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Alan Rick volta ao Ministério da Infraestrutura e MDR para tratar do Anel Viário de Brasiléia e obras estruturantes na capital

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O deputado federal Alan Rick (DEM) esteve na segunda-feira, 21, no Ministério da Infraestrutura, onde se reuniu com o Diretor Geral do DNIT, General Antônio Leite, o Secretário Executivo do Ministério, Marcelo Sampaio, o Diretor do DPLAN, Marcello Costa, o Diretor de Pesquisa e Planejamento, Luiz Guilherme Mello e o Diretor do DTROD, Roger Pêgas.

O parlamentar acreano pediu celeridade na análise do projeto do Anel Viário de Brasiléia/Epitaciolândia, e aproveitou a ocasião para tratar do projeto do Viaduto da Avenida Ceará com Isaura Parente. Pediu, ainda, informações sobre a conclusão da Ponte sobre o Rio Madeira.

A resposta do General foi que o projeto do Anel Viário está na fase de ajustes finais, e que a resposta do material mais recente enviado pelo governo do estado deve sair até o dia 25 do corrente mês, sexta-feira.

Sobre a Ponte do Madeira, o Ministério informou que, por conta de ajustes na cabeceira do lado de Porto Velho, a obra deve ser entregue no início de janeiro.

No mesmo dia, o deputado federal visitou também o Ministério do Desenvolvimento Regional, onde buscou contrapartida ministerial para complementar sua emenda de R$ 20 milhões para a construção do Viaduto e da Ligação Viária entre a Avenida Ceará, Isaura Parente e a Via Verde, em Rio Branco. A grande obra pretende desafogar o fluxo local ao propiciar uma nova rota de acesso à Via Verde.

“Nosso estado precisa de muitas obras de infraestrutura. Com o aumento da frota de veículos, o trânsito está cada vez mais lento em alguns pontos críticos das nossas cidades. Com essa obra estruturante que me foi apresentada pelo secretário Thiago Caetano, da SEINFRA, vamos melhorar a qualidade de vida das pessoas e ajudar a reorganizar a mobilidade urbana em Rio Branco”, explicou Alan Rick.

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Dengue: Organização Pan-Americana da Saúde afirma que o surto deste ano pode ser o pior da história

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Em todo o Brasil, são 897 mortes pela doença

A Organização Pan-Americana da Saúde, a OPAS, disse nesta quinta-feira (28), que o número de casos de dengue nas Américas é três vezes maior, neste ano, do que o registrado no mesmo período do ano passado. A OPAS também afirma que provavelmente vivemos o pior surto da história. Em todo o Brasil, são 897 mortes pela doença; o número de casos prováveis já ultrapassou 2,4 milhões.

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Vídeo: Polícia Civil de Brasiléia apreende menores acusados de praticar assaltos na fronteira portando escopeta

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Na noite desta terça-feira, dia 26, no bairro Raimundo Chaar em Brasileia, uma moto de entregador foi roubada, dando início a uma série de eventos que culminaram na apreensão de três adolescentes nesta quarta-feira, 26. As autoridades receberam o comunicado do roubo na manhã do mesmo dia e prontamente iniciaram as investigações.

Seguindo as pistas, os investigadores da Delegacia de Brasileia se dirigiram ao bairro invasão do Nazaré, conhecido como reduto de uma organização criminosa. Lá, encontraram um casebre suspeito onde, segundo informações, estavam abrigados os responsáveis pelo roubo da moto.

Ao se aproximarem, os policiais surpreenderam três adolescentes de Xapuri que, ao notarem a presença das autoridades, empreenderam fuga pelas ruas do bairro, invadindo residências e quintais. Um dos adolescentes, portando uma escopeta calibre 12, tentou escapar das autoridades, mas acabou sendo cercado e detido em uma residência que haviam invadido.

A arma de grosso calibre, municiada com seis cartuchos intactos, foi apreendida no local. Os adolescentes foram conduzidos à Delegacia para prestar esclarecimentos.

Moto de um entregador foi localizada e será devolvida ao entregador.

Em uma ação subsequente, durante a tarde por volta das 16 horas, a moto roubada foi encontrada em um matagal no bairro Leonardo Barbosa, encerrando o desdobramento dessa ocorrência.

VEJA VÍCEO ABAIXO:

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Pós alagação: Prefeitura de Brasileia vai reconstruir, escolas, prédios públicos e a Infraestrutura urbana e rural

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Após a maior alagação do Rio Acre no em Brasileia com o maior nível da sua história 15, 58 m, desde o quando o começou o monitoramento em 1970, a cidade ficou com um cenário de destruição de ruas, calçadas, praças e prédios públicos em meio a toneladas de lama, lixo e entulhos. Além de ramais e 22 pontes que ficaram total ou parcialmente destruídas.

O Município que ainda passa pela Ação Humanitária e Operação de Limpeza da cidade com apoio do Governo Federal e do Governo do Estado pode levar até oito meses para o seu completo restabelecimento.

A reconstrução da cidade é a última etapa dessa fase pós alagação que pode levar muito mais tempo para se reconstruir novamente por causa da intensidade, impacto e prejuízos causados pelo desastre natural ao município.

Mesmo com o reinício do ano letivo não foi fácil para todos os estudantes e educadores, especialmente para aqueles cujas escolas foram gravemente afetadas pela maior alagação registrada na história do município.

Das 10 escolas municipais, três particularmente tiveram estragos causados pelas águas. Entre elas estão a Escola Vitória Salvatierra, a Escola Rui Lino e a Escola Elson Dias Dantas.

Já a Escola Estadual Getúlio Vargas que também foi alagada, vai receber a reforma por meio da Secretaria Estadual de Educação.

A infraestrutura dessas instituições de ensino também sofreram danos significativos, tornando necessária uma reconstrução, além de reformas emergenciais.

Diante dessa situação, a Prefeita Fernanda Hassem assegura à população de Brasileia que a gestão municipal e toda a sua equipe com o apoio fundamental do Governo Federal e do Governo do Estado está totalmente empenhada e comprometida em reparar os danos e prejuízos causados na cidade e na zona rural do município pela alagação.

“Essa é nossa prioridade absoluta e estamos trabalhando incansavelmente dia e noite com nossa equipe e com os governos federal e estadual para que nossa cidade e as pessoas voltem a sua normalidade e a suas atividades o quanto antes, mesmo que isso leve um tempo para acontecer. O povo de Brasileia é um povo forte e resiliente e juntos e unidos vamos vencer mais esse desafio”, disse a Prefeita.

Em Brasileia foram atingidas pela alagação 2.160 residência, 500 pontos comerciais, 3.500 famílias ficaram fora de casas entre desalojadas ou desabrigadas. Sendo dessas, 42 famílias que perderam totalmente suas residências. E mais de 600 famílias ficaram isoladas na zona rural em seis comunidades rurais.

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