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Defesa de Lula pede que Lewandowski tranque ações de instituto e sítio

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O plenário do STF deve julgar entre amanhã e quinta-feira (15) o recurso da PGR contra a anulação das condenações do ex-presidente na Lava Jato de Curitiba

Ministro Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal. Brasília, 18 de fevereiro de 2020.
Foto: Rosinei Coutinho/STF

Gabriela Coelho, da CNN

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu nesta terça-feira (13) que o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), tranque a ação do sítio de Atibaia e dois processos envolvendo o Instituto Lula. Nos três casos o petista é acusado pelo Ministério Público Federal no Paraná de ter recebido vantagens indevidas da Odebrecht.

O plenário do STF deve julgar entre amanhã e quinta-feira (15) o recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a anulação das condenações do ex-presidente na Lava Jato de Curitiba.

Se Lewandowski não aceitar o trancamento, a defesa solicita que as provas obtidas no acordo de leniência da Odebrecht não sejam utilizadas, já que não houve acesso da defesa ao processo.

Segundo a defesa descreve no pedido, houve o descumprimento de decisões do Supremo que determinaram o compartilhamento dos elementos de prova e demais dados do acordo de leniência fechado entre a força-tarefa da Lava Jato de Curitiba e a construtora.

“Desde 2017 os advogados de Lula tentam acesso à íntegra do acordo de leniência e ao material trocado entre a “Lava Jato e autoridades estrangeiras. Desde então, os membros da extinta força-tarefa passaram a afirmar, inclusive perante o STF, que não tinham nada documentado com as autoridades de outros países em relação ao acordo de leniência da Odebrecht”, diz a defesa na peça.

‘Esquema vultuoso’

Na semana passada, conforme a CNNmostrou, a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que contatos diretos com autoridades estrangeiras no âmbito da Operação Lava Jato eram harmônicos e corriqueiros.

A manifestação, assinada pelo subprocurador da República, Hindemburgo Chateaubriand, se deu em uma ação dos advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que defende que o material coletado pela Operação Spoofing (aquela que apura conversas vazadas de procuradores) mostra que a Lava Jato manteve cooperação informal com autoridades estrangeiras para investigar alvos da operação, entre eles Lula.

O sub-procurador afirmou ainda que “no esquema vultuoso de corrupção descoberto pela lava jato, identificou-se que os investigados abriram contas em bancos estrangeiros para receber dinheiro de propinas.”

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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