fbpx
Conecte-se conosco

Destaque Texto

Desmatamento no Acre tem aumento de 300% em um ano, aponta Imazon

Publicado

em

Dado compõe o Boletim do Desmatamento da Amazônia Legal. Levantamento mostra que estados da Amazônia Legal desmataram 801 km² em um ano.

Acre aumentou número de área desmatada em um ano — Foto: Divulgação/Batalhão de Policiamento Ambiental

Por Aline Nascimento, G1 AC — Rio Branco

O lançamento oficial do programa deve ser feito durante a Expoacre, que ocorre de 27 julho a 4 de agosto.

O programa deve incentivar os produtores a entrarem no agronegócio e aderirem, inclusive, ao sistema agroflorestal, que é considerado sustentável com plantio de alimentos e que o produtor ainda recupera a floresta.

“Quem faz o desmate maior são os agricultores de subsistência. Então, a partir de agora, ele é multado, é obrigado a aderir ao PRA. Ele vai fazer a reposição florestal da área e aí vamos apresentar um cardápio por regional que ele vai poder utilizar o café, hortaliça, frutífera e ele quem vai decidir como que vai ser, mas ele vai ser obrigado a reflorestar”, explicou.

Percentual

Sobre o total desmatado nos estados, o Amazonas teve o maior percentual registrado, com 30%. Apesar disso, o estado apresentou redução na quantidade de quilômetros quadrados desmatados, que foi 245 km² em junho deste ano e 366 km² no mesmo período ano passado.

Logo atrás do Amazonas vem o Pará (26%), Rondônia (19%) e Mato Grosso (17%).

Já o Acre representa o percentual de 5% sob os 801 km² desmatados no período avaliado. É o quarto estado com menor percentual, ficando atrás do Tocantins, Amapá e Roraima, todos com 1%.

Aumento

Em relação ao total de área desmatada, o estado acreano foi o único estado da Amazônia Legal que apresentou aumento na quantidade de quilômetros desmatados.

Os outros sete estados, Amazônia, Amapá, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, tiveram redução ou não houve mudança nos números.

Amazonas, por exemplo, desmatou 366 km² ano passado, mas o número baixou para 245 km² este ano, o que representa uma redução de mais de 33%. Mato Grosso tinha 190 km² em 2018 e baixou o total de área desmatada para 140 km², redução de mais de 26%.

O lançamento oficial do programa deve ser feito durante a Expoacre, que ocorre de 27 julho a 4 de agosto.

O programa deve incentivar os produtores a entrarem no agronegócio e aderirem, inclusive, ao sistema agroflorestal, que é considerado sustentável com plantio de alimentos e que o produtor ainda recupera a floresta.

“Quem faz o desmate maior são os agricultores de subsistência. Então, a partir de agora, ele é multado, é obrigado a aderir ao PRA. Ele vai fazer a reposição florestal da área e aí vamos apresentar um cardápio por regional que ele vai poder utilizar o café, hortaliça, frutífera e ele quem vai decidir como que vai ser, mas ele vai ser obrigado a reflorestar”, explicou.

Percentual

Sobre o total desmatado nos estados, o Amazonas teve o maior percentual registrado, com 30%. Apesar disso, o estado apresentou redução na quantidade de quilômetros quadrados desmatados, que foi 245 km² em junho deste ano e 366 km² no mesmo período ano passado.

Logo atrás do Amazonas vem o Pará (26%), Rondônia (19%) e Mato Grosso (17%).

Já o Acre representa o percentual de 5% sob os 801 km² desmatados no período avaliado. É o quarto estado com menor percentual, ficando atrás do Tocantins, Amapá e Roraima, todos com 1%.

Aumento

Em relação ao total de área desmatada, o estado acreano foi o único estado da Amazônia Legal que apresentou aumento na quantidade de quilômetros desmatados.

Os outros sete estados, Amazônia, Amapá, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, tiveram redução ou não houve mudança nos números.

Amazonas, por exemplo, desmatou 366 km² ano passado, mas o número baixou para 245 km² este ano, o que representa uma redução de mais de 33%. Mato Grosso tinha 190 km² em 2018 e baixou o total de área desmatada para 140 km², redução de mais de 26%.

O estado do Pará conseguiu reduzir em mais de 38% o total de área desmatada em um ano. Em 2018, o estado tinha 341 km² e conseguiu baixar para 212 km².

Roraima e Amapá não apresentaram mudança nos números, continuaram com 11 km² e 1 km², respectivamente, durante o levantamento.

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

Publicado

em

Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

Publicado

em

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

Publicado

em

Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

Comentários

Continue lendo