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Coluna da Maria Coutinho – Violência Doméstica. Diga Não!

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Só toque em mim se for por amor

O levante de mulheres contra seus agressores vem tomando corpo, o resultado dessa luta está nos progressos das leis nas últimas décadas. Botar o bloco na rua nunca foi fácil, isso porque historicamente na cultura machista o homem sempre ocupou lugar de superioridade frente ao sexo feminino.

Reconhecer a violência contra a mulher…

…propor ações e construir reflexões contra o assédio verbal, emocional, moral, sexual e psicológico numa sociedade erguida a partir da ótica masculina é vencer barreiras sangrando.

Há desafios…

…a serem vencidos para a igualdade humana. Tem mulheres que apanham na rua, em casa, no trabalho, na colônia, cidade, ricas, pobres, negras, brancas, com nível superior, analfabetas, famosas, desconhecidas, que choram, gritam ou se calam, que movem a economia. A violência contra a mulher está em todo lugar.

A lei Maria da Penha…

…foi criada em 2006, e se caracteriza por desconstruir a naturalização da violência contra a mulher. Promover sua proteção, não permitindo a violação de seus direitos e judicializando seus agressores.

Síndrome de Estocolmo.

É a condição psicológica das vítimas de abusadores, que expostas aos conflitos e ameaças por certo período desenvolvem afetos por eles, essa condição de autodefesa é inconsciente, as mulheres agredidas se refugiam nos raros sinais de carinho por parte dos agressores.

Os agressores são manipuladores…

…e a mulher com Síndrome de Estocolmo se movimenta entre denúncias e negações das agressões sofridas. Esse ciclo vicioso acusa a fragilidade psicológica da vítima, que manipulada passa a depender emocionalmente do agressor. O algoz, permanece com vida normal fingindo nada ter ocorrido.

Quem fecha os olhos também violenta.

A mulher é revitimizada ao assumir a culpa pela violência sofrida. É julgada e condenada sob preconceitos da sociedade hipócrita machistas. Sem ter a quem recorrer permanece ao lado do agressor, O “homem” que nela bateu, baterá outras vezes podendo resultar em morte.

É violência:

Violência física…

…pode surgir em forma de puxões de cabelo, beliscões, tapas, chutes, arremesso de objeto, murros, queimaduras, etc. com o objetivo de ferir a mulher, o agressor usa de sua força física e nem sempre as vítimas têm consciência da agressão sofrida.

A violência sexual….

…vai além do estupro. A passada de mão, a sarrada em locais de aglomeração, práticas sexuais em desacordo com a parceira, a proibição do uso de contraceptivos, imposição da relação sexual sem camisinha, etc.

Violência psicológica.

Se caracteriza por humilhação, intimidação, manipulação, insultos, xingamentos, etc. Essa forma de violência é comum e leva ao adoecimento mental da vítima. Baixa autoestima, Síndrome de Estocolmo, depressão, transtorno do pânico e até ao suicídio.

Violência Patrimonial.

É identificado quando o companheiro controla a renda da mulher, a proíbe de trabalhar ou destrói objetos pessoais da vítima.

A violência simbólica.

Objetifica a mulher na ótica machista. Fácil identificar imagens de mulheres em propagandas associadas ao desejo sexual, como incentivo ao consumo de produtos. Também é possível constatar nos apelos comerciais, funções limitantes.

Histórico familiar.

Filhas de agressores na maioria das vezes se casam com agressores. Conviver com a violência doméstica as levam a baixa autoestima e a aceitar maridos agressivos. Filhos de agressores costumam bater nas mulheres por acreditar na superioridade masculina e poder incontestável.

Nada justifica a violência…

…doméstica. Quando há insatisfação na relação conjugal senta, conversa, procure ajuda de psicólogos e se a convivência for impossível, separa. Agredir ou matar a mulher, se valendo de fragilidade física é fácil. “Homens” covardes, doentes atiram contra a mulher suas frustrações e mulheres desprovidas de estrutura emocional permitem as agressões.

Fonte:superela.com

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Tentativa de fazer “gato” para a vizinha homem quase morre em descarga elétrica

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Um homem identificado apenas como Erivan, de aproximadamente 40 anos, ficou ferido ao receber uma descarga elétrica e cair de um poste na tarde desta terça-feira (26), na rua Surubim, no bairro Panorama, em Rio Branco.

Segundo informações de testemunhas, Erivan é pedreiro, mas uma vizinha dele solicitou que o trabalhador fizesse um “gato” para ela. O homem subiu no poste e tentou ligar o cabo de energia elétrica da casa em um poste de energia de alta tensão. Ao subir no poste com ajuda de uma escada, ele acabou recebendo uma descarga elétrica e caiu de costas no chão, já desacordado.

Ao ouvir os gritos de pedidos de ajuda de moradores, famíliares da vítima acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que enviou a ambulância de suporte avançado 01. Os paramédicos prestaram os primeiros atendimentos e encaminharam Erivam em estado de saúde estável ao pronto-socorro de Rio Branco.

Segundo uma médica do Samu, o paciente deu entrada no hospital com dores na lombar, porém estava com todos os seus movimentos nos membros superiores e inferiores.

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Isolada: Brasileia que faz fronteira com a Bolívia e Peru com ponte interditada pede socorro

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Com o agravamento da situação crítica que vive Brasiléia desde quarta-feira, 14, com a enxurrada de chuvas que segundo a Defesa Civil Municipal deixou em condições de isolamento quase mil pessoas em comunidades rurais, com destruição de pontes, estourando redes de bueiros e ramais principalmente na Reserva Extrativista Chico Mendes.

Levantamentos da Secretaria de obras dão conta de 22 pontes nessas localidades por não suportarem o volume de chuvas e ficar totalmente ou parcialmente destruída.

A população do município sofre ainda com a 4° alagação em 11 anos e com isolamento da única ponte de acesso ao restante do Brasil e por onde chega mercadoria, suplementos, medicamentos e combustível. A Ponte Metálica José Augusto é uma ponte de mão única que liga também ao município vizinho Epitaciolândia.

Diante do cenário de destruição em Brasiléia, a Prefeita Fernanda Hassem decretou no sábado 14, Situação de Emergência e ainda aguarda reconhecimento da Defesa Civil Nacional e do Governo Federal para conseguir levar ações de socorro e auxílio para vítimas desse desastre natural.

Com quase quatro mil pessoas atingidas na zona rural e na cidade, destas 1500 estão em 10 abrigos montados pela prefeitura de Brasileia, além de abrigo para mais de 138 indígenas em situação urbana.

Até às 22h deste domingo, o manancial que alagou a cidade ultrapassou 13 metros, sendo que a cota de alerta é de 9,80 metros e de transbordamento de 11, 40 metros.

Com uma receita com aproximadamente 28 mil habitantes, Brasiléia vive praticamente de repasses do governo federal.

Diante desse cenário estarrecedor, a Defesa civil municipal recorre à Bancada Federal acreana, ao governo do estado, governo federal, empresários e a quem possa ajudar, que faça sua parte em prol de Brasiléia.

E na iminência de uma crise humanitária, a cidade de Brasiléia se vê à beira do isolamento completo devido à elevação do Rio. Com a previsão de atingir a cota de 13.85 metros até amanhã, a ponte José Augusto é o único acesso terrestre ao município e poderá ficar comprometido, deixando milhares de residentes em situação delicada.

A prefeita Fernanda Hassem, clamou por ajuda aos representantes políticos, governos federal e estadual, e às instituições responsáveis. Ela expressou gratidão às forças armadas e às autoridades locais por seus esforços, mas destacou a urgência de mais apoio diante da situação crítica.

Veja vídeo institucional feito na noite deste domingo pela prefeita de Brasiléia, Fernana Hassem.

 

“Agora são 23 horas e nós estamos aqui na ponte José Augusto. Esse é único acesso de Brasiléia por via terrestre. A previsão de elevação do Rio até amanhã é de chegar a cota de 13.85 metros e isso isola Brasiléia por via terrestre. Através desse vídeo queremos fazer um pedido de ajuda aos nossos representantes, aos nossos parlamentares, aos senadores, ao governo federal e estadual.Todas as medidas estão sendo tomadas pela Defesa Civil, pela Prefeitura em parceria com todas as instituições. Aqui eu quero agradecer as forças armadas, ao governo através da Defesa Estadual, mas precisamos de ajuda. em nome da população de Brasiléia, porque a previsão de que se continuar enchendo da forma como está , o município ficará totalmente isolado por via terrestre “, lamentou prefeita Fernanda Hassem.

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Fernanda Hassem recebe Governador Gladson Cameli e decreta Estado de Emergência

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Neste sábado 24, a prefeita Fernanda Hassem recebeu a visita do governador Gladson Cameli, que veio trazer solidariedade e apoio às famílias atingidas pela enchente do Rio Acre.

Os gestores do estado e do município, visitaram o abrigo localizado na escola Kairala José Kairala.

Participaram também do encontro Dep. Tadeu Hassem, membros do comitê de crise, vereadores, secretário municipais, secretário estaduais, representantes do TJAC, MPAC e outras instiruições.

Durante a visita, o governador conversou com famílias desabrigadas e reiterou o compromisso do Estado em auxiliar os municípios nesse momento desafiador. “É um momento de estarmos unidos. Fui informado sobre a situação da enchente na zona rural e urbana. Estamos aqui com a equipe do governo nos antecipando para dar atenção a todas as famílias que estão desabrigadas. Eu disse à prefeita Fernanda que não vamos medir esforços para não deixar a zona rural isolada”, afirmou o governador Cameli.

Na ocasião, a prefeita Fernanda Hassem, decretou no município de Brasiléia, Estado de Emergência e ressaltou a importância da parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Brasiléia para o enfrentamento das dificuldades ocasionada pela alagação com mais de quatro mil pessoas atingidas na cidade e na zona rural, principalmente as pessoas e as comunidades rurais isoladas e a situação que estamos passando é de emergência, socorro e parceria.

Com o nível do Rio Acre medindo mais de 12 metros em Brasileia e de acordo com os dados atualizados pela Defesa Civil e a Secretaria de Assistência Social, temos quatro mil pessoas atingidas , sendo dessas mil pessoas na zona rural que estão isoladas em seis comunidades rurais e três mil pessoas em casas de parentes e abrigos , entre eles para a comunidade indígena em situação urbana montados pela Prefeitura de Brasileia.

Deputado Tadeu Hassem agradeceu o governador por atender demandas da população do Alto Acre . “O governador, mais uma vez, demonstra seu compromisso e cuidado com a população do Alto Acre, ao atender prontamente o pedido da prefeita Fernanda e da comunidade. A situação na zona rural, com quase mil pessoas isoladas nos ramais, é algo sem precedentes”.

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