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Acre

Deputado Antonio Pedro avalia ano legislativo e fala ainda sobre reeleição

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Antonio Pedro confirma que concorrerá à reeleição, mas frisa que sua atenção neste momento está voltada em cumprir seu papel como deputado estadual perante a população (Foto: Aleac)

Especial Marcela Jansen

Em conversa com a jornalista Marcela Jarseno deputado estadual Antonio Pedro (DEM) fez uma breve avaliação de seu mandato em 2017. Ele falou também sobre as expectativas para o próximo ano legislativo, bem como sua reeleição.

Seu trabalho no parlamento estadual tem sido bastante elogiado não apenas pela população, mas também por colegas de plenário. Ele atribui esse resultado ao mandato participativo que tem buscado fazer em todo o Acre. “Tenho plena consciência do papel que preciso desempenhar neste mandato. Isso me faz ter a certeza de que podemos nos tornar a mudança que queremos para nosso povo querido.”

Antonio Pedro confirma que concorrerá à reeleição, mas frisa que sua atenção neste momento está voltada em cumprir seu papel como deputado estadual perante a população. “Neste ano pretendo percorrer os municípios do nosso Estado para verificar de perto a real necessidade de nosso povo. O objetivo é trazer essas demandas para o parlamento estadual a fim de serem debatidas. Temos que legislar em favor de nossos acreanos”.

Confira a entrevista:

Marcela Jansen – Seu mandato tem sido bastante elogiado tanto pela população quanto por seus colegas de parlamento. Quais os pontos positivos de suas ações o senhor destacaria?

Antonio Pedro – Sem sombra de dúvida, a conquista da confiança do povo do Acre. Hoje sou respeitado pelo meu caráter, pela dedicação e trabalho desenvolvido. Acredito que o motivo principal dessa boa aceitação tem sido o fato de não ter abandonado meus princípios e valores. Sou filho de Xapuri, fui eleito praticamente pelo vale do alto Acre e é natural que minha atenção maior seja mais contundente naquela região. Mas, como já falei anteriormente, tenho procurado fazer um mandato participativo em todo o Acre.

Marcela Jansen – O senhor faz parte do bloco da oposição e, mesmo assim, tem uma boa aceitação entre os parlamentares da base governista. Qual o segredo?

  1. P. – Como deputado de oposição, procurei estar respaldado na verdade e no compromisso com o povo, optei por fazer uma oposição sensata e madura. Acredito que esse é o verdadeiro papel do Parlamentar, cuidar para que o povo mais humilde, mais oprimido tenha direito de voz e que esses direitos sejam ecoados nos quatro cantos do nosso Estado. Eu acho que o segredo é se manter fiel a si mesmo e manter o respeito para com o próximo. Sou da oposição, mas não preciso sair da linha para cobrar melhorias para o Estado. Posso fazê-lo de forma sensata.

Marcela Jansen – Fale um pouco dos projetos iniciados em 2017.

  1. P. – Estar entre os parlamentares mais atuantes é muito gratificante, levando em consideração que este é o meu primeiro mandato. Quando assumi esta cadeira na Aleac tinha consciência de que meu objetivo seria representar o povo com a maior seriedade possível e é isso que tenho buscado fazer. Temos muitos debates para este ano, nas mais diversas áreas. No momento o que tem nos preocupado são as áreas da Saúde e Segurança Pública. Temos buscado realizar um debate produtivo acerca desses temas e, dessa forma, contribuir com soluções efetivas.

Marcela Jansen – O senhor já decidiu se concorrerá à reeleição?

  1. P. – Esse é um assunto que já foi definido com minha base eleitoral. Antes de confirmar qualquer intenção de concorrer à reeleição me reuni com meus eleitores. Por entendermos que ainda precisamos dar continuidade ao trabalho que iniciei em 2015, quando assumi este mandato, decidi disputar novamente a eleição de 2018.

Marcela Jansen – O senhor tem sido uma presença constante em todas as regiões do Acre e como resultado disso sua base eleitoral se ampliou muito. O senhor está satisfeito com o trabalho realizado ao longo de 2017?

  1. P. – Iniciei este ano com a ideia de percorrer todos os municípios. Precisava ouvir as demandas da população e leva-las até o plenário da Aleac a fim de encontrara soluções. Como representante do povo senti que precisava fazer mais. Não medi esforços para estar mais presente em nossos municípios e isso me proporcionou conhecer novas pessoas e firmar novas alianças. Tudo surgiu muito naturalmente. Sem dúvidas minha base aumentou em 2017, dentro e fora do Alto Acre. Fui presença constante em todas as regiões e agradeço a Deus por todo o apoio que recebi ao longo dessa trajetória.

Marcela Jansen – E como o DEM tem se preparado para o período eleitoral do próximo ano?

  1. P. – Estamos na fase de fortalecer o partido. Creio que as maiorias das siglas estejam fazendo exatamente isso nesse período. Temos nos reunido e elaborado uma série de estratégias de crescimento. Temos nossas metas para 2018, sem dúvidas, mas o momento é destinado ao debate. Para este ano o foco é buscar novas filiações, novas lideranças, ou seja, pessoas que desejam realmente construir uma nova história para o Acre.

Marcela Jansen – O senhor sempre questiona à situação das unidades de Saúde da região do Alto Acre. Chegou, inclusive, a realizar uma audiência pública para debater sobre a construção do hospital regional. Como está essa questão?

P. – A população do Alto Acre tem sofrido com um atendimento precário. Nossas unidades estão deficitárias, portanto, a entrega desse hospital é de extrema importância. A intenção não é fazer politicagem com esse assunto, ao contrário, quando cobro a entrega do novo hospital é porque– Seu mandato tem sido bastante elogiado tanto pela população quanto por seus colegas de parlamento. Quais os pontos positivos de suas ações o senhor destacaria?

Antonio Pedro – Sem sombra de dúvida, a conquista da confiança do povo do Acre. Hoje sou respeitado pelo meu caráter, pela dedicação e trabalho desenvolvido. Acredito que o motivo principal dessa boa aceitação tem sido o fato de não ter abandonado meus princípios e valores. Sou filho de Xapuri, fui eleito praticamente pelo vale do alto Acre e é natural que minha atenção maior seja mais contundente naquela região. Mas, como já falei anteriormente, tenho procurado fazer um mandato participativo em todo o Acre.

Marcela Jansen – O senhor faz parte do bloco da oposição e, mesmo assim, tem uma boa aceitação entre os parlamentares da base governista. Qual o segredo?

  1. P. – Como deputado de oposição, procurei estar respaldado na verdade e no compromisso com o povo, optei por fazer uma oposição sensata e madura. Acredito que esse é o verdadeiro papel do Parlamentar, cuidar para que o povo mais humilde, mais oprimido tenha direito de voz e que esses direitos sejam ecoados nos quatro cantos do nosso Estado. Eu acho que o segredo é se manter fiel a si mesmo e manter o respeito para com o próximo. Sou da oposição, mas não preciso sair da linha para cobrar melhorias para o Estado. Posso fazê-lo de forma sensata.

Marcela Jansen – Fale um pouco dos projetos iniciados em 2017.

  1. P. – Estar entre os parlamentares mais atuantes é muito gratificante, levando em consideração que este é o meu primeiro mandato. Quando assumi esta cadeira na Aleac tinha consciência de que meu objetivo seria representar o povo com a maior seriedade possível e é isso que tenho buscado fazer. Temos muitos debates para este ano, nas mais diversas áreas. No momento o que tem nos preocupado são as áreas da Saúde e Segurança Pública. Temos buscado realizar um debate produtivo acerca desses temas e, dessa forma, contribuir com soluções efetivas.

Marcela Jansen – O senhor já decidiu se concorrerá à reeleição?

  1. P. – Esse é um assunto que já foi definido com minha base eleitoral. Antes de confirmar qualquer intenção de concorrer à reeleição me reuni com meus eleitores. Por entendermos que ainda precisamos dar continuidade ao trabalho que iniciei em 2015, quando assumi este mandato, decidi disputar novamente a eleição de 2018.

Marcela Jansen – O senhor tem sido uma presença constante em todas as regiões do Acre e como resultado disso sua base eleitoral se ampliou muito. O senhor está satisfeito com o trabalho realizado ao longo de 2017?

  1. P. – Iniciei este ano com a ideia de percorrer todos os municípios. Precisava ouvir as demandas da população e leva-las até o plenário da Aleac a fim de encontrara soluções. Como representante do povo senti que precisava fazer mais. Não medi esforços para estar mais presente em nossos municípios e isso me proporcionou conhecer novas pessoas e firmar novas alianças. Tudo surgiu muito naturalmente. Sem dúvidas minha base aumentou em 2017, dentro e fora do Alto Acre. Fui presença constante em todas as regiões e agradeço a Deus por todo o apoio que recebi ao longo dessa trajetória.

Marcela Jansen – E como o DEM tem se preparado para o período eleitoral do próximo ano?

  1. P. – Estamos na fase de fortalecer o partido. Creio que as maiorias das siglas estejam fazendo exatamente isso nesse período. Temos nos reunido e elaborado uma série de estratégias de crescimento. Temos nossas metas para 2018, sem dúvidas, mas o momento é destinado ao debate. Para este ano o foco é buscar novas filiações, novas lideranças, ou seja, pessoas que desejam realmente construir uma nova história para o Acre.

Marcela Jansen – O senhor sempre questiona à situação das unidades de Saúde da região do Alto Acre. Chegou, inclusive, a realizar uma audiência pública para debater sobre a construção do hospital regional. Como está essa questão?

P. – A população do Alto Acre tem sofrido com um atendimento precário. Nossas unidades estão deficitárias, portanto, a entrega desse hospital é de extrema importância. A intenção não é fazer politicagem com esse assunto, ao contrário, quando cobro a entrega do novo hospital é porque

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TJAC realiza atividade em alusão ao Dia Nacional dos Povos Indígenas

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Ação teve a finalidade de  reconhecer e valorizar a importância das culturas indígenas na sociedade

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Acre

População cobra mais investimentos na segurança, durante audiência pública realizada pela ALEAC no Juruá

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A audiência pública realizada pela Assembleia Legislativa do Acre, nesta sexta feira,19, em Cruzeiro do Sul, para debater a segurança nas cinco cidades da regional do Juruá, Mâncio Lima , Rodrigues Alves, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo, teve grande participação de autoridades e representantes da sociedade civil organizada.
O evento aconteceu na Associação Comercial e foi presidido pelo deputado Pedro Longo (PDT), vice-presidente da ALEAC e proponente do encontro.
O presidente da ALEAC, Luiz Gonzaga e o primeiro secretário Nicolau Júnior, informaram na abertura dos debates, que a audiência foi transferida de Rio Branco para Cruzeiro do Sul, para oportunizar um amplo debate sobre um dos temas que mais afeta quem mora na regional.

Antes do início dos trabalhos, o governo do estado, por meio da Secretaria de Segurança Pública, assinou com a prefeitura, um termo de cooperação técnico-financeira, para a realização de um curso profissionalizante de atendente de serviços emergenciais para a formação de 110 jovens que irão atuar no atendimento telefônico de ocorrências policiais.
Depois das falas das autoridades, a palavra foi aberta aos convidados. Um dos discursos mais contundentes foi do comerciante Jesus da Rocha. Ele denunciou a falta de policiamento ostensivo nos comércios e narrou um fato que lhe casou um grande prejuízo financeiro.

“Meses atrás, arrombaram meu depósito e levaram R$ 50 mil de mercadorias. Meu comércio fica na frente do Quartel da Polícia Militar, na frente mesmo. Apenas uma rua separa os dois prédios. Até hoje estou esperando a visita de um policial militar ou civil para darem uma resposta. Até 10 anos atrás, se um ladrão roubasse uma galinha, era logo preso e todo mundo sabia quem foi. Hoje roubam nosso patrimônio e ninguém faz nada”, desabafou.

Na mesma linha de raciocínio o delegado da Polícia Federal, Edmilson Cavalcante, pontuou outro grave problema: a cobrança de taxas imposta aos comerciantes por organizações criminosas. O policial disse que no Juruá as pessoas sabem o nome, conhecem quem vai receber a taxa, e o poder público não faz nada para combater.

Em resposta ao problema pontuado pelo delgado da PF, o diretor geral de Polícia Civil, Henrique Maciel, sugeriu a criação de um serviço de denúncia anônima para esses casos e falou que a problemática não é exclusivo do Juruá, acontece no Acre e em todos os estados brasileiros, asseverou.
Estiveram na audiência a governadora em exercício, Mailza Assis, os deputados Clodoaldo Rodrigues, Maria Antônia e Edvaldo Magalhães, a defensora pública geral Simone Santiago, o comandante geral da PLAC, coronel Luciano Dias, o prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima, o delegado da Polícia Federal Edmilson Cavalcante, o juiz de direito Marcos Rafael, o presidente em exercício da Associação Comercial do Juruá, Assen Cameli, vereadores, presidentes de sindicatos, associações e outros convidados.

SEJUSP anuncia retorno do 190 e aeronave fixa no Juruá

O secretário de Segurança Pública, José Américo Gaya, anunciou, para Cruzeiro do Sul, o retorno do serviço de atendimento de ocorrências da Policia Militar, o 190, que hoje funciona em Rio Branco. Todas as ocorrências geradas na região, são direcionadas para a capital. Segundo Gaya, no prazo máximo de 30 dias, o serviço já estará funcionando na cidade. Cruzeiro do Sul também vai receber uma base aérea do CIOPAER, que vai fixar uma aeronave para atender ocorrências emergenciais.

Deputado Clodoaldo cobra instalação de câmeras na zona rural

Policial civil de carreira e morador da zona rural de Cruzeiro do Sul, o deputado estadual Clodoaldo Rodrigues (Republicanos) cobrou a instalação de câmeras de monitoramento nas comunidades rurais do entorno de Cruzeiro do Sul. O parlamentar disse que o ideal seria a presença constante do policiamento ostensivo, mas disse entender a dificuldade da Polícia Militar em disponibilizar o patrulhamento por conta do reduzido efetivo.
“Eu sou morador da zona rural, as câmeras são importantes para inibir a ação dos criminosos. Nós precisamos da presença das Forças de Segurança nessas comunidades. A população é importante para ajudar a polícia denunciando os delitos. Mas enquanto essas câmeras não chegam, a presença da polícia vai ajudar muito. Precisamos resgatar a credibilidade da polícia junto a população. Parabéns a ALEAC pela iniciativa e vamos juntos combater a criminalidade”, disse.

O QUE ELES DISSERAM

Maria Antônia – deputada estadual

“Realmente é um prazer participar de uma audiência pública dessas. É lamentável viver na situação que vivemos. Quem está aqui nessa plateia eu creio que já passou por motivos de violência, ou alguém da família. Eu nasci em Brasíleia, mas, aos 22 anos vim para essa terra que me acolheu. Tempos atrás minha vizinha foi amarrada por bandidos dentro de casa e levaram a caminhonete dela para Cobija. Levaram junto com eles minha sobrinha. Hoje agradeço a Deus porque nada aconteceu com ela. Isso foi muito traumático para nossa família, isso nunca sai da cabeça da gente. Então como eu falei é lamentável a situação em que está a criminalidade em nosso estado”.

Luiz Gonzaga – presidente da ALEAC

“É um momento que a gente busca soluções para o setor aqui em Cruzeiro do Sul. É uma alegria porque já estamos vendo algumas demandas sendo atendidas. Eu vejo as Forças de Segurança aqui presentes, isso é sinal do compromisso do governo para solucionar os problemas da segurança pública aqui e nos demais municípios. O governo cumpre sua parte e a ALEAC cumpre abrir o canal de voz da sociedade por meio dessa audiência. O que queremos é o melhor para nossa sociedade”

Nicolau Júnior – primeiro secretário da ALEAC

“Queremos trazer resultados aqui pro Juruá. Essa notícia da volta do 190 é muito importante. Temos que estar unidos para enfrentar o problema. A Aleac é um braço da população e tudo que estiver ao nosso alcance, vamos realizar. O governo chamou mais de oitocentos agentes de segurança o que fortaleceu as forças. O que a população quer ver é a polícia nas ruas. Vamos continuar com muita responsabilidade fazendo nosso trabalho, de ouvidos bem abertos para os clamores da população”.

Marcos Rafael- Juíz títular da 1ª Vara Criminal de CZS

“É importante que o Poder Judiciário esteja aqui para ouvir a população, porque não existe judiciário separado da sociedade. Fico feliz em ver que está sendo feito um trabalho com as pessoas em situação de rua. Agradeço o convite e me coloco à disposição. E dizer que estamos de portas abertas para aquilo que o judiciário puder colaborar”.

Mailza Assis – governadora em exercício

“Não será numa audiência pública que vamos resolver tudo. Mas todos estamos trabalhando, e trabalhando muito. Não vamos nos calar, deixar passar um momento de cobrar. A população pode colaborar de forma anônima. Cabe ao governo do estado garantir a estrutura do que foi cobrada aqui. Conseguimos equipar as Forças de Segurança e isso precisa ser devolvido à população”.

Edvaldo Magalhães – deputado estadual

“Eu sou defensor do fortalecimento da Segurança Pública. Hoje assinaram um convênio para treinar pessoas para o 190. Quanto tempo faz que esse serviço saiu daqui? A pessoa quando liga pra lá e diz onde mora, ela quer ouvir uma pessoa que conheça a realidade daqui. O estado precisa avançar para vencer essa guerra contra o crime organizado”.

Texto: Jairo Barbosa

Fotos: Ismael Medeiros

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Acre

MPAC participa de reunião da Rede de Ouvidorias do Ministério Público

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O procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Danilo Lovisaro do Nascimento, participou nesta quinta-feira, 18, da primeira reunião ordinária de 2024 da Rede de Ouvidorias do Ministério Público.

A reunião, realizada no plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), foi o primeiro encontro da rede na gestão da atual ouvidora nacional, conselheira Ivana Cei, e contou com a participação presencial e remota dos ouvidores-gerais dos MPs, dos procuradores-gerais de Justiça e dos conselheiros do CNMP. Representando a Ouvidoria-Geral do MPAC, esteve presente o ouvidor-geral substituto, promotor de Justiça Romeu Cordeiro.

Na ocasião, foram tratados assuntos estratégicos para a atuação da Rede de Ouvidorias neste ano, entre os quais a apresentação e discussão do Plano de Gestão para 2024; da estratégia de atuação das Ouvidorias nas Eleições de 2024, a partir da experiência das Eleições de 2022; e das proposições do Conselho Nacional dos Ouvidores do Ministério Público (CNOMP).

A ouvidora nacional e conselheira do CNMP apresentou a proposta de atuação da Ouvidoria Nacional, correspondente ao período de março de 2024 a abril de 2025, com o objetivo de debater as ações apresentadas e ouvir contribuições dos participantes, respeitando suas experiências e o diálogo com o sistema de ouvidorias do MP.

Ivana Cei também anunciou, na reunião, a apresentação do plano de trabalho do Sebrae relativo ao protocolo de intenções que foi assinado no ano passado com o CNMP, para promover ações de prevenção e combate à violência contra a mulher. O plano foi apresentado pela diretora nacional de Finanças do Sebrae, Margarete de Castro Coelho.

Além do procurador-geral de Justiça e do ouvidor-geral substituto, pelo MPAC também esteve presente o procurador-geral adjunto para Assuntos Jurídicos, Celso Jerônimo de Souza.

Com informações do CNMP
Fotos: Sergio Almeida (Secom/CNMP)

Fonte: Ministério Publico – AC

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