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Eleições 2018: MPAC orienta eleitores e detalha ações de combate a irregularidades 

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O Grupo de Apoio à Atividade Eleitoral (Gaae), do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), promoveu nesta sexta-feira (05) uma coletiva de imprensa sobre as eleições gerais do próximo domingo (07). A coletiva teve como objetivo abordar os assuntos referentes ao processo eleitoral e prestar informações sobre as providências tomadas para garantir a normalidade do pleito.

A procuradora-geral de Justiça do MPAC, Kátia Rejane de Araújo Rodrigues, falou sobre as ações realizadas pela instituição para coibir qualquer irregularidade. “Nós criamos um grupo especial para a fiscalização eleitoral, onde estaremos com um número considerável de servidores, além dos promotores eleitorais que estarão nas ruas no dia do pleito para que se garanta a lisura e a festa democrática”.

O coordenador-geral do Gaae, procurador de Justiça Carlos Maia, destacou que o grupo tem como missão prestar apoio aos promotores eleitorais de todo o estado na fiscalização das eleições. “Queremos garantir um pleito eleitoral democrático e sem problemas, onde todos os candidatos tenham chances iguais e onde o cidadão esteja livre para exercer o seu direito ao voto sem qualquer tipo de pressão”.

De acordo com o procurador de Justiça, cerca de 50 servidores estarão trabalhando na fiscalização na capital, além dos servidores das comarcas do estado, dispondo de estrutura de veículos e equipamentos para fiscalizar todas as zonas eleitorais. Além dos nove promotores eleitorais titulares, 16 promotores eleitorais auxiliares estarão espalhados por todo o estado, inclusive em municípios que não são sede de zona eleitoral.

“Em Rio Branco, teremos, ainda, uma promotora eleitoral auxiliar que, no dia da eleição, fará as audiências de custódias dos crimes eleitorais e também as audiências dos termos circunstanciados. Além disso, teremos um promotor eleitoral na Vila Campinas que, a apesar de não ser um município, é um distrito de Plácido de Castro que conta com cerca de dois mil eleitores”, frisou o coordenador do Gaae.

Segurança

O promotor de Justiça eleitoral Getúlio Barbosa assegurou que o eleitor terá tranquilidade para votar, uma vez que as forças de segurança estarão atuando com um esquema especial, inclusive com a presença do Exército, e que o MP trabalha para que o pleito ocorra de forma democrática e com lisura.

“Não há uma zona ou seção eleitoral que o MPAC não estará fiscalizando. Vamos andar em todos os bairros, apoiados pelas forças de segurança. E queremos que os eleitores tenham convicção de que vão ter segurança suficiente para o pleito eleitoral dessas eleições gerais”, destacou o promotor. 

Uso de ‘colinhas’

Para que a votação ocorra com mais celeridade, uma vez que o eleitor terá que escolher seis candidatos na urna, os membros do Gaae recomendam o uso de uma cola eleitoral em um papel, contendo os números dos candidatos.

“A cola em papel é permitida e facilita enormemente a votação, já que, assim, o eleitor que não lembrar o número do candidato não precisará consultar a lista disponível no local de votação”, pontuou o promotor de Justiça Getúlio Barbosa.

Contudo, o eleitor deve ficar atento para a impossibilidade de levar a cola no celular, uma vez que o aparelho não pode ser levado à cabine de votação, e que deve levar apenas uma cola, já que carregar várias consigo pode ser considerado crime eleitoral.

Denúncias

O MPAC conta com canais de denúncia para que o cidadão denuncie propagandas irregulares ou crimes eleitorais, pela internet e por telefone. São recebidas, em média, de 150 a 200 denúncias por dia.

Confira abaixo os canais de denúncia de propagandas irregulares ou crimes eleitorais:

Site: http://www.mpac.mp.br/gaae/

E-mail: [email protected]

Telefones: 0800-970-2078, (68) 3212-6821 e (68) 99993-0305

Whatsapp: (68) 99901-6076

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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