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Acre

Acusado de matar criança durante ação de facção criminosa vai a júri popular no dia 14 de junho

Caso seja considerado culpado pelos jurados do Conselho de Sentença, réu poderá ser condenado a até 30 anos de prisão, em regime inicial fechado.

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A 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco irá julgar, no próximo dia 14 de junho, um jovem pela prática do crime de homicídio qualificado contra uma criança de um ano e oito meses de idade, em confronto entre facções criminosas com atuação no estado do Acre.

Adicionalmente, o réu será julgado ainda pelos crimes de homicídio qualificado em sua forma tentada (por duas vezes), bem como pelos delitos de posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e corrupção de menores.

Caso os jurados que compõem o Conselho de Sentença da unidade judiciária considera-lo culpado pelas práticas delitivas, o acusado poderá ser condenado a uma pena total de até 30 anos de prisão, em regime inicial fechado, de acordo com o que prevê a legislação penal brasileira em vigor.

Entenda o caso

Segundo a denúncia do Ministério Público do Acre (MPAC), o réu teria matado a criança de um ano e oito meses de idade, com um disparo de pistola calibre 0.40 (de uso restrito) durante ação contra desafetos de facção rival, no dia 25 de fevereiro de 2015, no bairro Cadeia Velha.

A representação criminal também indica a participação de outros três indivíduos (um deles menor, já apreendido pela Justiça e submetido a medida socioeducativa de internação provisória) na prática delitiva, bem como a incidência das qualificadoras de motivo torpe e utilização de recurso que dificultou/impossibilitou a defesa da vítima.

Ainda de acordo com a denúncia, o grupo, agindo com animus necandi (intenção inequívoca de produzir o resultado morte), teria se escondido em um matagal próximo à casa de dois irmãos integrantes de facção rival e passado a disparar contra a residência no momento em que um dos alvos aparecera em uma janela.

Além da vítima fatal, a ação delitiva também teria deixado ferida outra vítima, motivo pelo qual foi requerida a condenação do réu pela prática do crime de homicídio qualificado em suas formas consumada e tentada (esta última, por duas vezes), bem como pelos delitos de posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e corrupção de menores.

O que prevê a legislação?

Em seu art. 121, o Código Penal brasileiro prevê pena de 6 a 20 anos de prisão, em regime inicial fechado, para a prática do crime de homicídio doloso.

Essa pena, no entanto, pode ser aumentada até 30 anos de reclusão, caso sejam verificadas algumas das circunstâncias qualificadoras do crime de homicídio (promessa de recompensa ou outro motivo torpe; motivo fútil; emprego de meio cruel ou que possa resultar perigo comum; para assegurar impunidade ou vantagem de outro crime).

Os crimes de posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e corrupção de menores, por sua vez, são passíveis de punição de 3 a 6 meses e de 2 a 4 anos de detenção, respectivamente, conforme preveem a Lei de Armas de Fogo e Munições (Lei nº 10.826/2003) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

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Acre

Prefeito participa de solenidade em comemoração aos 376 anos do Exército Brasileiro

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O prefeito de Rio Branco, participou, na manhã desta sexta-feira (19), no 4° Batalhão de Infantaria de Selva, da solenidade pelo Dia Nacional do Exército Brasileiro.

O comando militar chegou no Acre em 1907, além da capital, atua nas regiões de fronteira: Plácido de Castro, Assis Brasil e Santa Rosa do Purus, como explica o comandante do 4º BIS, Tenente-Coronel Elmir Xavier.

“A gente também tem a atribuição de combater os crimes transfronteiriços, os delitos ambientais e, logicamente, isso a gente não faz sozinho. Nós temos várias operações, ações com outras agências, outras instituições, outros órgãos de segurança pública. E, obviamente, que não deixa de ser a representação do Estado junto a esses locais mais longínquos que fazem fronteira com outras nações amigas.”

Durante a solenidade foram entregues medalhas de reconhecimento. Novos recrutas receberam o gorro de Selva.

Para o prefeito o Exército Brasileiro tem feito um trabalho muito importante em regiões mais isoladas, por exemplo.

“Se você chega nessas regiões isoladas tem saúde com médico, enfermeiro, ajudando a cuidar da população. Isso é importante. Então o Exército Brasileiro, na realidade, também desempenha uma bela função social aqui na nossa região amazônica. Estou muito feliz em participar desta formatura, porque aqui estão representados diversos municípios onde tem os destacamentos, batalhões. Estou feliz de poder participar de uma formatura que realmente cuide do Brasil, tem a responsabilidade de cuidar do nosso Brasil, que é o nosso Exército Brasileiro.”

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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Acre

Por causa da lei eleitoral, casas do 1001 Dignidades serão entregues à comunidade após as eleições

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O Projeto 1.001 Dignidades surgiu como ideia do próprio prefeito em construir unidades habitacionais para famílias que residem em áreas de risco ou em situação de vulnerabilidade social. Serão 1.001 casas construídas com reaproveitamento de madeiras doadas pelos órgãos ambientais ou compradas pela prefeitura. Um protótipo da casa foi construído no pátio da madeireira Canaã, parceira do programa.

As casas pré-fabricadas seriam entregues no próximo mês, em maio, mas por causa da lei eleitoral, a prefeitura ficou inviabilizada de entregá-las. A previsão é de que as casas sejam entregues à comunidade após a eleição.

“Este ano é um ano eleitoral e tudo que se trata de doação individual é problemático, é perigoso. O trabalho continua, as casas estão sendo produzidas, os painéis, a madeira está chegando do Ibama, a gente está comprando. Enfim, vai ficar tudo pronto para que a gente possa, depois da eleição, ou final do ano ou o ano que vem, a gente possa fazer aquela bela festa, que é levantar mil e uma casas num dia só”, explicou o prefeito.

O senador Márcio Bittar elogiou a iniciativa do prefeito, conheceu o protótipo, viu de perto as madeiras que serão reutilizadas para gerar dignidade aos beneficiados.

“Isso é o nascedor de uma ideia fantástica, que vai ajudar mais de mil famílias no Acre, pois um dos maiores problemas que o estado tem é déficit habitacional. Estar com ele aqui, me enche de orgulho, porque eu acho que tem um momento da eleição, tem um momento que cada um de nós que fazemos política tem que discutir chapa, composição, mas os eleitos precisavam trabalhar mais e deixar pra época mais própria, gastar menos tempo com a política partidária e gastar mais tempo com a gestão, nós estaríamos bem melhor. E eu me orgulho dele por isso, o Bocalom é um cara trabalhador, em 70 anos de idade, todo dia levanta às 4 horas da manhã, não é pra qualquer um não.”

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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Acre

Vice-presidente do TJAC participa de celebração do Dia do Exército

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Solenidade comemorou a Primeira Batalha dos Guararapes, data que marca a fundação do Exército brasileiro

O vice-presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargador Luís Camolez, prestigiou o evento de celebração do Dia do Exército. A solenidade ocorreu nesta sexta-feira, 19, às 8h, no 4° Batalhão de Infantaria de Selva (4°BIS).

Promovido pela Administração do 4° BIS, a cerimônia fez uma homenagem ao dia 19 de abril de 1648, data que marca a Primeira Batalha dos Guararapes, quando brasileiros e portugueses lutaram contra invasores holandeses, na capitania de Pernambuco. Além das comemorações, a solenidade contou com desfiles de combatentes e veículos, entrega de medalhas e a formatura de novos soldados.

O comandante do 4° BIS, tenente-coronel Xavier, agradeceu a presença das autoridades do Poder Judiciário, Legislativo e Executivo estadual, dos familiares das tropas e da comunidade civil, e parabenizou os militares pelo empenho na proteção das florestas e do território nacional.

O representante do Poder Judiciário acreano destacou a relevância da comemoração. “A solenidade é muito importante, pois retrata o civismo e o amor à pátria. É uma honra para o Tribunal de Justiça sempre estar presente”, expressou o desembargador Luís Camolez.

O evento contou também com a presença da procuradora-geral do Estado do Acre, Janete Melo; os deputados federais Coronel Ulysses e Roberto Duarte; o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom; e outras autoridades civis e militares.

Fonte: Tribunal de Justiça – AC

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