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Acre

Prefeito de Brasiléia entrega Núcleo de apoio aos portadores de hepatites virais

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Núcleo é o primeiro da região do Alto Acre com toda uma estrutura para atender os portadores de hepatites virais. Antigo atendimento era feito no hospital de Brasiléia, mas foi desativado sem explicação

Representantes da Saúde de Brasiléia, Epitaciolândia e Assis Brasil estiveram presente na entrega do Núcleo

Representantes da Saúde de Brasiléia, Epitaciolândia e Assis Brasil estiveram presente na entrega do Núcleo

WILIANDRO DERZE, assessoria PMB

O primeiro Núcleo de Apoio aos Portadores de Hepatites Virais da região do Alto Acre foi entregue nesta terça-feira, 30, pelo prefeito Everaldo Gomes em parceria com a Associação dos Portadores de Hepatites do Acre – APHAC. O núcleo será uma referência para acolher e acompanhar os tratamentos dos portadores da doença no município de Brasiléia.

As instalações do local que será a sede do núcleo de Brasiléia servirá também pata atender portadores dos demais municípios da região do Alto Acre. O objetivo é garantir o apoio necessário para que portadores tenham as orientações e acompanhamento para que os diagnósticos e tratamento sejam realizados de força eficiente.

O manutenção do núcleo conta principalmente com o apoio da prefeitura de Brasiléia em parceria com a Associação dos Portadores de Hepatites do Acre, que tem como presidente, Heitor Junior.

O núcleo fica localizada na rua 12 de outubro no bairro Três Botequins, a uns 250 metros depois do Instituto Odilon Pratagi – IOP, que fica próximo ao atendimento Creas. Um local central para todos que precisarem de informações a respeito da doenças que tem seus tipos, A, B, C e Delta.

Participaram da reunião o prefeito de Brasiléia, Everaldo Gomes, acompanhado do prefeito do Município de Assis Brasil, Doutor Betinho, os vereadores Marquinhos Tibucio, Marivaldo Oliveira, além dos secretários municipais, coordenadores da área da saúde Municipal e Estadual, portadores de hepatites e convidados em geral.

“Logo que recebemos a visita do presidente da APHAC nos primeiros meses de nossa gestão reunimos nossa equipe providenciamos o estudo de um local que fosse disponibilizado para atender os portadores de hepatites. Felizmente conseguimos e podemos entregar uma sede com toda uma estrutura para atender a quem precisar. Isso mostra o compromisso que temos, já que o núcleo funcionava no Hospital Geral não sabemos as causas que levaram a desativar todo o trabalho e acolhimento que era feito”, disse o prefeito Everaldo Gomes.

O presidente da APHAC, Heitor Junior parabenizou o prefeito pela dedicação em providenciar o núcleo que a muitos anos era uma luta da entidade na região. “Só temos agradecer a gestão do prefeito Everaldo Gomes. Com esse núcleo as mais de 300 pessoas que foram diagnosticadas com a doença aqui em Brasiléia podem está sendo informados e acompanhado em seus tratamentos”, disse.

Segundo ainda Heitor, o núcleo vai ajudar a informar melhor a população a se prevenir contra a doença. “Sabemos que a região de fronteira deve haver uma preocupação maior, a circulação de bolivianos, peruanos e ainda os Haitianos coloca nossa população em risco. Logo que os haitianos chegaram ao município fizemos várias amostras e detectamos vários casos de hepatites, sífilis, HIV e outras doenças. Por isso devemos realizar uma campanha intensa de informação a todos da região”, alertou.

A coordenadora do Núcleo, Neiva Badote estará à frente do apoio aos portadores de hepatites na região. “Várias campanhas de informação e todo o apoio de responsabilidade do núcleo serão garantidos aos portadores de hepatites virais”, disse.

Balanço de contaminação

No Brasil de acordo com dados do Ministério da Saúde, existe cerca de 3 milhões de pessoas infectadas com algum tipo de vírus de hepatites. No Acre, a Aphac estima que 10% da população esteja desenvolvendo a doença. Dados que deixam as autoridades da área da saúde preocupados com a rápida proliferação da doença. A região do Vale do Juruá no Estado é uma das que apresenta o maior registro. Em Brasiléia os infectados que foram diagnosticados passam de 300. O que deixa as autoridades locais preocupadas ainda mais com a chegada de haitianos e a movimentação de pessoas entres na fronteira.

De acordo com os coordenadores da área da saúde do município que cuidam das campanhas de combate as doenças como as hepatites, a campanha informativa é ainda a melhor forma de combater a doença, além dos portadores estarem realizando os tratamentos que duram em média dois anos. No caso da hepatite Delta o tratamento médio é de cinco anos sem interrupções.

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Acre

Audiência Pública na Aleac: Edvaldo Magalhães aponta caminhos para fortalecer Segurança Pública

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Edvaldo Magalhães do (PC do B), destacou a importância desses encontros para enfrentar desafios cruciais. Com um tom incisivo, o parlamentar ressaltou a necessidade de ir além dos diagnósticos e propor ações concretas. “Valorizo muito esses momentos. Acho muito importante as audiências porque elas expõem questões importantes para a visibilidade pública”.

O deputado enfatizou que a audiência não pode se limitar à mera discussão dos problemas, mas deve focar em soluções práticas para fortalecer o sistema de segurança. “Se a audiência pública cumpre esse papel, é também necessário que a gente não termine esse mutirão de audiências apenas com as constatações. Ficando apenas nos diagnósticos. Ficando apenas na lamentação dos desafios que têm que ser superados”, disse.

Magalhães reforçou ainda a importância de buscar consensos entre diferentes setores e abordagens, destacando a necessidade de a Assembleia apontar caminhos concretos para a melhoria da segurança pública. “A Assembleia, como a casa da mediação, precisa também apontar caminhos”, complementou.

O deputado propôs um cronograma estratégico de ações, mencionando a importância de estabelecer propostas que possam ser implementadas de forma progressiva e eficaz. “Um mutirão de negociações de reestruturação, eu chamo assim, outros chamam de realinhamento, o apelido não importa. A gente sabe do que é que se trata”, sugeriu.

Edvaldo Magalhães concluiu sua intervenção enfatizando a necessidade de transformar os debates em ações concretas que possam beneficiar a comunidade no curto prazo. “Acho que se a gente conseguir pactuar algo nesse sentido, vai ter valido muito a pena a gente ter feito essas audiências, colocado os problemas em cima da mesa e feito um grande pacto”, finalizou.

A audiência pública, que contou com representantes de diversos setores da sociedade civil e especialistas em segurança pública, foi proposta pelo deputado Arlenilson Cunha (PL) e evidenciou a relevância desses espaços para promover diálogos e buscar soluções efetivas para os desafios enfrentados na área da segurança.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Acre

Gene Diniz destaca desafios na segurança pública do Acre: “Situação salarial dos policiais é preocupante”

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Gene Diniz (Republicanos) trouxe à tona questões críticas relacionadas à segurança pública do estado, destacando principalmente os desafios enfrentados pelos policiais militares.

Durante seu pronunciamento, o parlamentar expressou preocupação com a remuneração dos policiais, apontando que “hoje, um soldado entra com R$ 5.500, mas há um novo auxílio que foi dado na gestão passada, onde o soldado ganha R$ 600 e os graduados, os sargentos, R$ 1.000. Isso representa um aumento significativo, porém, ao longo dos anos, há um achatamento salarial que precisa ser enfrentado”, disse.

Gene Diniz, que já atuou como policial militar, trouxe à tona sua experiência pessoal ao mencionar que “meus salários antes de sair da Polícia Militar, hoje na reserva, eram R$ 6.388,00, tirando o auxílio, ficava R$ 5.389,00. Isso com 21 anos de polícia. Imagina aí o que aumentou do salário da Polícia Militar em 22 anos. Praticamente nada”, afirmou.

O deputado ressaltou ainda as dificuldades enfrentadas pelos policiais em relação às promoções, destacando que “aqueles lá de trás, vão passar 10 anos sem ter nenhuma recuperação. É algo que vem do governo para poder melhorar, e vai passar 10 anos com o mesmo curso, com a mesma reclamação, com a mesma remuneração”, complementou.

Além dos aspectos salariais, Gene Diniz também abordou a importância da segurança jurídica para os operadores de segurança pública. Ele citou exemplos de situações em que policiais foram questionados judicialmente por suas ações e ressaltou a necessidade de apoio e respaldo para os profissionais da área.

Ao concluir sua participação na audiência, o deputado destacou a importância de se investir na valorização dos profissionais da segurança pública, afirmando que “o Polícia Militar está trabalhando dobrado para manter a segurança do nosso Estado. É difícil a situação. Sei como é difícil trabalhar em um RP, porque trabalhei 16 anos em serviço operacional. Sei como funciona as RP ou o giro”, finalizou.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Acre

Arlete Amaral se desliga do cargo de vereadora e assume Secretaria de Assistência Social em Brasiléia

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Vereadora e Vice-Presidente do Legislativo Municipal abandona mandato para encabeçar a pasta de Assistência Social

Nesta quarta-feira, 24 de abril, o município viu uma mudança significativa na gestão de sua Secretaria de Assistência Social. Arlete Amaral, vereadora e vice-presidente do poder legislativo local, foi empossada no cargo, substituindo Djahilson Américo, que deixou a função para buscar uma vaga no legislativo como pré-candidato a vereador.

A transição exigiu que Arlete se desligasse de suas responsabilidades como vereadora, passando o posto para seu suplente, João Rocha. Essa movimentação política, embora rotineira em certos aspectos, traz consigo implicações importantes para a dinâmica política do município.

Enquanto Djahilson Américo se lança em uma nova empreitada política, buscando representar os interesses da comunidade no poder legislativo, Arlete Amaral assume uma nova responsabilidade administrativa. Sua entrada na Secretaria de Assistência Social demonstra uma mudança de foco e prioridades, colocando-a no centro das ações voltadas para o bem-estar e desenvolvimento social da população local.

Em entrevista, Arlete expressou sua determinação em fazer uma gestão eficiente e voltada para as necessidades reais da comunidade, destacando a importância do trabalho em equipe e da colaboração com outros órgãos e entidades sociais.

Surpreendendo muitos, Arlete também anunciou que não pretende mais se candidatar ao cargo de vereadora, optando por se dedicar integralmente à sua nova função na Secretaria de Assistência Social.

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