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Ex-prefeito de Rio Branco é denunciado suspeito de peculato e formação de quadrilha por desvio de R$ 7 milhões na Emurb

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Ex-prefeito Marcus Alexandre foi denunciado pelo Gaeco sobre fraude de R$ 7 milhões na Emurb em 2016, durante a Operação Midas.

Ex-gestor afirmou que ainda não foi notificado, que vai apresentar a defesa quando for solicitado, e se diz inocente das acusações.

Ex-prefeito Marcus Alexandre foi denunciado pelo Gaeco na Operação Midas que descobriu fraude de R$ 7 milhões na Emurb em 2016 — Foto: Veriana Ribeiro/G1/Arquivo

 Por Aline Nascimento

Ex-gestor afirmou que ainda não foi notificado, que vai apresentar a defesa quando for solicitado, e se diz inocente das acusações.

O ex-prefeito de Rio Branco Marcus Alexandre foi denunciado à Justiça por peculato e formação de quadrilha sobre a investigação que descobriu uma fraude de R$ 7 milhões em verbas públicas da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb). A investigação foi feita pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Acre (MP-AC).

A assessoria do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) confirmou que a denúncia contra Marcus Alexandre feita pelo MP-AC foi acatada, mas que ainda não foi publicada no Diário Oficial do TJ-AC. O processo está em segredo de Justiça.

A primeira fase da Operação Midas foi deflagrada em setembro de 2016 pelo Gaeco. Na época, foram cumpridos oito mandados judiciais de busca e apreensão, além de três inspeções em órgãos públicos, incluindo a Emurb.

Um ano depois, o Gaeco realizou a 2ª fase da Operação Midas e divulgou que descobriu uma fraude em notas fiscais emitidas na Emurb que gerou um desvio de R$ 7 milhões em verbas públicas. Na ação, 18 pessoas foram presas, das quais nove eram funcionários do órgão, sendo que três ainda trabalhavam no local. Os demais eram empresários que mantinham contrato com a Emurb. Dois quadriciclos foram apreendidos e foi feita a indisponibilidade dos bens de todos os presos.

Entre os presos, segundo a Polícia Civil, estava o ex-diretor-presidente da Emurb, Jackson Marinheiro.

A reportagem, o ex-prefeito disse que ainda não foi notificado pela Justiça, mas vai apresentar a defesa dele logo que for avisado oficialmente. Marcus Alexandre se disse surpreso com a denúncia do Gaeco porque não era investigado no caso e sempre se colocou à disposição para todos os esclarecimentos.

“Coloquei a prefeitura e prestei todas as informações que foram solicitadas pelo Ministério Público. Desde o início das investigações, chamei o procurador do município e pedi que fossem dadas todas as informações prestadas, tinha grande interesse que as coisas fossem desvendadas. E também, todas as medidas que o Ministério Público pediu que eu fizesse, como suspensão de contratos, pagamentos diante da operação, nós fizemos”, se defendeu.

Equipe do Gaeco cumpriu mandados na Emurb, em Rio Branco, em 2016 durante a Operação Midas — Foto: Aline Nascimento/G1/Arquivo

Denúncia após mais de 4 anos

O ex-gestor destacou também que ficou surpreso com o tempo que levou para que a denúncia fosse oferecida pelo órgão, mais de quatro anos depois. Ele disse que é perseguido após o mandado, que já foram abertos 46 processos contra ele e nunca acharam irregularidades.

“Abriram contra mim 46 processos, quebraram meus sigilos bancários, telefônicos e outros, que não deve não teme, vasculharam toda a minha vida. Dos processos, 43 foram arquivados e porque agora, quatro anos depois, nem prefeito sou mais. É muito estranho isso, infelizmente, mas, estou absolutamente tranquilo”, argumentou.

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Vídeo: Dr. Cristian Moraes avança na busca pela tão esperada ponte do bairro Sibéria

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Em uma importante missão para o desenvolvimento de Xapuri, o Dr. Cristian Moraes, representando o Líder do Governo, Deputado Manoel Moraes, esteve em Brasília para buscar informações sobre o andamento da tão aguardada ponte do bairro Sibéria, em Xapuri.

Durante sua visita ao Congresso Nacional, Cristian Moraes foi recebido pelo Senador Márcio Bittar, autor da emenda destinada à construção da ponte. Em um encontro frutífero, o Senador assegurou que a emenda, no valor de mais de 9 milhões de reais, já está alocada para o Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre), permitindo que o processo avance.

A ponte do bairro Sibéria é um anseio antigo da população xapuriense, e ao longo de sua carreira política, o Deputado Manoel Moraes tem sido um defensor incansável dessa causa. Agora, com a emenda prestes a ser liberada para o Governo do Estado, onde será executada pelo Deracre, a concretização desse sonho está mais próxima do que nunca, trazendo esperança e progresso para a região.

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Morador de rua morre após ser agredido a golpes de ripa e pedradas em Rio Branco

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O morador em situação de rua Silvio da Silva Brito, de 52 anos, morreu após agredido a golpes de ripa e a pedradas na manhã desta quinta-feira (25), ao lado do pátio da Limpebrás e da Ricco Transportes, na BR-364, no Loteamento Santa Helena, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações da polícia, o corpo do morador em situação de rua foi achado por um popular, que ligou para o Copom e avisou do crime.

Com a denúncia, policiais militares do 2° Batalhão foram ao local e confirmaram a veracidade dos fatos, e que o homem foi morto por diversas pedradas e ripas nas cabeças. Os militares solicitaram a presença da perícia criminal e dos agentes do Instituto Médico Legal (IML).

A área foi isolada pelos militares e a perícia de local foi realizada. O corpo foi removido e encaminhado para o IML, para serem feitos os exames cadavéricos, para que a autópsia possa determinar as causas da morte (aparentemente por morte violenta). Ainda segundo informações da polícia, o corpo apresentava marcas profundas na cabeça.

Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) colheram as primeiras informações e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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Golpe do PIX: Criminosos usam contas invadidas para prometer lucros falsos em tempo recorde no Acre

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 Esquema Fraudulento Utiliza Pix para Enganar Vítimas com Promessas de Lucro Rápido e Fácil

Nos últimos meses, autoridades têm alertado sobre um novo golpe cibernético que tem feito vítimas em todo o país: o “Golpe do PIX”. Nesse esquema, criminosos invadem contas bancárias de pessoas desavisadas e as utilizam como ferramentas para promover uma fraude sofisticada, prometendo lucros rápidos e substanciais através do sistema de pagamentos instantâneos.

O modus operandi desses golpistas é engenhoso. Após acessarem as contas bancárias das vítimas, os criminosos passam a enviar mensagens e-mails ou mensagens de texto para uma lista de contatos, que inclui amigos, familiares e colegas de trabalho das vítimas. Nessas mensagens, são divulgadas tabelas e gráficos que aparentemente mostram resultados impressionantes de lucros obtidos através de transações Pix.

O golpe se desenrola quando os criminosos oferecem a oportunidade de investimento, garantindo lucros expressivos em um curto espaço de tempo. A estratégia é convencer as vítimas de que depositar uma determinada quantia em uma conta bancária específica resultará em um retorno significativamente maior em menos de 10 minutos, praticamente dobrando o valor investido.

As vítimas, muitas vezes atraídas pela perspectiva de ganhos fáceis e rápidos, acabam caindo na armadilha e realizando os depósitos solicitados pelos golpistas. No entanto, após efetuarem o pagamento, descobrem que foram enganadas e que os resultados apresentados eram falsos.

As autoridades alertam que esse golpe representa não apenas uma perda financeira para as vítimas, mas também uma violação séria de segurança e privacidade, uma vez que as contas bancárias invadidas são utilizadas de forma fraudulenta pelos criminosos.

Para se proteger contra esse tipo de golpe, especialistas recomendam que os usuários estejam sempre atentos a mensagens suspeitas, verifiquem a autenticidade das informações apresentadas e evitem realizar transações financeiras baseadas em promessas de lucros extraordinários e imediatos.

Além da perda financeira, as vítimas desse golpe enfrentam outro risco grave: a possibilidade de perderem o controle de suas contas nas redes sociais para os criminosos. Os golpistas desenvolveram um método engenhoso para acessar as contas das vítimas, aproveitando-se de sua confiança abalada e da busca por soluções após caírem no golpe do Pix.

Ao se depararem com um desafio de autenticação em duas etapas, os criminosos se fazem passar por agentes do esquema fraudulento, alegando que o código solicitado é, na verdade, uma medida de segurança adicional do Pix. Com habilidade persuasiva, induzem as vítimas a fornecerem o código de autenticação sob pretexto de validar a transação. Uma vez em posse desse código, os golpistas ganham acesso às contas de mídia social das vítimas, assumindo controle total sobre elas e utilizando-as como ferramentas para perpetuar o golpe, ampliando assim o alcance do esquema fraudulento e prejudicando ainda mais pessoas inocentes.

Essa abordagem dupla, que combina prejuízos financeiros e invasão da privacidade digital, torna o Golpe do Pix não apenas uma ameaça à segurança financeira, mas também uma violação séria da integridade e da privacidade das vítimas.

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