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Agência do BB em Brasiléia é arrombada por ladrões na madrugada

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Fronteira registra 7º caso de tentativa e arrombamento em quatro anos

Agência do BB em Brasiléia foi alvo dos bandidos na madrugada deste domingo.

Era por volta das 1h30 da madrugada deste domingo, quando uma guarnição da Polícia Militar percebeu que algo estava estranho na agência do Banco do Brasil, localizada na avenida Manoel Marinho Montes, Bairro Três Botequins, na cidade Brasiléia, estava com uma pessoa em atitude estranha.

Ao retornar, o mesmo já teria se evadido do local, mas, resolveram averiguar o prédio. Foi quando perceberam que algo estava errado e o banco não teria vigia noturno. Por ser de jurisdição federal, a Polícia Federal foi acionada.

Bandidos desligaram o alarme e internet antes de abrir buraco na parede.

Somente pela parte da manhã e com a luz do dia, foi possível ver que bandidos chegaram a entrar no prédio após fazer um buraco na parte de trás. Os meliantes utilizaram de uma escada e vários equipamentos após cortar o sistema de alarme e internet do banco.

Após entrarem, ainda tiveram tempo de cortar o cofre onde estava o dinheiro. Felizmente, com a chegada da viatura, antes de pegar todo o dinheiro, fugiram deixando todo o material usado para trás, inclusive o equipamento utilizado no arrombamento do prédio e cofre.

Valor roubado ainda está sendo levantado.

ATUALIZAÇÃO:

A mesma agência já havia sido alvo de uma tentativa de arrombamento no mês de janeiro de 2017. Segundo foi levantado na época, homens estariam com barras de ferros, pé de cabra e marretas tentando fazer um buraco numa das paredes do banco, quando teriam percebido que o plano fora descoberto e fugiram tomando rumo ignorado.

7º Caso de tentativa e arrombamento em quatro anos

Sem contar comércios e residências particulares nas cidades de Brasiléia e Epitaciolândia, esse seria o quinto arrombamento realizado na fronteira do Acre desde 2015, por quadrilhas especializadas.

Em novembro de 2015, com diferença de sete dias, o posto de arrecadamento da Caixa Econômica localizado ao lado do Banco do Brasil em Epitaciolândia, foi arrombado e em seguida, foi a vez da agência do Banco Bradesco em Brasiléia. Os bandidos levaram todo o dinheiro e até o momento, ninguém foi identificado e preso.

Em 2017, o caixa eletrônico que existia na rodoviária da cidade de Brasiléia, foi invadida por ladrões. Após render o vigia e amarrar no banheiro, todo o dinheiro foi levado e nunca mais o caixa foi reaberto e até o momento, ninguém foi identificado e preso.

Em 2018, a agencia dos Correios em Brasiléia, foi ‘visitado’ por duas vezes em seis meses. Na primeira vez, entraram pela porta lateral aproveitando da ausência de vigia. Na segunda, arrombaram por trás e fizeram um buraco no cofre, levando todo o valor e até o momento, ninguém foi identificado e preso.

Nesta madrugada, um novo arrombamento foi registrado e o caso ainda está em aberto. O caso está sob o comando da Polícia Federal que solicitou peritos da Capital para tentar buscar meios para chegar até os envolvidos e até o momento, ninguém foi identificado e preso.

VEJA CRONOGRAMA ABAIXO:

Casa lotérica em Epitaciolândia é arrombada e ladrões levam R$ 90 mil reais dinheiro

Agência do Bradesco sofre tentativa de furto em Brasiléia

Agencia do Banco do Brasil em Brasiléia sofre tentativa de arrombamento

Fronteira com medo: Bandidos tentam arrombar agência da Caixa em Brasiléia

Bandidos fazem o ‘limpa’ em rodoviária de Brasiléia após amarrar vigia

Ladrões usaram equipamentos pesados para abrir cofre de Correios em Brasiléia

Arrombamento em Correios de Brasiléia pode ter rendido mais de R$ 100 mil aos bandidos

 

 

 

 

 

 

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PCAC prende idoso condenado por estupro de vulnerável em ação da DEAM de Cruzeiro do Sul

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O custodiado será submetido aos exames de praxe e permanecerá sob custódia do Estado, à disposição do Poder Judiciário da Comarca de Cruzeiro do Sul

Idoso é preso após mandado definitivo expedido pela Vara da Infância e Juventude. Foto: cedida

A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Cruzeiro do Sul, prendeu nesta sexta-feira, 12, J.R.M., de 77 anos, em cumprimento a um mandado de prisão definitivo, já transitado em julgado, expedido pela Vara da Infância e da Juventude do município. O detido foi condenado pelo crime de estupro de vulnerável.

A prisão ocorreu na região do Rio Croa, área rural de Cruzeiro do Sul, onde o idoso encontrava-se homiziado. A localização do condenado foi resultado de um intenso trabalho de inteligência e investigação realizado pela equipe especializada de oficiais da Polícia Civil.

Durante a abordagem, J.R.M. foi informado sobre o teor do mandado de prisão e não ofereceu resistência. Ele foi conduzido à unidade policial para o cumprimento das formalidades legais. O custodiado será submetido aos exames de praxe e permanecerá sob custódia do Estado, à disposição do Poder Judiciário da Comarca de Cruzeiro do Sul para o imediato início do cumprimento da pena.

A ação integra uma série de diligências realizadas pela DEAM ao longo da semana. Na mesma data, outra prisão foi efetuada no município, desta vez relacionada a um crime de violência doméstica, reforçando o compromisso da PCAC com o enfrentamento a delitos praticados contra mulheres e vulneráveis.

O delegado Vinícius Almeida destacou a importância das duas prisões para a proteção da população. “Hoje conseguimos retirar de circulação dois indivíduos condenados por crimes graves, um por violência doméstica e outro por estupro de vulnerável. As prisões refletem o trabalho firme e contínuo da Polícia Civil no combate a qualquer forma de violência, especialmente aquelas que atingem mulheres, crianças e adolescentes. Nossa equipe tem atuado de forma incansável para garantir justiça e segurança às vítimas”, enfatizou o delegado.

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Recesso do Judiciário começa em 20 de dezembro e vai até 6 de janeiro; prazos processuais ficam suspensos

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Durante o período, apenas atendimento de plantão para casos urgentes, como liminares e alimentos provisórios; advogados são orientados a antecipar protocolos

Durante esse intervalo, os prazos processuais ficam suspensos, mas o Judiciário continuará funcionando em regime de plantão para atendimento de demandas consideradas urgentes. Foto: assessoria 

O Judiciário brasileiro entrará em recesso a partir do dia 20 de dezembro de 2025, retomando suas atividades em regime normal somente em 6 de janeiro de 2026. Durante esse período, os prazos processuais ficarão suspensos, e os tribunais e fóruns funcionarão apenas em regime de plantão para atender a demandas consideradas urgentes.

De acordo com as regras estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelos tribunais, serão analisados apenas casos de urgência, como pedidos de liminares, alimentos provisórios, busca e apreensão, medidas cautelares e outras situações que possam causar prejuízo irreparável se aguardarem o fim do recesso.

Os prazos processuais voltam a correr a partir do primeiro dia útil após 6 de janeiro de 2026, quando o funcionamento do Judiciário será integralmente retomado. A orientação para advogados e partes é que antecipem o protocolo de ações urgentes antes do dia 20 de dezembro, evitando atrasos e garantindo maior agilidade na análise de processos que dependam de decisão imediata.

O planejamento prévio é fundamental para assegurar que medidas urgentes sejam apreciadas ainda no expediente regular, antes do início do recesso, garantindo maior efetividade na prestação jurisdicional.

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Por que as pesquisas que você vê agora não dizem quem vai ganhar a eleição

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Por que pesquisas divulgadas muito antes do período eleitoral não mostram quem vai ganhar — e qual é a única pesquisa que realmente ajuda a entender o eleitor

A pesquisa que vale não é a que tenta prever o futuro antes da hora, mas a que revela quem somos, o que sentimos e o que esperamos da política. Foto: captada 

Por Zé América Silva, jornalista e pós-graduado em Gestão da Comunicação Integrada

Todos os anos eleitorais começam da mesma forma: antes mesmo de o período eleitoral se aproximar, surgem pesquisas de intenção de voto por todos os lados. Elas aparecem nas redes sociais, no noticiário e nas conversas do dia a dia, como se já fossem um retrato fiel de quem está à frente e de quem não tem chances.

Mas será que esses números, divulgados com tanta antecedência, mostram de fato a vontade dos eleitores?

A resposta é simples: não.

Pesquisas quantitativas realizadas com mais de seis meses de distância da eleição não conseguem medir de maneira real o comportamento do eleitor. Isso ocorre porque, nesse período, a maior parte da população sequer está pensando em política partidária. As pessoas estão ocupadas com suas rotinas, seus problemas, seu trabalho, e não dedicam tempo a avaliar propostas, comparar candidatos ou refletir sobre a disputa que virá. Ou seja, esses números não representam decisão alguma; no máximo, mostram quem é mais conhecido naquele momento.

Por isso, pesquisas tão antecipadas acabam servindo mais ao meio político do que ao cidadão comum. Tornam-se instrumentos de especulação: grupos políticos usam esses resultados para criar clima de favoritismo, tentar influenciar debates internos e até fortalecer determinadas narrativas. Muitas das pesquisas divulgadas nesse período são encomendadas com objetivos claros de agradar clientelas específicas ou movimentar o tabuleiro político. Não é raro que candidatos que aparecem nas últimas posições meses antes da eleição acabem vencendo o pleito, enquanto outros, que comemoravam lideranças momentâneas, desaparecem quando as urnas são abertas.

Se essas pesquisas não servem para prever o resultado, o que realmente importa então? A resposta está em outro tipo de estudo: as pesquisas qualitativas. Diferentemente das quantitativas, que apenas medem percentuais, as qualitativas conversam com as pessoas de maneira mais profunda. Elas investigam sentimentos, desejos, frustrações, percepções sobre problemas da cidade e expectativas para o futuro. Funcionam como uma ultrassonografia da opinião pública, revelando aquilo que não aparece nos números frios.

Esse tipo de pesquisa não aponta quem vai ganhar, mas mostra o que o eleitor pensa de verdade. E é isso que orienta campanhas sérias: entender o que as pessoas valorizam, o que rejeitam, o que esperam da política e como elas enxergam o momento em que vivem. É com essas informações que um grupo político pode ajustar seu discurso, construir propostas sólidas e se conectar com o público.

Portanto, quando você vir uma pesquisa muito antes das eleições, lembre-se: ela não define nada. Para quem realmente deseja compreender o eleitor, o que importa é ouvir, com profundidade, a população. A pesquisa que vale não é a que tenta prever o futuro antes da hora, mas a que revela quem somos, o que sentimos e o que esperamos da política.

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