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Em Xapuri, vereadora denuncia situação precária de escolas estaduais rurais

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A representante da SEE em Xapuri, Edna Barbosa, havia informado que medidas já estavam sendo tomadas para sanar os problemas dessas escolas.

Por Raimari Cardoso

A vereadora Alarice Botelho (PT) pediu ao representante do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) em Xapuri, o promotor Juleandro Martins, que averigue a situação de abandono em que, segundo ela, se encontram algumas escolas da zona rural do município pertencentes à rede estadual de ensino.

De acordo com a vereadora, além das condições precárias em que várias escolas se encontram, não está havendo aulas para os alunos por elas atendidos desde o ano de 2019, em razão da pandemia, sem que os estudantes estejam sendo contemplados pelo modelo de ensino remoto que tem sido praticado.

Segundo a denúncia, a situação não ocorre em todas as escolas rurais, mas em algumas delas cerca de 19 turmas estão sem aulas por deficiência no quadro de professores, apesar de o governo do estado ter realizado processo seletivo recente, mas ainda não ter convocado os profissionais aprovados.

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Consultada sobre o assunto, a coordenadora administrativa do Ensino Rural, da Representação da Secretaria de Estado de Educação (SEE) em Xapuri, Jeane Lima, admitiu que por falta de os aprovados no último processo seletivo simplificado terem sido chamados, algumas escolas realmente foram prejudicadas.

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No entanto, ela explicou que um planejamento já está sendo elaborado pela secretaria para que os alunos não percam o ano. Eles cursarão a etapa que não foi disponibilizada em razão dos motivos citados de maneira paralela com o calendário atual para que não haja nenhum prejuízo no processo de ensino.

Com relação ao abandono de escolas, como foi denunciado pela vereadora, Jeane Lima explicou que algumas realmente se encontram em situação precária porque a secretaria conta com a parceria das comunidades na manutenção delas, o que nem sempre foi possível durante o período de pandemia.

Dias antes, a representante da SEE em Xapuri, Edna Barbosa, havia informado que medidas já estavam sendo tomadas para sanar os problemas dessas escolas. Segundo ela, funcionários do Núcleo de Educação no município já haviam sido enviados a algumas escolas que estavam sem assistência para tomar as medidas necessárias.

Tanto na rede estadual quanto na municipal, as equipes das secretarias estão em trabalho intenso para que pais ou responsáveis de alunos refaçam as matrículas dos estudantes. Nas duas redes, há o registro de baixo número nas renovações, assim como nas novas matrículas efetuadas.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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