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Em Rondônia, Gladson reafirma que o Acre será celeiro para novos investimentos no agronegócio

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Em agenda em Rondônia, governador convida empresários a investirem no estado, pondo fim “na dependência da cultura do contracheque”

O Governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, deu mais um importante passo para transformar o Acre num gigante celeiro do agronegócio na região Norte. Ao lado do governador de Rondônia, Marcos Rocha (PSL) e para uma plateia de secretários de Estado, de empresários e parlamentares dos dois estados, Cameli foi firme ao anunciar que o estado está aberto para o desenvolvimento, sobretudo, na produção rural em larga escala, de diversas culturas.

“A salvação econômica do Acre está no agronegócio. Eu não tenho dúvida disso, e Rondônia, nosso estado vizinho e irmão, é a prova disso. Quem quiser investir em nosso estado, será muito bem-vindo”, afirmou o governador do Acre, em sua primeira agenda oficial fora do estado, no Palácio Rio Madeira, a sede do governo rondoniense, na capital, Porto Velho.

Gladson Cameli cumpre extensa agenda voltada para novos investimentos no campo, conhecendo as experiências de empresários no estado vizinho e que se tornaram exemplos de sucesso na região.

Durante sua fala no encontro, nesta sexta-feira, 11, Gladson Cameli garantiu apoio incondicional para os futuros investidores. De imediato, anunciou o fim de entraves burocráticos que possam emperrar grandes plantações, a equiparação das alíquotas de impostos no setor agrícola no Acre com as praticadas em Rondônia e o empenho pessoal na busca de abertura de crédito junto aos bancos.

Cameli assegurou ainda a manutenção e a conservação de ramais e estradas estaduais, além do que para este ano, já estão confirmados pelo menos R$ 144 milhões em novos investimentos em infraestrutura no Acre.

As garantias dadas pelo novo governador do Acre entusiasmaram o público de potenciais investidores. Gladson Cameli lembrou que o Brasil vive um novo momento político e ressaltou que os estados do Norte do país precisam se unir mais, sensibilizando de forma incisiva o Governo Federal por investimentos que melhorem a vida de suas populações.

“A política do Acre e de Rondônia está muito alinhada com a do Governo Federal. Com a união dos estados da região Norte, o caminho fica mais fácil. Chegou a hora de sermos protagonistas e mostrar a força que temos para produzir. É isso que vai revolucionar a nossa economia.”, enfatizou Cameli.

Como governador, Gladson Cameli afirmou que não vai medir esforços para alavancar o agronegócio, numa clara demonstração do total empenho do chefe do Executivo acreano, na busca pela geração de emprego e renda no estado mais ocidental do país. 

Rondônia, uma vitrine de sucesso para o Acre

Rondônia é uma potência quando o assunto é agronegócio. O estado é o maior produtor de soja da região Norte. Possui o oitavo maior rebanho de gado do Brasil e, com um patrimônio bovino estimado em R$ 15 bilhões.

Atualmente, a soja ocupa mais de 304 mil hectares de área plantada. São 1,5 mil propriedades rurais, de norte a sul do estado, que apostam na cultura. Na última safra, o estado produziu quase um milhão de toneladas do grão.

A soja plantada em Rondônia tem destino certo: países da Europa e da Ásia. A posição estratégica do estado facilita o escoamento da produção, já que pelo porto graneleiro de Porto Velho, a soja é exportada para os principais mercados mundiais.

Essa aposta no agronegócio gera uma cadeia que beneficia outros setores e alavanca, cada vez mais, a economia rondoniense. O reflexo disso é o aumento na oferta de emprego e geração de renda, o que faz de Rondônia uma vantajosa opção de investimento.

Durante seu pronunciamento, o governador de Rondônia, Marcos Rocha, falou da extraordinária vocação que o estado tem para o agronegócio. Afirmou que é preciso cuidar do meio ambiente, porém sem esquecer o componente mais precioso, que é o ser humano.

“O homem precisa se desenvolver. Precisamos dar oportunidade de emprego e renda para a nossa população. Estamos juntos, com o objetivo de trazer a riqueza para a nossa região e também para o Acre”, pontuou Rocha.

São esses exemplos positivos que o governador Gladson Cameli pretende levar para o Acre. Segundo o gestor acreano, a economia do estado não pode depender somente do setor público.

“Queremos uma economia privada cada vez mais forte. Basta ver o exemplo que Rondônia nos dá. Já entendemos que o Acre só será um estado rico quando parar de depender da cultura do contracheque. Queremos virar essa página da nossa história e escrever uma nova, baseada na prosperidade para o nosso povo”, destacou Gladson Cameli.

Parcerias firmadas

O encontro entre os dois estados gerou novas parcerias. O governo de Rondônia se comprometeu a disponibilizar assessoria técnica, por meio da Emater, aos produtores rurais que vivem nas proximidades da divisa entre os dois estados.

O Acre também já tem assegurado um espaço para divulgação de suas potencialidades na ‘Rondônia Rural Show’, a oitava maior feira de agronegócios do país, que será realizada em maio, na cidade de Ji-Paraná.

Em contrapartida, o governo acreano também disponibilizou o mesmo espaço para que Rondônia se instale na Expoacre, a maior feira agropecuária do estado.

Outro acordo firmado foi a constante troca de experiências no setor rural, entre Acre e Rondônia. Os dois estados se comprometeram em estreitar, cada vez mais, as relações por meio de intercâmbios e rodadas de negócios. Ficou decidido ainda que empresários e autoridades de Rondônia façam uma visita ao Acre.

Com o fim da vacina contra a aftosa, Acre e Rondônia saem na frente

Até julho deste ano, os dois estados vacinarão, pela última vez, o rebanho bovino contra a febre aftosa. O Acre é área livre da doença desde 1999. Já Rondônia obteve a certificação em 2002.

Com o fim da vacina, Acre e Rondônia se juntam a um seleto grupo, porque comprovam, definitivamente, que têm rebanho saudável e, que por isso, produzem carne de alta qualidade.

Enquanto que o Acre tem, aproximadamente, três milhões de cabeças, Rondônia chega a quase 14,5 milhões de reses bovinos. No Brasil, apenas o estado de Santa Catarina não precisa imunizar o rebanho.  O resultado dessa nova fase vai refletir no fechamento de novos negócios. E o famoso ‘boi-verde’ vai ganhar ainda mais espaço no mercado internacional.

Peru como filão de mercado da carne do Acre

No Acre, os primeiros resultados começam a aparecer. Um empresário peruano já sinalizou interesse em importar a carne acreana. Em contrapartida, produtos do país vizinho seriam exportados para atender o mercado acreano.

A carne sairia de Cruzeiro do Sul com destino a Pucallpa, no Peru, por meio de aviões cargueiros, numa viagem que dura, em média, 25 minutos. A intenção é que 120 voos sejam feitos entre as duas cidades, por mês.

Gladson Cameli demonstrou interesse e apoio ao promissor acordo comercial internacional. Com o alfandegamento e instalação de um posto da Receita Federal no aeroporto de Cruzeiro do Sul, os dois países estarão prontos para iniciarem as importações e exportações.

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Operadora de Plano de saúde deve reestabelecer prestação de serviço a paciente com doença grave

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Cliente teve plano interrompido unilateralmente enquanto passa por tratamento de saúde. Então, considerando entendimento dos tribunais superiores, 3ª Vara Cível determinou o reestabelecimento dos serviços no prazo de 24 horas

A 3ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco determinou que operadora de plano de saúde reestabeleça em 24 horas o serviço prestado à paciente que estava recebendo tratamento para doença grave. Caso a ordem não seja cumprida a empresa será penalizada com multa diária de mil reais, limitado a 30 dias.

O consumidor entrou com pedido de urgência onde relatou ter plano de saúde coletivo desde 2005 e, infelizmente, em 2014 descobriu doença no fígado, fez um transplante, após teve doença no rim e realiza hemodiálise, somado a isso teve doença no intestino, precisou fazer cirurgias e utiliza bolsa de colostomia. Contudo, em fevereiro deste ano ao tentar pagar a mensalidade do plano de saúde descobriu que seu contrato foi interrompido unilateralmente.

Ao analisar o caso, o juiz de Direito Leandro Leri Gross, titular da unidade judiciária, verificou que pelos elementos do processo e diante do risco de dano, nesta fase do processo, é possível atender o pedido emergencial do consumidor, que tinha o plano há quase 20 anos.

“Assinalo que o cancelamento do plano vigente que dura aproximadamente 20 anos, causa ao demandante grande prejuízo, pois no momento em que mais necessita de assistência de saúde, a demandada, sem justificativa, cancela o contrato e, mesmo que existisse justificativa, era indispensável que tivesse realizado a devida gestão dos usuários que se encontravam em tratamento, quer mantendo o plano atual ou dando possibilidade para a migração ao plano individual”, registrou o magistrado.

Rescisão unilateral

O juiz citou entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que considera a rescisão unilateral de contrato é legal pelas empresas gestoras, desde que não seja de pessoas que estejam em tratamento de doença grave.

“Nesse sentido, buscando equilibrar os direitos fundamentais da saúde e liberdade, o STJ firmou entendimento de que é possível a rescisão unilateral, desde que o consumidor não esteja em tratamento por doença grave, até que sobrevenha a alta médica”, escreveu Gross.

Processo 0703598-74.2024.8.01.0001

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Vídeo: Homem dá entrada em hospital após ser agredido a golpes de madeira em Brasiléia

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Um jovem identificado como Oziel de Castro Freitas, de 21 anos, foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU, após ser vítima de espancamento na Rua 12 de Outubro, no Bairro Três Botequins, na cidade de Brasiléia.

Inicialmente, as autoridades policiais e de socorro, teriam sido alertadas sobre um suposto tiroteio na região. Somente após chegarem no local, encontraram o homem caído na lateral da rua, nas proximidades do antigo Detran.

Oziel estava visivelmente angustiado e reclamava de muitas dores pelo corpo. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar do 6º Batalhão estiveram no local e acompanharam a ação de resgate até o hospital.

Os policiais até o momento, só puderam identificar o pedaço de madeira que supostamente foi usado para agredir Ozeil. O mesmo apresentava uma lesão em um dos cotovelos e iria passar por exames e raio-x, para ver teria algum tipo de trauma grave na cabeça e restante do corpo.

As autoridades policiais estiveram no local na tentativa de descobrir quem poderia ter agredido o homem, mas não haviam localizado ninguém ou possíveis testemunhas. Oziel ficaria em observação no hospital.

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Jovem é encontrada morta em casa após companheiro sair pra comprar remédios

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Na manhã desta quinta-feira (18), a comunidade de Rio Branco foi abalada pela descoberta da morte de Thais Oliveira de Andrade, uma jovem de apenas 23 anos. O corpo da vítima foi encontrado dentro de sua própria residência, localizada na rua São Francisco, no bairro Montanhês.

De acordo com informações fornecidas pelas autoridades policiais, Thais, apesar de ser andarilha, possuía laços familiares. Testemunhas relataram que na noite anterior, a jovem retornou para casa acompanhada de uma pessoa que possivelmente seria seu companheiro. Na manhã seguinte, Thais acordou com sintomas semelhantes aos de uma gripe, momento em que seu companheiro saiu para efetuar saques bancários e comprar medicamentos para ela. No entanto, ao retornar, deparou-se com a trágica cena de Thais caída e aparentemente sem vida.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e enviou uma ambulância de suporte avançado para o local. Contudo, ao chegarem, os paramédicos constataram o óbito da jovem. Diante da suspeita de morte, o Samu solicitou a presença da Polícia Militar, que isolou a área para a realização da perícia.

Peritos do Instituto Médico Legal (IML) foram chamados e, após os procedimentos de praxe, o corpo de Thais foi removido para a sede do instituto, onde será submetido a exames cadavéricos.

O caso está sob investigação da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, será conduzido pela Polícia Civil, que buscará esclarecer as circunstâncias que levaram à morte prematura de Thais Oliveira de Andrade.

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