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Quatro pessoas dão entrada no pronto-socorro em Brasiléia: Um óbito e dois aspiram cuidados

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Renato da Silva Lira (27), foi atingido abaixo do peito esquerdo e não resistiu ao ferimento – Foto: Alexandre Lima

Alexandre Lima

Na noite e madrugada deste sábado para domingo, a zona rural do município de Brasiléia foi marcado por morte e tentativas de homicídios quando pessoas utilizaram de armas brancas (facas). Foram dois casos em localidades diferentes e praticamente no mesmo horário por volta da meia-noite.

 José Aparecido Figueiredo da Silva (21), também foi ferido por 'Tôco' após acertar seu irmão - Foto: Alexandre Lima

José Aparecido Figueiredo da Silva (21), também foi ferido por ‘Tôco’ após acertar seu irmão – Foto: Alexandre Lima

O primeiro registrado, aconteceu no km 32 da Estrada do Pacífico (BR 317), onde acontecia uma festa. Foi quando José Aparecido Figueiredo da Silva (21), percebeu que seu irmão, José Alvanir Figueiredo da Silva (32), estava sendo atacado por um homem que portava uma faca e lhe atingiu próximo ao peito e caiu.

Na tentativa de segurar o acusado, identificado pelo apelido de “Tôco”, também atentou contra o irmão golpeando no braço direito, para depois fugir na companhia de seu irmão, conhecido pelo apelido de “Lôro”.

Os dois foram socorridos e levados para o hospital de Brasiléia, onde receberam os primeiros socorros. Devido a gravidade do ferimento, José Alvanir foi transferido para a Capital, onde passaria por cirurgia na tentativa de salvar sua vida. José Aparecido ficou em observação e não corria risco de morte.

Em questão de hora, mais dois deram entrada na sala de emergência do hospital. Também foi registrado ferimentos por arma branca (faca). O fato ocorreu numa localidade existente na divisa dos municípios de Brasiléia com Sena Madureira.

O acesso também seria pelo KM 84 da Estrada do Pacífico, sendo preciso uma viajem de mais 80 km por ramal, até o Seringal Amapá, onde acontecia uma festa, conhecido como forró nos seringais muitos distantes.

Em dado momento, aconteceu uma briga generalizada. Um homem ainda não identificado, sacou de uma faca e feriu mortalmente, Renato da Silva Lira (27), abaixo do peito esquerdo.

Francisco das Chagas (28) também foi ferido nas costelas do lado direito pelo mesmo agressor

Francisco das Chagas (28) também foi ferido nas costelas do lado direito pelo mesmo agressor que fugiu pela mata

Na confusão, Francisco das Chagas (28) também foi ferido nas costelas do lado direito pelo mesmo agressor. Os dois foram socorridos e levados aos hospital, mas, infelizmente Renato não resistiu antes de receber atendimento e foi a óbito a cerca de 19 km da cidade.

Francisco passou por exames de ultrassonografia e havia constato que a faca não atingiu órgãos vitais. Este ficaria em observação por algumas horas para que fosse analisado seu estado de saúde e se seria necessário sua transferência para Rio Branco.

As polícia Civil e Militar estão em diligencia nos locais onde ocorreram as tentativas e homicídio, para tentar localizar os acusados e serem conduzidos e ouvidos pelo delegado do Município.

Mais informações a qualquer momento.

    Renato da Silva Lira (27), foi atingido abaixo do peito esquerdo e não resistiu ao ferimento - Foto: Alexandre Lima

Renato da Silva Lira (27), foi atingido abaixo do peito esquerdo e não resistiu ao ferimento – Foto: Alexandre Lima

    Francisco das Chagas (28) também foi ferido nas costelas do lado direito pelo mesmo agressor

Francisco das Chagas (28) também foi ferido nas costelas do lado direito pelo mesmo agressor

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Audiência Pública na Aleac: Edvaldo Magalhães aponta caminhos para fortalecer Segurança Pública

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Edvaldo Magalhães do (PC do B), destacou a importância desses encontros para enfrentar desafios cruciais. Com um tom incisivo, o parlamentar ressaltou a necessidade de ir além dos diagnósticos e propor ações concretas. “Valorizo muito esses momentos. Acho muito importante as audiências porque elas expõem questões importantes para a visibilidade pública”.

O deputado enfatizou que a audiência não pode se limitar à mera discussão dos problemas, mas deve focar em soluções práticas para fortalecer o sistema de segurança. “Se a audiência pública cumpre esse papel, é também necessário que a gente não termine esse mutirão de audiências apenas com as constatações. Ficando apenas nos diagnósticos. Ficando apenas na lamentação dos desafios que têm que ser superados”, disse.

Magalhães reforçou ainda a importância de buscar consensos entre diferentes setores e abordagens, destacando a necessidade de a Assembleia apontar caminhos concretos para a melhoria da segurança pública. “A Assembleia, como a casa da mediação, precisa também apontar caminhos”, complementou.

O deputado propôs um cronograma estratégico de ações, mencionando a importância de estabelecer propostas que possam ser implementadas de forma progressiva e eficaz. “Um mutirão de negociações de reestruturação, eu chamo assim, outros chamam de realinhamento, o apelido não importa. A gente sabe do que é que se trata”, sugeriu.

Edvaldo Magalhães concluiu sua intervenção enfatizando a necessidade de transformar os debates em ações concretas que possam beneficiar a comunidade no curto prazo. “Acho que se a gente conseguir pactuar algo nesse sentido, vai ter valido muito a pena a gente ter feito essas audiências, colocado os problemas em cima da mesa e feito um grande pacto”, finalizou.

A audiência pública, que contou com representantes de diversos setores da sociedade civil e especialistas em segurança pública, foi proposta pelo deputado Arlenilson Cunha (PL) e evidenciou a relevância desses espaços para promover diálogos e buscar soluções efetivas para os desafios enfrentados na área da segurança.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Gene Diniz destaca desafios na segurança pública do Acre: “Situação salarial dos policiais é preocupante”

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Gene Diniz (Republicanos) trouxe à tona questões críticas relacionadas à segurança pública do estado, destacando principalmente os desafios enfrentados pelos policiais militares.

Durante seu pronunciamento, o parlamentar expressou preocupação com a remuneração dos policiais, apontando que “hoje, um soldado entra com R$ 5.500, mas há um novo auxílio que foi dado na gestão passada, onde o soldado ganha R$ 600 e os graduados, os sargentos, R$ 1.000. Isso representa um aumento significativo, porém, ao longo dos anos, há um achatamento salarial que precisa ser enfrentado”, disse.

Gene Diniz, que já atuou como policial militar, trouxe à tona sua experiência pessoal ao mencionar que “meus salários antes de sair da Polícia Militar, hoje na reserva, eram R$ 6.388,00, tirando o auxílio, ficava R$ 5.389,00. Isso com 21 anos de polícia. Imagina aí o que aumentou do salário da Polícia Militar em 22 anos. Praticamente nada”, afirmou.

O deputado ressaltou ainda as dificuldades enfrentadas pelos policiais em relação às promoções, destacando que “aqueles lá de trás, vão passar 10 anos sem ter nenhuma recuperação. É algo que vem do governo para poder melhorar, e vai passar 10 anos com o mesmo curso, com a mesma reclamação, com a mesma remuneração”, complementou.

Além dos aspectos salariais, Gene Diniz também abordou a importância da segurança jurídica para os operadores de segurança pública. Ele citou exemplos de situações em que policiais foram questionados judicialmente por suas ações e ressaltou a necessidade de apoio e respaldo para os profissionais da área.

Ao concluir sua participação na audiência, o deputado destacou a importância de se investir na valorização dos profissionais da segurança pública, afirmando que “o Polícia Militar está trabalhando dobrado para manter a segurança do nosso Estado. É difícil a situação. Sei como é difícil trabalhar em um RP, porque trabalhei 16 anos em serviço operacional. Sei como funciona as RP ou o giro”, finalizou.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Arlete Amaral se desliga do cargo de vereadora e assume Secretaria de Assistência Social em Brasiléia

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Vereadora e Vice-Presidente do Legislativo Municipal abandona mandato para encabeçar a pasta de Assistência Social

Nesta quarta-feira, 24 de abril, o município viu uma mudança significativa na gestão de sua Secretaria de Assistência Social. Arlete Amaral, vereadora e vice-presidente do poder legislativo local, foi empossada no cargo, substituindo Djahilson Américo, que deixou a função para buscar uma vaga no legislativo como pré-candidato a vereador.

A transição exigiu que Arlete se desligasse de suas responsabilidades como vereadora, passando o posto para seu suplente, João Rocha. Essa movimentação política, embora rotineira em certos aspectos, traz consigo implicações importantes para a dinâmica política do município.

Enquanto Djahilson Américo se lança em uma nova empreitada política, buscando representar os interesses da comunidade no poder legislativo, Arlete Amaral assume uma nova responsabilidade administrativa. Sua entrada na Secretaria de Assistência Social demonstra uma mudança de foco e prioridades, colocando-a no centro das ações voltadas para o bem-estar e desenvolvimento social da população local.

Em entrevista, Arlete expressou sua determinação em fazer uma gestão eficiente e voltada para as necessidades reais da comunidade, destacando a importância do trabalho em equipe e da colaboração com outros órgãos e entidades sociais.

Surpreendendo muitos, Arlete também anunciou que não pretende mais se candidatar ao cargo de vereadora, optando por se dedicar integralmente à sua nova função na Secretaria de Assistência Social.

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