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Acre

Senador Gladson Cameli: Sinalizando para um projeto de governo liberal

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Senador acreana pelo PP, Gladson Cameli

INSTITUTO LIBERAL ACREANO (ILAC)

Os meios de comunicação do Acre veicularam uma mensagem do Senador Gladson Cameli que sinaliza para um programa de governo, cujo conteúdo será diametralmente oposto a tudo que vem sendo adotado – como programa de governo – nos últimos quase 20 (vinte) anos.

Diz o senador na mensagem veiculada pela mídia: “Em um ano o desemprego no Acre aumentou em 80%. Somente um governo liberal e confiante na importância da produção agrícola pode mudar esse estado de coisas”.
Nessa vintena de anos de governos do Partido dos Trabalhadores (PT) no Acre, o modelo adotado (de governo) é o socialista, com tudo que se entende por essa mentalidade intervencionista estatal, que resultou nesse desemprego crescente, a que se refere o político acreano.

Os dirigentes do partido situacionista repetem, ad nauseam, que a oposição não tem projeto. Deixam implícito que eles (situacionistas), ao contrário, têm um projeto. Evidentemente que o projeto que executam nesses anos todos é o socialista, que legou ao estado essa miserabilidade que caracteriza as políticas públicas intervencionistas: desemprego e empresas encerrando suas atividades; fechando suas portas. Calcula-se que foram fechadas mais de duas mil empresas nesses últimos dois anos, dentre elas, a Coca Cola, Renault, Citroen, Pegeout e outras mais.

Duas verdades estavam contidas na afirmação dos situacionistas: 1a) Embora não afirmassem claramente, seu projeto de governo é o socialista, com marcante intervenção estatal, e 2a) a oposição realmente nunca sinalizou para um projeto de governo, limitando-se a disputar cargos, apresentando programas de gestão.

Pois bem. Os tempos são outros. Depois da criação do Instituto Liberal Acreano – ILAC, a bandeira do liberalismo foi fortalecida no Estado. Para o pleito de 2018, o pré candidato ao Senado, Márcio Bittar, ex-deputado federal e secretário da Mesa Diretora da Câmara Federal, já declarou suas convicções liberais. O Senador Fernando Lage (Suplente), é um dos fundadores do Instituto Liberal. O jovem empresário Rodrigo Pires, já percorreu o Estado propagando as ideais liberais, sendo uma das vozes autorizadas para falar da livre empresa e do Estado Mínimo necessário.

O senador Gladson Cameli, pré candidato ao Governo do Estado do Acre, faz coro com as vozes liberais, e afirma que o mais importante pilar do seu provável Governo será o liberalismo. Pela vez primeira vê-se ser construída a possibilidade de uma Frente Liberal Acreana (FLA), para confrontar o projeto socialista. Ludwig Von Mises, economista líder da Escola Austríaca, em seu livro “Liberalismo”, diz que ser anticomunista não é projeto. Projeto é ser liberal. Dizemos: ser contra o PT não é projeto; projeto é ser liberal. Desenha-se o cenário do confronto de projetos: Liberalismo x Comunismo. “Mais Mises, e menos Marx”.

Na frase do senador Gladson Cameli fica claro que dará ênfase no seu programa de governo ao Agronegócio. Essa opção econômica tem futuro no Estado do Acre? Claro que tem. O Agronegócio não é uma opção apenas para o Acre. É uma opção econômica para o Brasil, e que vem dando certo.

O festejado economista Ricardo Amorim, em seu livro “Depois da Tempestade”, num artigo intitulado “Caipira, com muito Orgulho”, diz que “Desde a virada do milênio e a crescente integração da China à economia global, o Brasil tem se tornado uma fonte cada vez mais importante de alimentos para os chineses. (…) bocas a serem alimentadas não faltam por lá”.

Em 2012, o Acre tinha um rebanho bovino total de 2,63 cabeças (mi). Um rebanho muito pequeno comparando-se com o vizinho Estado de Rondônia, sendo este último 20 (vinte) anos mais novo do que nosso Estado. Só chegaremos a 04 (quatro) milhões de cabeças em 2031. Rondônia deve ter 10 (dez) vezes mais o número de cabeças de gado do Acre.

A pecuária de corte é a grande atividade do setor agropecuário do Estado, representando 40% do valor bruto da produção. Entretanto, ainda se pratica uma atividade pecuária no Estado de baixa produtividade. Nas pequenas, médias e grandes propriedades predomina sistema tradicional, levando-nos a baixa rentabilidade. Tudo como decorrência do intervencionismo estatal.

Ricardo Amorim, no mesmo artigo citado, diz que “O Brasil é, disparado, o país com mais área potencialmente arável ainda não plantada, chegando a quase 350 milhões de hectares, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), três vezes mais que o segundo país com maior área disponível para a agricultura ainda não cultivada, o Congo”.

O Estado do Acre, com baixíssima intervenção antrópica, faz parte do imenso Brasil ainda pouco explorado do ponto de vista do agronegócio. Num futuro governo, sob a liderança da Frente Liberal Acreana (FLA), fazendo-se opção por essa importante atividade econômica (Agronegócio), com certeza, nos retiraria dessa condição de povo que depende apenas do contracheque e de repasses do governo federal.

Poderíamos ser parte do celeiro brasileiro que sacia as bocas famintas do nosso próprio povo acreano e do mundo, gerando emprego e renda para aumentarmos nossa qualidade de vida. O melhor programa social ainda é o emprego!

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Professores da Ufac rejeitam proposta do Governo Federal e discussão sobre greve é antecipada

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Após rejeição de docentes, discussão foi adiada para a próxima segunda-feira (29)

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Acre já registra mais de mil casos de malária em 2024

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Equipe técnica da Sesacre já está traçando uma visita técnica em conjunto com o Programa Nacional de Controle Malária do Ministério da Saúde Foto: Arquivo

No Dia Mundial da Luta Contra a Malária, celebrado em todo o mundo nesta quinta-feira, 25, dados registrados pela Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) revelam que, em 2022, foram notificados 6.139 casos da doença e, em 2023, 5.204 casos, o que representa uma redução de 15,2% das ocorrências no estado.

De acordo com o Departamento de Vigilância em Saúde da Sesacre, os municípios com maior incidência da enfermidade se encontram no Vale do Juruá: Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves. Nos três primeiros meses de 2024, foram confirmados 1.042 casos. Desses, 95,3% foram registrados nesses municípios.

O Acre está entre os estados com as maiores taxas da doença, representando 3,9% do total de número de casos de malária registrados na região amazônica em 2023. “Por isso, o Estado aderiu ao Plano Nacional de Eliminação da Malária, que prevê a extinção da doença no território brasileiro até 2035”, declarou o chefe da Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde da Sesacre, Júnior Pinheiro.

Apesar de potencialmente fatal, a malária é uma doença curável e evitável. É causada por parasitas inoculados por meio da picada de fêmeas do mosquito Anopheles infectadas, também conhecidos como mosquito-prego. Existem cinco espécies de parasitas que causam malária em humanos; entre elas, o Plasmodium falciparum e o Plasmodium vivax representam a maior ameaça.

Sintomas

Os sintomas mais comuns são: calafrios, febre alta (no início contínua e depois com frequência de três em três dias), dores de cabeça e musculares, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), aumento do baço e, por vezes, delírios. No caso de infecção por Plasmodium falciparum, também existe uma chance em dez de se desenvolver o que se chama de malária cerebral, responsável por cerca de 80% dos casos letais da doença. Além dos sintomas correntes, aparece ligeira rigidez na nuca, perturbações sensoriais, desorientação, sonolência ou excitação, convulsões, vômitos e dores de cabeça, podendo o paciente chegar ao coma.

Transmissão

O protozoário é transmitido ao homem pelo sangue, geralmente pela picada da fêmea do mosquito Anopheles infectada por Plasmodium ou, mais raramente, por outro tipo de meio que coloque o sangue de uma pessoa infectada em contato com o de outra sadia, como ocorre no compartilhamento de seringas (comum no caso de usuários de drogas), transfusão de sangue ou da mãe para o feto, na gravidez.

Tratamento

Em geral, após a confirmação da malária, o paciente recebe tratamento em regime ambulatorial, com medicamentos que são fornecidos gratuitamente em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Somente os casos graves devem receber hospitalização imediata.

O tratamento indicado depende de alguns fatores, como a espécie do protozoário infectante, a idade do paciente e condições associadas, como gravidez e outros problemas de saúde, além do nível de gravidade da doença.

Prevenção

Medidas de prevenção individual: uso de mosquiteiros impregnados ou não com inseticidas, roupas que protejam pernas e braços, uso de repelentes e telas em portas e janelas.

Medidas de prevenção coletiva: drenagem, obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor, aterros, limpeza das margens dos criadouros, modificação do fluxo da água, controle da vegetação aquática, melhoria da moradia e das condições de trabalho e uso racional da terra.

Fontes:

Fundação Oswaldo Cruz

Ministério da Saúde. Saúde de A a Z

Organização Mundial da Saúde

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Prefeito participa do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção, em Rio Branco

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O prefeito de Rio Branco participou, nesta quinta-feira (25),do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção, que é realizado no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac). O encontro reúne especialistas do setor, autoridades políticas e empresários, onde são discutidos propostas para o avanço da construção civil nessas regiões. O evento ocorrerá durante dois dias na capital acreana.

No primeiro dia foram abordados temas relacionados aos desafios enfrentados pelo setor, a importância da construção civil para a primeira infância, as articulações entre o governo federal e as secretarias de habitação dos estados, além de destacar o papel do Acre na integração regional com os países vizinhos e o apoio do Sebrae para aumentar a produtividade do setor.

“Estamos reunidos num grande debate sobre como desenvolver a região Norte-Nordeste. A engenharia está presente através dos presidentes dos CREAs, dos estados da região norte-nordeste, que juntamente com a Federação Nacional da Indústria da Construção estão aqui nesse debate de trazer a discussão, identificar os desafios e propor as melhores soluções para o desenvolvimento dessas duas regiões, com a participação da prefeitura, grandes obras que trazem melhorias para a nossa população, na infraestrutura, na mobilidade e na habitação também”, explicou a presidente do CREA/AC.

Bocalom: “A construção civil gera grande número de empregos” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

O prefeito de Rio Branco falou sobre a importância do Fórum na capital e lembrou do avanço da construção civil nos últimos três anos.

“Aqui em Rio Branco, a construção civil, as empresas da construção civil, estão felicíssimas pelo trabalho que a prefeitura vem fazendo, pelas gerações de oportunidades que a Prefeitura de Rio Branco vem criando, com tantas obras que nós estamos lançando e continuamos lançando de construção civil aqui. Sabemos que a construção civil é onde gera o maior número de empregos e principalmente empregos onde as pessoas não têm muita qualificação técnica. Então, isso é muito importante, porque significa que as pessoas podem levar o dinheirinho para casa para comprar a sua comida e botar na mesa, com dignidade.”

O presidente do CREA da Paraíba Renan Guimarães, falou da importância da troca de experiência entre os participantes do evento.

“O Fórum Norte-Nordeste veio realmente para ficar. Acredito que ele vai elevar a construção civil em todos esses estados e aí consequentemente nós vamos ter frutos, no futuro, que vão alavancar a engenharia e toda essa construção a qual rege economicamente nosso setor. É uma troca de ideias, de experiência. É poder trazer a realidade de cada estado. Uma pauta única. Então é muito importante agregar esse valor e esse conhecimento.”

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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