A deputada federal Vanda Milani (Solidariedade-Ac) percorre todo o estado do Acre debatendo prioridades para o orçamento de 2022 com prefeitos, vereadores, lideranças políticas, organizações governamentais e não governamentais, além de comunidades indígenas e ribeirinhos. Durante os encontros ela vem recebendo diversas manifestações de apoio à sua pré-candidatura ao Senado em 2022. Depois de visitar municípios do Alto e Baixo Acre, ela cumpriu agenda em Porto Walter, Marechal Thaumaturgo e Vila Restauração na região do Juruá. A deputada pernoitou em Feijó, onde tem vários compromissos institucionais nesta quarta-feira (22).
“O objetivo é o de fortalecer o diálogo e estimular a sociedade na participação e criação de políticas públicas voltadas para reduzir as desigualdades em todas regionais. Creio que esse debate do Acre agora e do estado que queremos para o futuro, seja o maior desafio. Precisamos pensar em desenvolvimento sustentável e melhoria de qualidade de vida para todos”, disse a deputada.
No encontro com prefeitos e vereadores, ela vem ouvindo sugestões para elaboração de projetos para o orçamento de 2022. A parlamentar aproveita para fazer prestação de contas dos mais de R$ 120 milhões em emendas destinadas para todos os municípios. As demandas priorizadas com a participação popular serão apresentadas a partir de outubro no Congresso Nacional.
“É preciso conviver com as diferenças para que possamos apresentar projetos que possam solucionar os problemas de cada município. Na prática é sair do debate teórico e transformar em política de resultados positivos. Isso se faz ouvindo cada liderança, cada vereador. Independente de cor partidária, fomos eleitos para representar todos os acreanos e eu tenho procurado cumprir esse papel honrando cada voto recebido do povo acreano”, acrescentou.
Por onde passa, a deputada federal Vanda Milani vem recebendo manifestações de apoio para sua pré-candidatura ao Senado Federal. Vanda Milani foi quem mais liberou recursos – segundo levantamento da Associação dos Municípios do Acre – para o setor da saúde pública durante a pandemia. Nove prefeitos já declararam apoio à sua pré-candidatura.
O trabalho de apoio ao setor produtivo também tem sido responsável pelos apoios recebidos em todo o estado pela parlamentar. Vanda destinou mais de R$ 10 milhões para aquisição de implementos agrícolas e compra de calcário. Junto a ministra da agricultura, Tereza Cristina, ela tem buscado recursos para o programa Pró-calcário, defendendo a distribuição para agricultores familiares mais carentes, em localidades com elevada taxa de pobreza, comunidades indígenas e que atenda regiões com políticas de sustentabilidade.
“As manifestações de apoio que temos recebidos muito nos honra, serve como incentivo para continuarmos trabalhando pelo Acre e pelo Brasil. O momento de recuperação econômica exige investimentos no setor produtivo. Tenho sempre dito que campo forte é sinônimo de cidade desenvolvida, daí o nosso foco no agronegócio e na agricultura familiar. Esse setor vai receber um apoio grande nos próximos meses com a carreta ambiental que vai aproximar ainda mais o estado do trabalhador, com políticas de legalização e educação ambiental que vai permitir mais financiamento público, aquecendo a economia e gerando emprego e renda”, analisou.
Nas palestras com prefeitos, vereadores e a sociedade, a deputada tem destacado o momento vivido pela economia do estado. Para ela, o governador Gladson Cameli acertou nas prioridades durante a pandemia. “Milhares de vidas foram salvas, agora é hora de tocar as grandes obras e colocar o estado na rota do desenvolvimento. Já é o terceiro trimestre com saldo positivo na balança comercial, isso demonstra que estamos no rumo certo”, concluiu.
A deputada concedeu entrevista ao Sistema Público de Comunicação e ainda na manhã de hoje será recebida pelo prefeito Tanízio de Sá em Manoel Urbano, vereadores e lideranças políticas. Ainda nesta quarta-feira ela tem compromissos no município de Santa Rosa fechando audiências nas regionais de Envira/Tarauacá e Purus.
Nos últimos dias, uma série de invasões a propriedades rurais em diversos estados do Brasil têm causado preocupação e revolta entre os produtores agrícolas e suas respectivas associações. Em resposta a esses eventos, a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) emitiu uma nota em seu site oficial reiterando que a invasão de propriedade privada é crime e representa um retrocesso ao Estado Democrático de Direito.
“Imagine ter a sua propriedade privada invadida por terceiros, ter prejuízos materiais, perder tempo e dinheiro e não ter a garantia de que vai poder voltar a produzir para recuperar seus investimentos. Este cenário seria inadmissível em qualquer democracia”, destaca a nota da Aprosoja Brasil.
Durante o mês de abril, foram registradas invasões em 24 propriedades rurais em diferentes estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal. A Aprosoja Brasil expressa seu repúdio a tais ações e solicita às autoridades competentes que ajam para combater esse tipo de crime em todo o território nacional, punindo os responsáveis conforme a lei.
A entidade também manifesta solidariedade aos produtores rurais, seus familiares e colaboradores, reconhecendo o papel fundamental que desempenham na produção de alimentos essenciais para o país e para o mundo.
É importante ressaltar que as invasões não se limitaram apenas a propriedades rurais, mas também ocorreram em instituições como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santa Catarina, além de marchas e acampamentos em diferentes regiões do país.
As ações são atribuídas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que emitiu uma carta explicando suas motivações. O MST afirma que luta pela reforma agrária e pela democratização do acesso à terra, argumentando que o governo federal deve cumprir o artigo 184 da Constituição Federal, desapropriando latifúndios improdutivos e assentando famílias que desejam trabalhar e produzir alimentos.
As invasões ocorrem em meio ao lançamento de um programa para reforma agrária pelo governo, coincidindo com a denominada “Jornada de Lutas em Defesa da Reforma Agrária do MST”.
Diante desse contexto, a Aprosoja Brasil enfatiza a importância do respeito à propriedade privada e do cumprimento da legislação vigente, reforçando seu compromisso com o Estado Democrático de Direito e com o desenvolvimento sustentável do setor agrícola brasileir
A prisão aconteceu durante uma abordagem de rotina da Polícia Federal, que atua na fronteira do Brasil com o Peru
Uma colombiana que estava transportando cerca de dois quilos de cocaína desde Bogotá, com destino à cidade de Porto Velho, em Rondônia, foi presa em flagrante nesta quarta-feira (17), em Epitaciolândia, no interior do Acre.
A prisão aconteceu durante uma abordagem de rotina da Polícia Federal, que atua na fronteira do Brasil com o Peru. Os agentes perceberam uma alteração nas malas que eram levadas pela viajante, na parte dos puxadores.
Ao serem revistadas, a droga foi encontrada. Ela foi levada para a delegacia e está à disposição da justiça.
“A Polícia Federal atua na região da fronteira com o Peru realizando diligências de patrulhamento fluvial e terrestre e barreiras em locais estratégicos, concentrando esforços no enfrentamento a crimes como o tráfico internacional de drogas praticados nas vias navegáveis e nas vias terrestres que conectam os rios da região”, diz um trecho da nota enviada pelo órgão.