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Corpo de jovem que abandonou Bonde do 13 é encontrado enterrado no Caladinho

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A informação foi confirmada pela família. O local onde o corpo foi encontrado não foi exatamente o denunciado por moradores do bairro por telefone.

Déborah havia se desligado da facção criminosa Bonde dos 13 há algum tempo (Foto: Montagem)

Com informações de Lilia Camargo

O corpo da jovem Déborah Bessa, de 19 anos, que estava desaparecida desde a última terça-feira (9), foi encontrado enterrado no início da tarde de sábado (13), em uma região de matagal na Rua Chapecoense, bairro Caladinho, na parte alta de Rio Branco.

A informação foi confirmada pela família. O local onde o corpo foi encontrado não foi exatamente o denunciado por moradores do bairro por telefone, mas é na mesma região de mata apontado pelos moradores. Foram dois dias de buscas até que a polícia encontrasse a vítima morta.

Na quarta-feira (10), a irmã de Debora, Sarah Oliveira, informou que logo após o início da divulgação do sumiço, a família começou a receber ligações que davam conta de que a jovem havia sido alvo de uma emboscada. A informação era de que Débora havia pegado um mototaxi até a entrada do bairro Caladinho e lá foi abordada por criminosos que a arrastaram para dentro da mata. O corpo teria sido esquartejado e enterrado em seguida.

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Déborah havia se desligado da facção criminosa Bonde dos 13 há algum tempo, chegou a gravar um vídeo informando a sua saída da organização, mas a família acredita que ela tenha sido assassinada pela facção rival.

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Os peritos foram acionados e após a coleta de informações deverão encaminhar o corpo para a base do Instituto Médico Legal, onde deverão realizar exames que confirmem a identidade. Mesmo o corpo já sendo reconhecido pela família.

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Cadeia produtiva do café aquece a economia na Zona Rural

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Ainda na Comunidade Baixa Verde, na Transacreana, conhecemos dois produtores que cultivam produtos da agricultura familiar como milho, melancia e o feijão branco.

Afonso: “O povo de fora vem comprar e a gente consegue melhorar a renda” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

O Afonso e o Jordaimes são primos. Eles cultivam suas culturas juntos. Agora, decidiram inserir mais uma cultura na propriedade deles: o café clonal. Eles receberam 7 mil mudas da prefeitura para o plantio e vão dividir pela metade. As mudas estão em um viveiro coberto por sombrite passando por um processo de climatização, logo irão ser plantadas.

A área do Afonso e dos Jordaimes foi gradeada, nivelada e corrigida para o plantio do café. As mudas serão plantadas em covas, obedecendo o nivelamento do solo, orientação dada pelos técnicos da Seagro.

Com a lavoura de café, os primos esperam aumentar a lucratividade no campo.

“A questão do custo-benefício, dá uma lucratividade boa em uma pequena área. A gente sabe que é uma cultura que está em expansão, está vendendo bastante, e que não vai empancar no mercado. O povo de fora vem comprar e a gente consegue melhorar a renda”, informou o produtor rural Alfonso do Nascimento.

Jordaimes: “É um negócio que vai levantar mesmo e estamos apostando que vai dar certo” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

De acordo com o produtor Jordaimes Monteiro muita gente está começando a produzir e ele está confiante no negócio.

“É um negócio que vai levantar mesmo e nós estamos aí, apostando que vai dar certo. Agora melhorou porque a prefeitura está ajudando a gente com adubo, tem técnicos também, pra aconselhar a gente fazer o plantio certo . Eu estou achando muito legal o que nos motiva a plantar cada vez mais e optar por outras alternativas de cultivo também”, explicou Jordaimes.

A cadeia produtiva do café, está aquecendo a economia rural e gerando emprego no campo. É o caso do seu Marisa Penha. Ele está plantando mudas nessa propriedade na diária.

“É uma oportunidade boa aqui. É muito serviço. Desde o começo até a colheita é uns três, quatro anos dando fruta. E a gente está aí trabalhando na diária.”

Gleison: “Isso é agricultura familiar. É dignidade” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

“Isso é agricultura familiar. É o incentivo a cadeia produtiva de Rio Branco. É dignidade. O produtor que recebeu o calcário, o adubo, a assistência técnica e agora as mudas. Agora vai implantar uma área de duas hectares e plantando o feijão, pode-se observar que é a agricultura familiar. É isso aí, política de governo do prefeito Tião Bocalom”, destacou om zootecnista Gleison Lopes.

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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Prefeitura de Rio Branco fortalece setor produtivo na região Baixa Verde

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Na região da Baixa Verde, estrada de Boca do Acre, a Prefeitura de Rio Branco segue com o incentivo ao homem do campo. Na localidade, a produção é diversificada, vai desde mandioca, cana de açúcar, milho e hidroponia, mas é a melancia o carro chefe da produção.

O incentivo da gestão municipal ao cultivo vai desde o pequeno, ao grande produtor e começou com o preparo da terra. Na área de 2 hectares da dona Kelma  o capim mambaça vai dar lugar ao cultivo da melancia. Logo após a gradiação, vem a correção do solo com o calcário, em seguida, o preparo da terra com os adubos necessários para garantir uma boa produção. Dona Kelma diversifica a área em uma rotatividade de cultivo. Agora, ela vai substituir a pastagem pela melancia de roçado. Ela diz que hoje, com o apoio do poder público vale a pena o plantio.

Francisco:”Comigo direto, trabalham três famílias” ( Foto: Evandro Derze/Assecom)

“Eu achei muito importante. Muito bom porque no começo foi dificuldade para a gente pegar a plantação e vender. Com o apoio da prefeitura, agora nós podemos já partir para frente, vender direitinho. Eu entrei no projeto para vender melancia, milho e frutas”, destacou.

Ainda na região da Baixa Verde o Francisco Gomes vem produzindo 10 mil pés de melancia em uma área de 2 ha. O plantio foi em novembro e agora seu Francisco começa a colher. Ele é um produtor motivado, já que hoje, recebe todo o incentivo do poder público no cultivo da fruta. Durante a colheita, mercados são abastecidos e empregos diretos e indiretos são gerados.

“Comigo direto, trabalham três famílias. Agora nessa época a gente tem mais ou menos uns oito trabalhadores trabalhando”, enfatizou.

O resultado de um solo bem corrigido, bem adubado é uma produção de melancias grandes de qualidade, prontas para a comercialização, informou o zootecnista Gleison Lopes.

“Isso é um investimento para o produtor. O intuito é levar um produto de qualidade para a mesa do consumidor. Quando você não tem um solo bem corrigido, bem adubado a gente não consegue ter uma alta produtividade que nem essa melancia de roça que está tendo aqui.”

Cerca de 100 toneladas de melancia devem ser retiradas da propriedade. Isso irá aquecer o mercado., a economia, vai gerar renda e dar dignidade a toda a população, não só o produtor rural.

Parte da produção do seu Francisco foi vendida no campo para o seu Hércules, que revende nos mercados da cidade e gira a cadeia de produção.

Hércules: “Dependendo do preço, eu fico com o roçado todo” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

“Dependendo de combinar o preço, eu fico com o roçado todo. Se não der, só compro uma parte, onde cabe para mim.”

O escoamento do produto da roça até a Ceasa, a prefeitura disponibiliza toda a logística de transporte do trator ao caminhão. Uma economia de frete de mais de 3 mil reais, como informa o produtor rural Francisco Gomes.

“Olha, na base de uns R$3.500,00. A contribuição é considerável. A prefeitura está me ajudando agora na colheita.”

Gleison: “Estamos gerando emprego, renda e dando dignidade ao produtor local” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

“Hoje a região do Baixa Verde se destaca como o maior produtor de melancia do estado. Por isso que nós estamos aqui apoiando o agricultor, gerando emprego, renda e dando dignidade ao produtor local.”

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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Segurança Pública reduz em mais de 36% o número de roubos no Acre

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A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp) divulgou recentemente as estatísticas dos quatro primeiros meses deste ano, trazendo boas notícias para o Acre.

Segurança: roubos apresentam queda de mais de 36% no Acre. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

Segundo dados fornecidos pelo Departamento Integrado de Estatística e Análise Criminal da Sejusp, o Acre registrou queda de 36,56% no número de roubos, quando comparado com o mesmo período do ano anterior.

Os municípios de Jordão, Santa Rosa do Purus e Marechal Thaumaturgo não tiveram registro de roubos, tanto em 2023 como em 2024.

Policiamento nas ruas da capital. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

O secretário de Segurança, coronel Américo Gaia, diz que esses números são resultados do trabalho de fortalecimento entre as forças de segurança. “Esse percentual reflete os esforços contínuos do governo do Estado e a eficácia das medidas de segurança implementadas para garantir a proteção dos cidadãos acreanos”, destaca.

Secretário de segurança, coronel Américo Gaia. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

A coronel Marta Renata Freitas diz que a Polícia Militar tem enfatizado o policiamento mais próximo da comunidade, inclusive na área comercial. “A ampliação da presença policial nos comércios, associações, igrejas, escolas e órgãos de maneira geral tem rendido bons frutos à sociedade, exemplo é essa redução no número de roubos. Ampliamos sobremaneira o policiamento comunitário, tanto na capital quanto no interior. Friso também o uso de tecnologias, como o monitoramento 24h por meio de câmeras feito por militares do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) em diversos pontos com maior concentração e trânsito de pessoas”, informa.

Coronel da Polícia Militar, Marta Renata, falou da importância do policiamento nos bairros. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

O chefe do Departamento Integrado de Estatística e Análise Criminal da Sejusp, Niver Chaves, explica ainda que o estudo aponta redução em Cruzeiro do Sul, de 23 %, e Rio Branco, com redução 40% no número de roubos. “O trabalho da inteligência foi fundamental para essa redução significativa no estado do Acre. O levantamento mostra que em 12 municípios tivemos redução neste índice”, explicou.

Fonte: Governo AC

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