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Chorão, da banda Charlie Brown Jr., é encontrado morto em São Paulo

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Causa da morte do músico de 42 anos não foi divulgada; veja imagens e relembre a trajetória do grupo

Chorão, da banda Charlie Brown Jr., foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (6). Foto: Facebook/Reprodução

Chorão, da banda Charlie Brown Jr., foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (6). Foto: Facebook/Reprodução

O vocalista da banda Charlie Brown Jr., Chorão, foi encontrado morto na madrugada desta quarta-feira (6) em seu apartamento na zona oeste de São Paulo. O músico completaria 43 anos em 9 de abril.

O corpo de Chorão foi encontrado pelo motorista do cantor, que chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Quando a ambulância chegou, porém, ele já estava morto. A polícia aguarda a perícia no apartamento do cantor. Ainda não há informações sobre as causas da morte.

Repercussão: Famosos lamentam a morte de Chorão, do Charlie Brown Jr.

O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O delegado responsável chegou ao prédio por volta das 7h40. Às 7h55, o site oficial da banda estava fora do ar. Nesse mesmo horário, a morte do músico era o assunto mais comentado do Twitter no Brasil e no mundo.

Conhecido como “Chorão” desde jovem, Alexandre Magno Abrão nasceu em São Paulo. Aos 17 anos se mudou para Santos, onde se tornou vocalista do Charlie Brown Jr. Criada em 1992, a banda teve diversas formações e Chorão foi o único a integrar todas elas.


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O sucesso veio em 1997, com o lançamento do álbum “Transpiração Contínua Prolongada”. Canções como “Proibida Pra Mim (Grazon)”, “Tudo o que ela Gosta de Escutar”, “Gimme o Anel” e “O Coro Vau Comê!” caem no gosto do público, principalmente jovem, fazendo com que o disco venda 500 mil cópias.

Outros hits da banda são “Te Levar”, “Zóio de Lula”, “Rubão”, “Hoje eu Acordei Feliz”, “Lugar ao Sol”, “Papo Reto (Prazer é Sexo, o Resto é Negócio)”, “Não é Sério”, “Só Por Uma Noite”, entre outras.

A trajetória da banda foi marcada por disputas e brigas entre os integrantes. A mais grave ocorreu em 2005, quando Marcão, Renato, Pelado e Champignon deixaram o grupo alegando divergências musicais. Chorão seguiu em frente com uma nova formação, convocando também Thiago Castanho, que participara dos primeiros álbums.

Em 2011, o guitarrista Marcão e o baixista Champignon voltaram a integrar o Charlie Brown Jr. Mas isso não significaria o fim das polêmicas. Em 2012, durante show em Apucarana (PR), Chorão deu uma bronca pública acusou Champignon de roubar dinheiro do grupo e afirmou que ele deveria “ficar muito grato” por ter sido aceito de volta.

Após ouvir as acusações calado, o baixista deixou o palco sob aplausos e gritos de “arregou”. Dois dias depois, a banda divulgou um vídeo no qual Chorão se desculpou pelo ocorrido, dizendo que o problema que havia entre ele e Champignon estava resolvido. Em seguida, o baixista disse estar arrependido sobre o que falou do vocalista em 2005, ao deixar o grupo.

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Chuvas devem ficar acima de média em maio no Norte e Sul, diz Inmet

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O mês de maio promete ser de chuvas acima das médias históricas, pelo menos para grande parte das regiões Norte e Sul do Brasil. Também estão previstas chuvas acima da média para o leste da região Sudeste (principalmente São Paulo) e para o Rio Grande do Norte e Paraíba, além de áreas pontuais do centro sul nordestino (tons de azul na 1ª figura). A previsão é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).  

Para o leste de São Paulo e o sudoeste de Mato Grosso do Sul também estão previstas chuvas acima da média em maio (tons de cinza e azul da 1ª figura). “Entretanto, na parte oeste do Paraná, há possibilidade de restrição hídrica nas lavouras onde a previsão aponta chuvas ligeiramente abaixo da média”, destaca o instituto.

O Inmet prevê ainda chuvas próximas ou abaixo da média (tons de cinza, amarelo e laranja na 1ª figura) para o extremo-norte e sul da região Norte, norte da região Nordeste, região Centro-Oeste e interior da Região Sudeste, além de áreas do centro-norte do Paraná.

“Não estão descartados eventos de chuva na parte norte e leste da região Nordeste, ainda devido à atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), bem como o aquecimento do Atlântico Tropical”, informa o instituto.

Matopiba

O Inmet avalia o impacto da chuva para a safra de grãos. Ele prevê que a região do Matopiba (que engloba Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia e concentra boa parte do agronegócio brasileiro), está apresentando níveis satisfatórios de umidade do solo nos últimos meses, favorecendo o plantio.

“Para maio/2024, a previsão de chuva próxima e acima da média na região poderá beneficiar o potencial produtivo das lavouras em desenvolvimento e colheita”, diz o instituto, acrescentado que, a partir de maio, há uma redução da chuva no interior do Brasil, em particular no semiárido nordestino.

“Assim, algumas áreas do norte de Minas Gerais, parte central da Bahia, sul de Tocantins, divisa de Mato Grosso e Goiás, oeste de São Paulo e de Mato Grosso do Sul podem sofrer redução dos níveis de umidade do solo”, finalizam os meteorologistas.

Fonte: EBC GERAL

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Feira aberta ao público reúne indígenas de mais de 30 etnias no Rio

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Mais de 300 indígenas vão ocupar os amplos jardins do Museu da República, no Catete, zona sul do Rio de Janeiro, neste sábado (20) e domingo (21). Eles representam mais de 30 etnias do estado que participam de um evento aberto ao público.

Serão realizadas atividades culturais como danças e cantos tradicionais dos povos originários, pinturas corporais, contação de história, venda de artesanato, oficinas, rodas de conversar e debates. O evento é de graça e acontece das 9h às 17h.

Serão montadas cercas de 90 barracas de expositores indígenas de diversas etnias, entre elas, guarani, pataxó, tukano, puri, fulni-ô, kaingang, guajajara, ashaninka, tikuna, tupinambá, baniwa, waurá, kamayurá, yawalapiti, kayapó, mehinako, pankararu, kariri-xocó, karajá, potiguara, sateré mawé, bororo, huni-kuin, shanenawa, kadiwéu, kambeba, kichua, anambé, maraguá e goitacá.

A Semana Intercultural Indígena é realizada pela Associação Indígena Aldeia Maracanã e é uma forma de celebração do Dia dos Povos Indígenas. A data é oficialmente comemorada no dia 19 de abril. Mas os organizadores preferiram fazer o evento no fim de semana para facilitar a presença do público.

O indigenista da Aldeia Maracanã Toni Lotar destaca a importância de aproximar povos e tradições indígenas do público geral.

“O Brasil tem uma das maiores diversidades étnicas, culturais e linguísticas do mundo, e o povo brasileiro em sua maioria não sabe dessa grande riqueza cultural. É muito importante essa oportunidade de contato direto do público com os indígenas e sua cultura viva”, disse à Agência Brasil.

“Além disso, com a venda de artesanato, o evento propicia uma oportunidade de geração de renda para os expositores indígenas”, completa.

No sábado, às 14h, será exibido o curta-metragem Território do Cocar, com um debate sobre os 200 anos da independência do Brasil revistos sob a ótica dos povos indígenas.

No domingo, também às 14h, será exibido o documentário Para Berta, com Amor, sobre a antropóloga Berta Ribeiro (1924-1997), esposa do também antropólogo Darcy Ribeiro (1922-1997). Após a exibição, haverá um debate sobre a importância do legado etnográfico dela.

Reivindicação

Os dois dias de atração vão servir também para reivindicação. Os organizadores vão coletar nomes para o abaixo-assinado da campanha Restauro Já, que cobra do governo do estado o compromisso assumido de criar o Centro de Referência da Cultura Viva dos Povos Indígenas, onde ficava a Aldeia Maracanã.

A Aldeia Maracanã ocupava um terreno e um prédio histórico que ficam ao lado do estádio homônimo, na zona norte do Rio de Janeiro.

Em 2013, indígenas de várias etnias foram retirados do local, por ordem da Justiça, em um processo de reintegração de posse movido pelo governo estadual.

No ano seguinte, depois de terem passado por um abrigo provisório, eles foram instalados em um conjunto habitacional, quando fundaram a Associação Indígena Aldeia Maracanã. São 350 indígenas de dezenas de etnias de todo o país.

A Agência Brasil pediu ao governo do estado comentários sobre a reivindicação dos indígenas, mas não obteve resposta até a conclusão da reportagem.

População indígena

De acordo com o Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem cerca de 1,69 milhão de indígenas. Eles representam 0,83% da população.

Pouco mais da metade (51%) vive em cidades da Amazônia Legal, que abrange os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Pará, Tocantins, Rondônia, Mato Grosso e parte do Maranhão. No estado do Rio de Janeiro, são 16.994.

Atualmente, 274 idiomas indígenas são falados no Brasil.

Serviço

Dia dos Povos Indígenas no Museu da República.

Dias 20 e 21 de abril, das 9h às 17h.

Museu da República: Rua do Catete, 153, Catete – Rio de Janeiro.

Entrada gratuita.

Fonte: EBC GERAL

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Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 100 milhões

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As seis dezenas do concurso 2.715 serão sorteadas neste sábado (20), a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio da faixa principal, acumulado pela nona vez, está estimado em R$ 100 milhões.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

Fonte: EBC GERAL

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