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Audiência com ex-prefeitos, réus e testemunhas é adiado mais uma vez em Brasiléia

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A segunda audiência de instrução julgamento realizada na cidade de Brasiléia, precisamente no Fórum da Comarca, novamente foi adiada para o início do mês de julho do ano corrente. O fato do impedimento teria sido a falta de algumas testemunhas que não puderam comparecer.

Segundo o promotor Ildon Maximiano, responsável pelas acusações contra os réus no processo, que fez a denuncia envolvendo os ex-prefeitos de Brasiléia Aldemir Lopes e Everaldo Gomes, juntamente com Roney Firmino, do município de Plácido de Castro, de que estariam desviando erário público, além de outros crimes previsto em Lei. Também estão denunciados no processo, vereadores e ex-funcionários.

A audiência tem mais 16 acusados além dos ex-gestores e mais de 50 testemunhas, sendo que nesta terça-feira, foram 27 testemunhas. Diante da ausência de algumas, a segunda sessão ficou marcada pela entrega de pertences pessoais e computadores que foram apreendidos durante a Operação Labor, Polícia Federal na Operação Labor em 13 de setembro de 2017.

Cerca de 14 celulares, dois notebooks e um computador, documentos e agendas, que foram apreendidos na época foram entregues aos seus proprietários. A expectativa, segundo o promotor Ildon Maximiano, é que a terceira audiência seja possível ouvir todas as testemunhas e os réus possam ser condenados.

O advogado de defesa Júnior Feitosa, representando os ex-gestores Aldemir, Everaldo e Roney, que fez o pedido da restituição dos bens apreendidos, disse que a ausência de alguns gestores que ‘pegaram carona’ que rendeu a denuncia, é importante que estejam presentes, para que possa ter o contraditório da defesa, sendo o interrogatório o último ato do processo.

O Juiz Titular da Vara Criminal de Brasiléia, Dr Clovis Lodi, comentou que está diante de um processo complexo, com vário réus e testemunhas. Com a falta de testemunhas e adiamento, restou a restituição de partes de material apreendido.

A Operação Labor investiga uma organização criminosa formada por empresários e agentes políticos suspeitos de fraudar licitações como; formação de quadrilha, peculato, desvio de dinheiro público, corrupção ativa e passiva, . As investigações da polícia começaram em 2015 após uma denúncia. O grupo é acusado de contratar empresa de fornecimento de mão de obra terceirizada.

Colaboração de Fernando Oliveira

 

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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