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Esporte

Artigo: Tarifa da energia elétrica é escorchante e onera os preços de produtos e serviços

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Por Leandro Domingos

A energia elétrica é considerada um bem essencial e está inserida em, praticamente, todos os bens e serviços utilizados pelos seres humanos. É essencial para o comércio, para a indústria, para o lazer, enfim, para toda atividade econômica. Dada esta sua essencialidade, deveria ser acessível a todos, visto que seu custo está embutido em tudo que usamos na vida.

Fato é que o custo de produção da energia elétrica é elevado, e isto vai desde a concepção do parque gerador à manutenção da sua estrutura e distribuição. Porém, nada justifica o preço cobrado sob o manto do federal atualmente.

Presidente da Fecomércio Leandro Domingos

Presidente da Fecomércio Leandro Domingos

Como se não bastasse, o governo institucionaliza uma modalidade nova: as bandeiras vermelha, branca e amarela, que devem os altos custos da geração e distribuição de energia.

É evidente que os consumidores permanecerão eternamente na bandeira vermelha. Ela foi fincada em nossa conta de energia, e só Deus sabe se sairá.  O mais estranho é que, quanto maior o esforço que fazemos para reduzir o consumo, mais alto vem a conta. E tem mais: a partir do mês de junho, além do bandeiraço, será cobrada a quantia de R$ 5,50 a cada 100kw horas consumidos.

No dia que houver uma pressão para eliminar este procedimento, o governo federal vai buscar uma forma de incorporar no preço esta arrecadação, já que a essência da medida é arrecadatória. Quem não se lembra da CPMF que era para ser provisória e quase fica permanente, não fosse uma manobra do congresso nacional, sob pressão das entidades não governamentais federais? Quem não se lembra da cobrança da multa do FGTS, que foi criada, em caráter provisório, para cobrir rombo deixado por planos falidos do governo federal e hoje, já se tornou definitiva?

A sociedade já tem noção em relação ao alto preço cobrado na energia elétrica, principalmente no que diz respeito que não é exclusivamente por conta da produção e distribuição, mas, principalmente, fruto de uma má gestão dos recursos do setor, do desvio de finalidade de suas atividades e da imensa corrupção que reina no Brasil.

A mídia nacional já tem veiculado que o problema de má gestão no setor elétrico no Brasil, aquele que pode ser maior do que o ocorrido com a nossa Petrobrás. Não.

Embora já em vigor a metodologia de aumento de preços com o BANDEIRAÇO nas contas de energia, a Fecomércio do Acre, em nome da classe empresarial do Estado, repudia quaisquer tipos de aumentos de preços escorchantes em serviços, que tanto o consumidor pessoa física ou jurídica não pode deixar de usar, por ser essencial.

Hoje, a energia elétrica já tem um peso importante na composição dos custos de bens e serviços. Todos são afetados: escolas, hospitais, comércio em geral, indústria, etc.

Mas, além do valor exorbitante cobrado, os serviços prestados pelas distribuidoras são de péssima qualidade. As redes de distribuição são velhas, obsoletas, com perdas de energia para a distribuidora e para o consumidor, más nós pagamos! As leituras de consumo são precárias e sempre em desfavor do consumidor e não adianta reclamar: o consumidor está sempre errado.

Por fim, só teremos preços justos e serviços compatíveis, quando passar a reinar a ética em nosso país, quando as instituições públicas forem dirigidas por brasileiros honrados e competentes, que os interesses coletivos se sobreponham aos interesses individuais, que os gestores públicos trabalhem para criar uma sociedade ética, humana e civilizada aí sim, poderemos sonhar e não termos tantas preocupações com o futuro de nossos filhos.

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Esporte

Grêmio empata com o Operário-PR na estreia da Copa do Brasil

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O Grêmio iniciou a busca pelo hexacampeonato da Copa do Brasil na noite desta terça-feira, em Ponta Grossa, no Paraná.

Em partida truncada, com poucas chances de gol para ambas as equipes, o Grêmio não conseguiu obter a vitória longe dos seus domínios. O próximo encontro entre as equipes será no dia 22 de maio, na Arena do Grêmio.

Confira como foi o jogo:

Primeiro tempo

A primeira chance da partida foi do Operário, porém, a finalização saiu muito alta, longe da meta defendida pelo goleiro Caíque. a resposta Tricolor veio na sequência, com cabeceio do zagueiro Gustavo Martins, que obrigou o goleiro Rafael Santos fazer grande defesa pra salvar o Fantasma!

Aos seis minutos, o Operário tentou mais uma chegada com o atacante Marcelo Cirino, que finalizou de perna esquerda para a defesa do goleiro Caíque. Na origem do lance, o lateral José Guilherme sofreu carga do atacante do Operário, mas o juiz não marcou e o lance seguiu até sua definição.

O jogo se desenvolveu sem grandes chances para ambas as equipes. Aos 21′, o técnico Renato Portaluppi se viu obrigado a fazer sua primeira alteração. O zagueiro Gustavo Martins acabou sentindo a posterior da coxa e deixou o campo. Para o seu lugar, o técnico gremista optou por Rodrigo Ely. Na sequência, quase que o Grêmio abre o placar! Em jogada individual, o atacante Everton Galdino chutou quase que sem ângulo, obrigando o goleiro do Fantasma espalmar a bola para escanteio. Uhhhh!

Aos 32′, o volante Pepê cometeu falta no meio-campo e acabou levando o primeiro cartão amarelo da partida. Oito minutos depois, o Grêmio teve sua melhor chance no primeiro tempo! O passe de Galdino saiu em profundidade às costas da zaga do Operário buscando Franco Cristaldo, que dividiu com o goleiro do Fantasma, mas a bola foi afastada pelo arqueiro adversário.

Aos 44′, o Grêmio perdeu uma chance de ouro no estádio Germano Krüger! Em jogada individual, o centroavante Diego Costa costurou a defesa do Operário da esquerda para o meio e deu um passe na medida para Franco Cristaldo que, livre, finalizou na rede pelo lado de fora! O Grêmio desperdiçou a melhor chance de gol do primeiro tempo!

Segundo tempo

O técnico gremista alterou a equipe logo na volta para o segundo tempo. Saíram João Pedro e Pepê e entraram Edenilson e Dodi.

O segundo tempo começou com uma chegada perigosa do time da casa. Após lançamento da intermediária, a bola ficou com o meia Cássio Gabriel, de cara com o goleiro Caíque. O atleta do Fantasma chutou de perna esquerda, mas a bola passou à esquerda do goleiro gremista. Se salva o Tricolor!

Aos 7′, mais uma chance perigosa do Operário. Em cobrança de falta, a bola ficou viva dentro da grande área gremista e acabou saindo pela linha de fundo após finalização. Contudo, o juiz da partida indicou toque de mão do atleta do Operário.

Aos 18′, o Operário chegou com muito perigo através do cabeceio de Maxwell. Em cruzamento da direita de Cássio Gabriel, Maxwell apareceu às costas da zaga gremista e cabeceou no poste. No rebote, a bola voltou para o goleiro Caíque fazer a defesa. Apesar da boa chance do Fantasma, o juiz marcou impedimento do ataque do Operário.

Dois minutos depois, o técnico Renato Portaluppi colocou o atacante Nathan Fernandes no lugar do meia Franco Cristaldo.

Aos 24′, quase que o Grêmio marca o primeiro do jogo, com Everton Galdino, que finalizou de perna esquerda e obrigou o goleiro Rafael Santos a colocar para escanteio. Quase que Galdino marca! Na sequência, foi a vez do atacante Nathan Fernandes arriscar em jogada individual uma finalização cruzada. A bola foi forte e desviada para a defesa, no susto, do goleiro adversário. O Grêmio melhora no jogo após a entrada de Nathan Fernandes.

Após sentir um desgaste físico, o atacante Diego Costa deixou o jogo. Em seu lugar, o técnico Renato Portaluppi colocou João Pedro Galvão. Foi a última alteração do Tricolor na partida.

Aos 43′, quase que o Operário abre o placar no estádio Germano Krüger. Em cruzamento rasteiro pela direita, o atacante Ronaldo arriscou a finalização de letra, na entrada da pequena área, mas o zagueiro Rodrigo Ely estava bem posicionado e salvou o Grêmio.

Fim de partida aos 49 minutos do segundo tempo.

O próximo confronto do Tricolor será o Criciúma, no domingo, pelo Campeonato Brasileiro.

Fonte: Esportes

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Esporte

São Paulo e Palmeiras não saem do zero no Morumbis

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Nesta segunda-feira (29.04), em jogo válido pela 4ª rodada do Campeonato Brasileiro, São Paulo e Palmeiras se enfrentaram no estádio do Morumbi em um clássico eletrizante, mas que acabou empatado em 0 a 0.

No primeiro tempo, as equipes mostraram muita intensidade, com o São Paulo se defendendo bem com um sistema de três zagueiros e encontrando dificuldades para superar a marcação alta imposta pelo Palmeiras.

A melhor chance da etapa inicial foi do Verdão, aos 28 minutos, quando Gustavo Gómez cabeceou com força após cobrança de escanteio de Raphael Veiga, mas parou em uma excelente defesa de Rafael.

Já no segundo tempo, o Palmeiras iniciou de forma promissora, mas falhou em momentos cruciais na finalização.

Endrick desperdiçou uma chance clara logo no primeiro minuto, ao chutar em cima de Alan Franco com Flaco López em posição irregular. Aos 11 minutos, em outro lance de perigo, Lázaro finalizou mal após assistência de Endrick, mantendo o placar zerado.

O São Paulo equilibrou o confronto e teve uma oportunidade de gol aos 21 minutos, em um contra-ataque ágil que resultou em um cruzamento rasteiro de Luciano. Calleri desviou de calcanhar, mas a bola tocou na trave e saiu, evitando a abertura do placar.

Com o empate, São Paulo e Palmeiras seguem em posições intermediárias na tabela do Campeonato Brasileiro, cada um somando 5 pontos até o momento. O próximo desafio do São Paulo será contra o Ceará, enquanto o Palmeiras enfrentará o Athletico-PR.

FICHA TÉCNICA

SÃO PAULO 0 X 0 PALMEIRAS

Local: Morumbis, em São Paulo (SP)
Data: 29 de abril de 2024, segunda-feira
Horário: 20h (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (FIFA-GO)
Assistentes: Bruno Raphael Pires (FIFA-GO) e Luanderson Lima dos Santos (FIFA-BA)
VAR: Wagner Reway (VAR FIFA-ES)
Público: 55.694 torcedores.
Renda: R$ 3.444.111,00

Cartões amarelos: Diego Costa, Igor Vinícius, Calleri, Michel Araújo (São Paulo); Gustavo Gómez, Endrick, Murilo, Abel Ferreira (Palmeiras)

SÃO PAULO: Rafael; Diego Costa, Arboleda e Alan Franco; Igor Vinícius, Alisson, Bobadilla, Luciano (James Rodríguez) e Welington (Michel Araújo); André Silva (Ferreirinha) e Calleri. Técnico: Luis Zubeldía.

PALMEIRAS: Weverto; Marcos Rocha (Mayke), Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez (Vanderlan); Aníbal Moreno, Richard Ríos e Raphael Veiga; Estêvão (Luis Guilherme), Endrick (Rony) e Flaco López (Lázaro). Técnico: Abel Ferreira.

Fonte: Esportes

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Esporte

A Conmebol impôs sanções a Bolívar e Nacional Potosí, estas são as razões

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Ambos supostamente violavam as regras do Código Disciplinar da entidade sul-americana, mas quem levou a pior foi a pintura da Vila Imperial.

A sanção baseou-se na violação do artigo 12.2 literal a) do Código Disciplinar da Conmebol. Além disso, o clube foi alertado sobre possíveis consequências mais graves em caso de reincidência.

Com Vermelho Uno

A Unidade Disciplinar da Conmebol impôs sanções financeiras consideráveis ​​às equipes Bolívar e Nacional Potosí  devido a ações incorretas durante suas respectivas partidas nas competições da Copa Libertadores e da Copa Sul-Americana. Essas medidas foram oficializadas no dia 25 de abril.Por um lado, Bolívar foi multado em US$ 15 mil  por uma falta cometida durante a partida de 4 de abril contra o Palestino, no Chile, onde o time venceu por 4 a 0 em Santiago. A sanção baseou-se na violação do artigo 12.2 literal a) do Código Disciplinar da Conmebol. Além disso, o clube foi alertado sobre possíveis consequências mais graves em caso de reincidência.

“Avaliar o nível de risco que representa a organização das partidas e indicar à CONMEBOL  aquelas que representam risco ao desenvolvimento normal”, explica o referido artigo.

A segurança do estádio e as condições do campo são aspectos fundamentais a considerar.  Um relvado em mau estado, instalações deterioradas ou problemas de infraestrutura podem pôr em perigo a integridade física dos jogadores e espectadores, bem como afetar a qualidade do jogo.

Se Bolívar voltasse a infringir, o artigo 27 diz o seguinte:

Considera-se reincidência quando tiver sido cometida uma segunda infração de natureza e gravidade semelhante, após notificação de decisão anterior, nos seguintes prazos:
para. Um (1) ano da infração anterior, caso a referida infração tenha sido sancionada com suspensão de até dois jogos.
b. Dois (2) anos a partir da violação anterior, caso a referida violação estivesse relacionada à ordem e segurança.
c. Dez (10) anos a partir da infração anterior, caso a referida infração estivesse relacionada à manipulação ou corrupção de jogos.
d. Três (3) anos a partir da violação anterior em todos os outros casos.
2. A reincidência constitui circunstância agravante.
3. A reincidência do doping é regida pelas disposições do Regulamento Antidoping da CONMEBOL.

Por outro lado, o Nacional Potosí enfrentou uma penalidade mais severa. Após o confronto com o Boca Juniors pela Copa Sul-Americana, o time do Villa Imperial foi multado em US$ 36.105 por diversas irregularidades.

A maior parte desta quantia, US$ 10.000, se deve ao estado inadequado da grama do estádio Víctor Agustín Ugarte . Outras multas incluem US$ 8 mil por erros no protocolo organizacional na entrada das equipes, além de três multas de  US$ 5 mil cada por não entrega de passes VIP  e por não fornecer acesso às equipes de transmissão.

Além disso, foi imposta uma multa de US$ 3.000 por violação do Manual da Conmebol Club. A Nacional Potosí tem um prazo de sete dias para recorrer dessas decisões, após depositar US$ 3 mil como garantia. No entanto, observe que violações repetidas podem resultar em penalidades adicionais.

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