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Acre tem 4.909 armas registradas em mãos de cidadãos comuns, mostra pesquisa

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O Acre tem atualmente 4.909 armas registradas oficialmente e em mãos de pessoas comuns. Entre 2003 e 2018, o Comando do Exército concedeu registro a 69 lojas de venda de armas no Acre, Amazonas, Roraima e Amapá. As concessões são distribuídas por Região Militar e não por unidade da Federação. Assim, não é possível verificar quantas lojas estão presentes no Acre porque a 12ª Região Militar engloba quatro Estados. Os dados são de dezembro de 2003 a 2018, foram reunidos e divulgados na segunda semana de janeiro pela Agência Pública. O Acre tem mais armas registradas que outros nove Estado e, no total, levando em conta as demais registradas, são 5.787 armas. É o 18º no ranking da arma legalizada.

No País, o Exército concedeu licença para abertura de 1.206 lojas de venda de armas em todo o país. São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul são os únicos que possuem dados estaduais. Mesmo contando apenas com o Rio Grande do Sul, a 3ª Região Militar é, disparada, a que tem mais lojas de armas legalizadas pelo Exército: foram 266 registros concedidos entre 2003 e 2018. Desde 2007 há uma tendência de aumento no número de lojas novas em todas as regiões, diz a Agência Pública.

Esses dados surgem em meio à flexibilização do porte de arma, algo diferente da posse: porte é a autorização que uma pessoa possui para andar armada, ou seja, ter a arma de fogo pronta para uso imediato em qualquer lugar (nas ruas, em sua casa, sítio, fazenda, no shopping e em qualquer outro local).

Diferente da posse de arma, que significa apenas a propriedade da mesma, sem o direito de andar com ela. A posse dá direito ao proprietário da arma usa-la apenas em sua casa ou seu local de trabalho. Já o porte dá direito ao proprietário a usar a mesma em qualquer local.

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Senado aprova isenção do IR para quem ganha até dois salários mínimos

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Proposta é uma das promessas de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e vale para quem recebe até R$ 2.824

O Senado aprovou nesta quarta-feira (17) o texto-base da proposta que determina isenção do imposto de renda para quem recebe até dois salários mínimos (R$ 2.824). O projeto, de autoria do líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), mantém o texto da MP (Medida Provisória) sobre o mesmo tema, que foi publicada em fevereiro. Com a aprovação, o texto vai para sanção do Palácio do Planalto.

Antes da MP, quem ganhava até R$ 2.640 estava isento. Pelo texto, essa faixa aumenta para R$ 2.824 – ao aplicar o desconto simplificado de R$ 564,80 sobre esse valor, a base de cálculo mensal fica em R$ 2.259,20, que é exatamente o limite máximo da faixa de alíquota zero da nova tabela.

O objetivo do projeto é efetivar a política de valorização permanente do salário mínimo, que prevê reajustes anualmente para garantir um aumento real que considere tanto a inflação como o crescimento da economia nacional. A proposta é uma promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de ampliar a isenção para quem ganha até R$ 5 mil. O governo estima que será possível alcançar esse patamar até 2026.

O projeto prevê a seguinte tabela progressiva mensal:

  • Até R$ 2.259,20 – 0% de alíquota (R$ 0,00)
  • De 2.259,21 até 2.826,65 – 7,5% (R$ 169,44)
  • De 2.826,66 até 3.751,05 – 15% (R$ 381,44)
  • De 3.751,06 até 4.664,68 – 22,5% (R$ 662,77)
  • Acima de 4.664,68 – 27,5% (R$ 896,00)

De acordo com o Ministério da Fazenda, cerca de 15,8 milhões de brasileiros serão diretamente beneficiados com o aumento. No entanto, todos os trabalhadores com carteira assinada serão indiretamente afetados positivamente, inclusive aqueles que recebem mais do que dois salários mínimos, devido à natureza progressiva do Imposto de Renda.

Durante a sessão plenária, parlamentares da oposição tentaram elevar a faixa de isenção para aqueles que ganham até três salários mínimos (R$ 4.236). O senador Carlos Viana (Podemos-MG) argumentou que essa medida beneficiaria cerca de 27,4 milhões de trabalhadores no Brasil.

“Me impressiona que o Governo Lula, que prometeu até 5 mil de isenção, — e aqui não vou entrar nem em um Governo, nem em outro —, não tenha a sensibilidade de entender que isso aqui faz o país crescer, isso faz o índice melhorar, faz o PIB aumentar, porque nós estamos beneficiando 27 milhões de pessoas”, afirmou.

Já o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), defendeu a redação do governo. Ele alegou que o governo está iniciando a política de recuperação do poder aquisitivo do Imposto de Renda, e que o aumento da faixa de isenção acontecerá de forma gradual.

“Em 2023, primeiro ano do Governo do Presidente Lula, a correção foi de 10,93% e agora de 5,97%, assim quase se igualando à maior correção, que ocorreu em 2002. Portanto, Presidente, essa correção, este projeto, dá sequência à política do Governo do Presidente Lula de iniciar a correção da tabela do Imposto de Renda”, afirmou.

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Com autorização dos pais, crianças de 10 a 11 anos são vacinadas nas escolas

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A vacinação contra a dengue já chegou na rede municipal de saúde, mas com a baixa procura os agentes de vacinação estão indo até as escolas da rede municipal de ensino para vacinar crianças de 10 a 11 anos. Na manhã desta terça-feira (16), o prefeito da capital e a secretária de Educação, Nabiha Bestene, participaram do lançamento na escola Bom Jesus, no bairro Taquari.

“O que temos pedido é que os pais ou os responsáveis levem suas crianças para vacinar contra a dengue. Em 2021 morreram três pessoas com a doença. No Brasil, a dengue está matando para todo lado. Então vamos cuidar das nossas crianças, dos nossos idosos, mas principalmente, das nossas crianças”, disse o prefeito.

“Temos que correr atrás, levar para as escolas. A maior campanha é nas escolas. São Paulo fez, outros estados fizeram, porque não fazer? Então nós estamos levantando isso aí junto à Secretaria de Saúde, obviamente”, destacou a secretária Municipal de Educação, Nabiha Bestene.

A campanha de vacinação é feita em parceria com a comunidade escolar e os pais dos alunos.

“Comunicamos sobre a vacinação, elaboramos um termo de autorização, fizemos também o convite para que os pais viessem juntamente com a criança e, caso ele não pudesse, porque está trabalhando ou por algum outro motivo, que mandasse o termo assinado e a carteirinha de vacina. E assim alguns fizeram, alguns vieram. Estão aqui presentes. Eu creio que quem não veio, mandou sim o termo assinado”, disse a diretora da escola, Irismar Fernandes.

A dona de casa, Vandinéia Ferreira acompanhou a vacinação do filho.

“A ação é muito importante porque está tendo muitos casos de dengue e ele já pegou uma vez.”

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Acusado de roubar caminhonete da prefeitura é condenado no Acre

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Preso em outubro do ano passado por investigadores da Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões da Polícia Civil, Caio Lima da Silva, conhecido como “Gogão”, foi condenado pela Justiça do Acre.

A decisão é do Juiz da Vara de Delitos de Roubos e Extorsões da Comarca de Rio Branco.

Caio Lima, foi sentenciado há quase nove anos de prisão. Consta no processo que em abril do ano passado, o réu e outro comparsa roubaram uma caminhonete da Secretária Municipal de Saúde.

O servidor municipal foi rendido quando ia sair para o trabalho.

Sob ameaça de armas, a vítima foi obrigada a dirigir, até uma área de mata.

No local, o funcionário público, foi mantido como refém de um dos assaltantes.

A caminhonete, foi levada para uma casa, na Rua da Banana, no Bairro Mocinha Magalhães.

A Hilux, foi encontrada por investigadores da DCORE, quatro dias depois do crime.

O veículo seria desmanchado e as peças vendidas no mercado clandestino.

Um segundo envolvido no caso, também chegou a ser detido, mas com base nas provas, apenas Caio Lima foi condenado.

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