerce o ministério pastoral de dedicação exclusiva há 39 anos, sendo 23 deles como presidente da Assembleia de Deus em Rio Branco. Nessas décadas de serviço cristão, esta igreja e o ministério são testemunhas de que a sua conduta de fé e liderança têm como base o compromisso inegociável com as Sagradas Escrituras, e que as atitudes dele refletem o caráter forjado nos princípios bíblicos, como foi na decisão pelo desligamento das convenções.

Finalmente, louvamos a Deus pela vida do nosso pastor presidente, e por ele ter condições de declarar, à semelhança do apóstolo Paulo: “Dou graças a Deus, a quem desde os meus antepassados sirvo com uma consciência pura.” (2 Timóteo 1.3a)

Rio Branco – Acre, 12 de janeiro de 2018.

DIRETORIA-GERAL

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Polícia militar realizou passagem de comando do 5º Batalhão do Acre

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Na manhã desta terça-feira, 26 de março, a Gestora de Organismos de Políticas para Mulheres (OPM), Suly Guimarães, marcou presença representando a Prefeita Fernanda Hassem na cerimônia de transição de comando do 5º Batalhão de Polícia Militar. O evento, que teve lugar em Brasiléia, foi prestigiado por diversas autoridades dos âmbitos estadual, municipal e federal.

O destaque da ocasião foi a passagem de comando do Major Wallace para o Capitão Thales Rafael, que assumirá o posto de comandante do 5º Batalhão de Polícia Militar. Natural de Brasiléia, o Capitão Thales retorna à corporação pela segunda vez e expressou gratidão ao comando da Polícia Militar do Acre por confiar-lhe essa importante missão.

A cerimônia representou não apenas uma mudança de liderança na unidade militar, mas também um momento de reconhecimento e apoio das autoridades presentes às forças de segurança do estado.

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Vereadora irmã do governador de Pando é apreendida após acidente de trânsito que deixou 7 feridos

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A vereadora do município de Porvenir e irmã do governador de Pando, Liz Cruny Richter Alencar, foi apreendida na tarde desta quarta-feira (27), quando estava em uma na clínica particular na cidade de Cobija(BO), por envolvimento em um acidente de trânsito – uma colisão entre carro e triciclo motorizado de carga (motocar) – ocorrido na estrada que liga a capital Cobija à Porvenir, registrando sete pessoas feridas, incluindo quatro menores de idade.

De acordo com o relatório da polícia, na noite de terça-feira, 26 de março, aproximadamente as 23:15, nas proximidades da cidade Villa Rojas, ocorreu um acidente de trânsito chamado ‘Colisão por Alcance com pessoas feridas’. Os envolvidos foram identificados como Liz Richter Alencar (motorista do carro) e Romário Victorino Cardozo (motorista do motocar), ambos passaram pelo teste do bafômetro, resultando 0%.

O relatório preliminar refere que a motorista do carro com placa brasileira tinha carta de condução, enquanto o motorista do motocar não tinha carta de condução nem placa de controle do triciclo – no meio da escuridão – e que transitava sem as luzes de alerta.

Devido ao forte impacto, sete pessoas, ocupantes do motorizado, foram evacuadas para o hospital Roberto Galindo de Cobija, enquanto a motorista foi internada na clínica particular com um ferimento, atualmente em fase de recuperação.

Na tarde desta quarta-feira (27), a polícia procedeu à apreensão, da vereadora de Porvenir e irmã do governador de Pando, pelo acontecimento de trânsito. Policiais guardam a sala onde ela está internada, aguardando a audiência de medidas cautelares.

O advogado Ricardo Eid questionou a apreensão contra a sua cliente por alegarem crimes de Lesões Graves e Gravíssimas em Acidente de Trânsito, sem considerar o seu estado de saúde e a fase de recuperação, além disso, o apoio imediato que deu aos ocupantes do triciclo.

Esclareceu que, com apoio da sua família, ajudou imediatamente os feridos até o hospital em Cobija, também está cobrindo com as despesas. Ele também afirmou que o motocar estava encalhado no meio da estrada sem nenhuma sinalização, pelo que classificou o acidente como um acidente fortuito.

O diretor do hospital Roberto Galindo, José Antonio Aguilar, informou que o hospital presta cuidados médicos a uma família formada por 7 pessoas, sendo 3 adultos e 4 crianças. Os pais irão passar por cirurgia nas próximas horas, outro adulto tem diagnóstico politraumatismo, 3 crianças estão em observação e uma criança de 7 anos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

O Ministério Público acusou a motorista do carro por crimes de ferimentos graves e gravíssimos em acidente de trânsito.

Até o local do fato, uma equipe de investigadores de Trânsito foi deslocada para determinar as verdadeiras causas da colisão que deixou sete feridos e danos materiais. São realizadas perícias para determinar as circunstâncias da colisão e responsabilidades.

Da redação com jornal PÉROLA do ACRE

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VÍDEO: Acusado de sequestrar casal é preso em ação conjunta da DCORE E DHPP

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A ação, realizada em conjunto por investigadores da DHPP e da DCORE, ocorreu no início da tarde de quarta-feira, 27, em um beco no Bairro Cidade.

Depois de preso Wellison da Silva Chagas, conhecido como Pestana, foi encaminhado à sede da Divisão Especializada de Investigações Criminais, a DEIC.

De acordo com a polícia Wellison da Silva é um dos integrantes de uma quadrilha que tentou executar duas pessoas.

O crime aconteceu no dia 19 de dezembro do ano passado. Um casal foi rendido quando chegava em casa.

As vítimas foram mantidas em cárcere privado. Uma liderança de uma organização criminosa autorizou a execução dos dois, mas marido e mulher conseguiram fugir.

O delegado Leonardo Santa Barbara disse que outros envolvidos no crime estão sendo investigados.

Welisson da Silva Chagas foi indiciado pelos crimes de roubo, cárcere privado e também extorsão.

No momento da prisão, ‘Pestana”, portava esta arma de fogo e munições.

Ele a prisão expedida pelo Juiz da Vara de Delitos de Roubo e Extorsão da Comarca de Rio Branco.

O acusado foi localizado após uma investigação conjunta entre agentes da DCORE e da DHPP.

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