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Brasil

Vídeo: Surfista português pode ter quebrado recorde de McNamara com apoio de brasileiro

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A onda que Hugo Vau surfou na quarta-feira na Nazaré ainda não foi medida, mas calcula-se que possa ter atingido os 35 metros.

O surfista português Hugo Vau pode ter quebrado o recorde de Garrett McNamara ao surfar uma onda que se calcula ter 35 metros, tornando-a a maior alguma vez apanhada. Vau recordou nesta sexta-feira a “bomba” que surfou na quarta-feira na Praia do Norte, na Nazaré, distinguindo-a pela “velocidade impressionante” e pela “descida interminável”.

“Esta sim, foi diferente de todas as outras ondas e tinha um tamanho acima da média da Praia do Norte. Estávamos à espera há sete anos de uma onda destas e esta rebentou de uma forma muito poderosa, muito agressiva e muitos dos presentes disseram que nunca tinham visto nenhuma deste tamanho”, explicou Hugo Vau, em declarações à Lusa.

Perante a possibilidade de esta ter sido a maior onda já surfada no local, o surfista escusou-se a quantificar, remetendo esta avaliação para as entidades especializadas: “Naturalmente esta onda está entre as candidatas aos prémios XXL [para ondas gigantes], que tem um comité de avaliação”.

No entanto, e apesar de ainda não estar confirmado, já se calcula que o português tenha apanhado uma onda que ascende aos 35 metros, ultrapassando largamente o recorde de McNamara.

No dia 1 de Novembro de 2011, o norte-americano surfou na Praia do Norte uma onda com uma altura estimada de 23,77 metros, o que constitui um recorde inscrito no livro do Guinness. Porém, esta marca já poderá ter sido ultrapassada na Nazaré por outros surfistas, nomeadamente Hugo Vau, embora não haja registos oficiais.

O próprio surfista americano partilhou o vídeo do momento de Hugo Vau no Facebook: “Acreditem ou não, o meu irmão de outra mãe Hugo Vau está nesta onda”, escreveu. “Não consigo realmente dizer o que está a acontecer no vídeo, o que torna mais ameaçador e incrível é que está alguém a surfar este monstro”, acrescentou.

“Não há um método científico para a medição, normalmente calculam o tamanho da onda a partir da altura do surfista”, referiu, dedicando e agradecendo o seu feito à sua equipa, constituída pelos também surfistas Alex Botelho e Marcelo Luna e ainda pelo fotógrafo Jorge Leal.

Hugo Vau recordou que esta “bomba” surgiu ao final da tarde de quarta-feira, depois de várias horas de espera, enquanto alguns dos surfistas que acorrem à praia nazarena ‘deambulavam’ entre o porto de abrigo e a Praia do Norte, numa altura em que aguardavam no canal, do lado da vila, fora da rebentação.

“Estava muito, muito vento e nós estivemos três horas e meia na água. Eu tentei entrar cinco ou seis vezes e não consegui. Passado este tempo todo, o Jorge Leal chamou-nos para umas ondas e colocámo-nos num outro local, diferente do habitual, e eu puxei o Alex, que surfou uma onda mais pequena, e depois ele puxou-me a mim para esta ‘bomba'”, recordou.

Reconhecendo-o como um momento “mágico”, Hugo Vau realçou o trabalho colectivo e 100% português, mas sobretudo a possibilidade de “desfrutar de um bom dia de surf e regressar vivo a casa, com sensações que ficam para a vida inteira”.

“Fiquei com a noção do tamanho pelo sítio onde rebentou e porque, na curva que fiz, fiquei de frente para ela. Depois, fui a direito, em vez de curvar, e foi uma descida interminável…vim sempre a descer, até ao fim, completamente tapado pelo “spray” da rebentação, e ainda levei com um bocado de espuma”, descreveu Hugo Vau.

O surfista natural de Lisboa, de 40 anos, já este entre os cinco nomeados para os galardões XXL de maior onda gigante da Liga Mundial de Surf (WSL) de 2014 e 2017.

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Brasil

CPB divulga premiação a medalhistas brasileiros em Paris-2024

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(Alessandra Cabral/CPB)

Nas provas individuais, cada medalhista de ouro nos Jogos Paralímpicos receberá a quantia de 250 mil reais

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) divulgou, nesta quinta-feira (28), a premiação que será destinada aos atletas brasileiros medalhistas nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024. O megaevento começará daqui a cinco meses, com a cerimônia de abertura marcada para acontecer no dia 28 de agosto. A distribuição de valores será feita de acordo com a cor da medalha e prevê faixas diferentes de recompensa para modalidades individuais e coletivas. Além disso, os atletas-guia, calheiros, pilotos e timoneiros que forem ao pódio também receberão uma bonificação.

Os medalhistas de ouro em provas individuais receberão 250 mil reais por medalha, enquanto a prata renderá 100 mil cada e o bronze, 50 mil. Os valores que serão repassados aos campeões, vice-campeões e terceiros colocados na capital francesa representam um aumento de 56,25% nas gratificações recebidas pelos atletas que atingiram os mesmos feitos nos Jogos de Tóquio-2020. Dessa forma, no Japão, cada medalha de ouro rendeu 160 mil reais, a de prata, 64 mil, e a de bronze, 32 mil.

Premiação nos esportes coletivos

Na edição da França, o título paralímpico em modalidades coletivas (por equipes, revezamentos e em pares, na bocha) valerá um prêmio de R$ 125 mil por atleta. Já a prata, neste caso, será bonificada com R$ 50 mil e o bronze, com R$ 25 mil. Assim, os esportes coletivos tiveram o mesmo reajuste percentual dos atletas individuais na comparação com os Jogos de Tóquio. Demais integrantes das disputas, atletas-guia, calheiros, pilotos e timoneiros, vão receber 20% da maior medalha conquistada por seu atleta e 10% do valor correspondente a cada pódio seguinte.

“O aumento das premiações está de acordo com a evolução do esporte paralímpico no Brasil. É o reconhecimento do trabalho feito por nossos atletas e equipes multidisciplinares. Conseguimos chegar a tais números graças aos nossos patrocinadores, em especial, as Loterias Caixa.  Se fizemos uma campanha histórica em Tóquio, com 72 pódios e a distribuição de R$ 7 milhões em gratificações aos nossos medalhistas, esperamos superar todas essas marcas na França. E a julgar pelos resultados no atual ciclo, temos totais condições de atingirmos tais objetivos”, avaliou Mizael Conrado, presidente do CPB.

*Com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro

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Terrorista da Jihad Islâmica confessa que abusou de uma mulher durante a invasão de 7 de outubro

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Vídeo faz parte da coleta de provas de Israel sobre crimes sexuais cometidos no 7 de outubro

Um terrorista da Jihad Islâmica, capturado pelo exército de Israel, confessou que abusou de uma mulher israelense durante a invasão do Hamas em outubro do ano passado. No interrogatório, o integrante do grupo terrorista conta como estuprou uma israelense.

O vídeo, divulgado pelo Serviço de Inteligência do Exército de Israel, faz parte das provas coletadas na investigação sobre crimes sexuais cometidos pelo Hamas e outros grupos terroristas durante o ataque de 7 de outubro nas comunidades próximas à Faixa de Gaza.

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Bandeira tarifária completa dois anos sem adicional na conta de luz 

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Aneel anunciou a manutenção da bandeira verde para abril, com as condições de geração de energia favoráveis no país

A bandeira tarifária da conta de luz vai permanecer verde no mês de abril, sem cobrança adicional nas faturas de energia elétrica. Segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), as condições de geração de energia se mantêm favoráveis, como ocorre desde abril de 2022.

Coim isso, já são dois anos consecutivos sem taxa extra na tarifa para os consumidores.

“A bandeira verde em abril confirma nossas previsões favoráveis de geração, sem elevação de custos para o consumidor e com crescimento contínuo do uso de renováveis”, afirma o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa.

“Essa é uma excelente notícia para o consumidor, pois a manutenção da bandeira verde possibilita menos custos no pagamento de energia e um maior equilíbrio nas contas das famílias de todo o país”, acrescenta.

A bandeira verde é válida para todos os consumidores do SIN (Sistema Interligado Nacional), malha de linhas de transmissão que leva energia elétrica das usinas aos consumidores.

Criado em 2015, o mecanismo das bandeiras tarifárias tem o objetivo de propiciar transparência ao custo real da energia.

Existem os seguintes tipos de bandeiras tarifárias: verde, amarela ou vermelha com dois patamares.

Quando a bandeira está verde, as condições hidrológicas para geração de energia são favoráveis e não há qualquer acréscimo nas contas. Se as condições forem desfavoráveis, a bandeira passará a ser amarela ou vermelha (patamar 1 ou patamar 2) e há uma cobrança adicional, proporcional ao consumo.

“A Aneel reforça a importância da conscientização e do uso responsável da energia elétrica, mesmo em períodos favoráveis. A economia de energia contribui para a preservação dos recursos naturais e para a sustentabilidade do setor elétrico como um todo”, afirma a agência em nota.

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