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Acre

Expoacre 2015 teve o pior volume de negócios desde 2009

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EXPOACRE-FOTO-ILUSTRATIVA

O anuncio divulgado neste final de semana pela estatal de comunicação do governo do Acre sobre a superação das expectativas do setor industrial durante a Expoacre 2015 pareceu mais um incentivo do que um alento ao setor.

Entre 2013 e 2014, a área teve um aumento de mais de 550% no volume de negócios, saltou de R$ 967 mil para R$ 6,3 milhões. Este ano, o volume foi ainda maior: R$ 22,3 milhões segundo dados publicados pelo Palácio Rio Branco. Mas se comparar a movimentação industrial deste ano com os anos de 2011 e 2012, a queda no volume de negócios é brusca, chega a 41% se relacionada a 2011, e 29% se comparada a 2012. A matemática é simples, em 2011 o setor industrial registrou na Expoacre o maior volume de negócios desde que os dados passaram a ser divulgados: um total de R$ 38,9 milhões.

O que a equipe econômica do governador Sebastião Viana ainda não conseguiu explicar é como esse volume recuou drasticamente após 2012. Na Feira de 2013, o setor não conseguiu atingir a cifra dos milhões, movimentou, como já vimos anteriormente, R$ 967 mil, contra R$ 32,2 milhões em 2012. Os dados são do caderno Acre em Números. A expectativa com todos os investimentos anunciados pelo governo e focados para o setor, além da série de campanhas de marketing e a tentativa de construir uma agenda positiva para a indústria, era de impulsos maiores. A crise frustrou parte dessas expectativas e agrava a situação quando os dados gerais da exposição foram computados. Na computação geral de movimentação de negócios da Expoacre 2015, quando se coloca no mesmo cálculo as transações bancárias, leilões, veículos, dinheiro movimentado nos bares e restaurantes, picolezeiros, pipoqueiros, ambulantes cadastrados, comércios e serviços e produtos agropecuários, o resultado da feira é pífio. Os R$ 95 milhões movimentados nos oito dias de Feira dentro do Parque é o pior resultado da Expoacre desde 2009. Dados de 2014 foram revistos para diminuir vexame

O que a equipe econômica do governador Sebastião Viana ainda não conseguiu explicar é como esse volume recuou drasticamente após 2012. Na Feira de 2013, o setor não conseguiu atingir a cifra dos milhões, movimentou, como já vimos anteriormente, R$ 967 mil, contra R$ 32,2 milhões em 2012. Os dados são do caderno Acre em Números.

A expectativa com todos os investimentos anunciados pelo governo e focados para o setor, além da série de campanhas de marketing e a tentativa de construir uma agenda positiva para a indústria, era de impulsos maiores. A crise frustrou parte dessas expectativas e agrava a situação quando os dados gerais da exposição foram computados.

Na computação geral de movimentação de negócios da Expoacre 2015, quando se coloca no mesmo cálculo as transações bancárias, leilões, veículos, dinheiro movimentado nos bares e restaurantes, picolezeiros, pipoqueiros, ambulantes cadastrados, comércios e serviços e produtos agropecuários, o resultado da feira é pífio. Os R$ 95 milhões movimentados nos oito dias de Feira dentro do Parque é o pior resultado da Expoacre desde 2009.

Dados de 2014 foram revistos para diminuir vexame

EXPOACRE-TABELA-2

Os dados são tão vexatórios que o governo se viu obrigado a rever a divulgação do volume de negócios da Expoacre 2014. De acordo com os dados publicados oficialmente, o recuo com relação esse ano seria de 55%, já que segundo a agência de notícias do Acre, em 2014, a feira teria movimentado R$ 211 milhões.

Procurado, o coordenador da Expoacre, Dudé Lima, explicou que o grupo português responsável pela empresa Agrocortex, que atua com projetos de manejo florestal no município de Manuel Urbano, não obteve sucesso no empréstimo de R$ 100 milhões que seria feito junto ao Basa e que foi computado como um dos negócios milionários da feira do ano passado. Tirando esse valor o volume de negócios na Expoacre de 2014 reduziu para R$ 111 milhões. Ao contrário do que foi divulgado – na reta final do período eleitoral – esse foi o pior resultado dos últimos quatro anos.

Dudé admitiu os reflexos da crise, mas sustentou o otimismo do governo na política industrial desenvolvida no estado. “Se você observar a diferença total de movimentação de negócios na feira girou em torno de 15% com relação ao ano passado”, disse Dudé.

ACISA diz que grupo peruano salvou a Expoacre

O presidente da Associação Comercial do Acre (Acisa), Jurilande Aragão, disse que os dados apresentados pelo governo como volume de negócios da Expoacre 2015 refletem perfeitamente o que está acontecendo no cenário nacional. E acrescenta: “não foi pior graças a participação da delegação peruana no evento”.

O repórter Luciano Tavares mostrou a empolgação da delegação peruana. Os cerca de 70 empresários, mesmo com a alta do dólar e a crise financeira, conseguiram fechar em rodadas de negócios nos primeiros três dias de evento cerca de R$ 300 mil.

“Conseguimos fechar a importação de trigo, cerca de R$ 100 mil, e mais R$ 200 mil de cimento”, informou Victor Hugo, do Ministério do Comércio Exterior do Peru no Acre.

Em São Paulo onde cumpre agenda no final de semana, Aragão cita a entrevista dada à revista Exame pelo presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, em que o executivo afirma que a crise é grave, e “será preciso ter a grandeza de separar o ego pessoal do que é melhor para o país”, acrescentou Trabuco.

Para Aragão, a situação é ainda pior do que a divulgada por Trabuco. Ele analisa como gravíssima a situação do páis. “Não chegamos nem ao epicentro da crise” concluiu Aragão.

Sedens disse ambiente e movimentação na indústria do Acre é diferente

O Secretario de Estado de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis (Sedens), Fernando Lima, também atendeu a reportagem do ac24horas na manhã de sábado.

Para ele, a movimentação e o ambiente criado pelo governador Sebastião Viana no setor é um diferencial. “O governador procura vencer a crise com muita criatividade” comentou Lima. Ele afirma que o setor industrial continua produzindo e reafirmou que mesmo com a crise, os resultados da Expoacre 2015 foram surpreendentes.

“Vejo como positivo, o pais enfrenta uma crise cara, os resultados são frutos de um ambiente de negócios criado por esse governo” avaliou.

Dados da Indústria em 2015 na Expoacre

EXPOACRE-ARAGÃOO Espaço da Indústria reunia 60 expositores e, do montante apresentado, cerca de R$ 15 milhões provêm dessa área. Além disso, outros R$ 6,112 milhões foram prospectados, ou seja, é a arrecadação prevista referente às encomendas.

Ainda de acordo Fernando Lima, incluso nesse total estão os valores apresentados pelos bancos que integraram o estande e “parte do arrecadado é resultado de financiamentos empresariais e também recursos liberados para o agronegócio”, esclareceu.

O Galpão Moveleiro tinha 12 empresas, entre elas cooperativas de diferentes regionais acreanas. Foram consolidadas R$ 77.945 em vendas diretas, com a previsão de mais R$ 389.380 em encomendas, totalizando R$ 467.325 para as marcenarias participantes.

Houve ainda rodadas de negócios, 23 lançamentos de produtos e a participação do Peru, por meio de sete indústrias, e do Ministério do Turismo, por meio da Comissão de Promoção do Peru para a Exportação e o Turismo (Promperu), fortalecendo as relações comerciais entre os países.

EXPOACRE-PÚBLICO

Cenário Nacional – Embora o governo do Acre esteja otimista com o setor industrial, o cenário nacional não é nada promissor. A produção industrial brasileira fechou o primeiro semestre com queda de 6,3%, tendo como principal impacto negativo o setor de veículos automotores, reboques e carroceria (-20,7%). De acordo com o IBGE, a atividade caiu nas quatro categorias econômicas pesquisadas, em 24 dos 26 ramos, 67 dos 79 grupos e 70,1% dos 805 produtos.

De maio para junho, a variação foi de -0,3%. Na comparação com junho do ano passado, a produção caiu 3,2%, na 16ª taxa negativa. Em 12 meses, a variação é de -5%, queda menos intensa do que a registrada em maio (-5,3%), o que “interrompeu a trajetória descendente iniciada em março de 2014 (2,1%)”.

Números oficiais – O atual governo deixou de publicar um dos principais cadernos de informações oficiais, que desde 1999 – ano da primeira edição da série – disponibilizou à sociedade o “anuário de bolso” Acre em Números.
Neste caderno, o governo reúne esforços no sentido de produzir e divulgar informações que retratem a realidade socioeconômica do Estado e que possam auxiliar nas tomadas de decisões dos setores público e privado.
A publicação reúne informações ambientais, demográficas, sociais, econômicas, de infraestrutura, culturais, políticas, dentre outras, que permitem aos usuários melhor compreensão sobre o cenário atual de desenvolvimento do Acre. O último caderno foi lançado em 2013.

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TJAC realiza atividade em alusão ao Dia Nacional dos Povos Indígenas

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Ação teve a finalidade de  reconhecer e valorizar a importância das culturas indígenas na sociedade

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População cobra mais investimentos na segurança, durante audiência pública realizada pela ALEAC no Juruá

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A audiência pública realizada pela Assembleia Legislativa do Acre, nesta sexta feira,19, em Cruzeiro do Sul, para debater a segurança nas cinco cidades da regional do Juruá, Mâncio Lima , Rodrigues Alves, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo, teve grande participação de autoridades e representantes da sociedade civil organizada.
O evento aconteceu na Associação Comercial e foi presidido pelo deputado Pedro Longo (PDT), vice-presidente da ALEAC e proponente do encontro.
O presidente da ALEAC, Luiz Gonzaga e o primeiro secretário Nicolau Júnior, informaram na abertura dos debates, que a audiência foi transferida de Rio Branco para Cruzeiro do Sul, para oportunizar um amplo debate sobre um dos temas que mais afeta quem mora na regional.

Antes do início dos trabalhos, o governo do estado, por meio da Secretaria de Segurança Pública, assinou com a prefeitura, um termo de cooperação técnico-financeira, para a realização de um curso profissionalizante de atendente de serviços emergenciais para a formação de 110 jovens que irão atuar no atendimento telefônico de ocorrências policiais.
Depois das falas das autoridades, a palavra foi aberta aos convidados. Um dos discursos mais contundentes foi do comerciante Jesus da Rocha. Ele denunciou a falta de policiamento ostensivo nos comércios e narrou um fato que lhe casou um grande prejuízo financeiro.

“Meses atrás, arrombaram meu depósito e levaram R$ 50 mil de mercadorias. Meu comércio fica na frente do Quartel da Polícia Militar, na frente mesmo. Apenas uma rua separa os dois prédios. Até hoje estou esperando a visita de um policial militar ou civil para darem uma resposta. Até 10 anos atrás, se um ladrão roubasse uma galinha, era logo preso e todo mundo sabia quem foi. Hoje roubam nosso patrimônio e ninguém faz nada”, desabafou.

Na mesma linha de raciocínio o delegado da Polícia Federal, Edmilson Cavalcante, pontuou outro grave problema: a cobrança de taxas imposta aos comerciantes por organizações criminosas. O policial disse que no Juruá as pessoas sabem o nome, conhecem quem vai receber a taxa, e o poder público não faz nada para combater.

Em resposta ao problema pontuado pelo delgado da PF, o diretor geral de Polícia Civil, Henrique Maciel, sugeriu a criação de um serviço de denúncia anônima para esses casos e falou que a problemática não é exclusivo do Juruá, acontece no Acre e em todos os estados brasileiros, asseverou.
Estiveram na audiência a governadora em exercício, Mailza Assis, os deputados Clodoaldo Rodrigues, Maria Antônia e Edvaldo Magalhães, a defensora pública geral Simone Santiago, o comandante geral da PLAC, coronel Luciano Dias, o prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima, o delegado da Polícia Federal Edmilson Cavalcante, o juiz de direito Marcos Rafael, o presidente em exercício da Associação Comercial do Juruá, Assen Cameli, vereadores, presidentes de sindicatos, associações e outros convidados.

SEJUSP anuncia retorno do 190 e aeronave fixa no Juruá

O secretário de Segurança Pública, José Américo Gaya, anunciou, para Cruzeiro do Sul, o retorno do serviço de atendimento de ocorrências da Policia Militar, o 190, que hoje funciona em Rio Branco. Todas as ocorrências geradas na região, são direcionadas para a capital. Segundo Gaya, no prazo máximo de 30 dias, o serviço já estará funcionando na cidade. Cruzeiro do Sul também vai receber uma base aérea do CIOPAER, que vai fixar uma aeronave para atender ocorrências emergenciais.

Deputado Clodoaldo cobra instalação de câmeras na zona rural

Policial civil de carreira e morador da zona rural de Cruzeiro do Sul, o deputado estadual Clodoaldo Rodrigues (Republicanos) cobrou a instalação de câmeras de monitoramento nas comunidades rurais do entorno de Cruzeiro do Sul. O parlamentar disse que o ideal seria a presença constante do policiamento ostensivo, mas disse entender a dificuldade da Polícia Militar em disponibilizar o patrulhamento por conta do reduzido efetivo.
“Eu sou morador da zona rural, as câmeras são importantes para inibir a ação dos criminosos. Nós precisamos da presença das Forças de Segurança nessas comunidades. A população é importante para ajudar a polícia denunciando os delitos. Mas enquanto essas câmeras não chegam, a presença da polícia vai ajudar muito. Precisamos resgatar a credibilidade da polícia junto a população. Parabéns a ALEAC pela iniciativa e vamos juntos combater a criminalidade”, disse.

O QUE ELES DISSERAM

Maria Antônia – deputada estadual

“Realmente é um prazer participar de uma audiência pública dessas. É lamentável viver na situação que vivemos. Quem está aqui nessa plateia eu creio que já passou por motivos de violência, ou alguém da família. Eu nasci em Brasíleia, mas, aos 22 anos vim para essa terra que me acolheu. Tempos atrás minha vizinha foi amarrada por bandidos dentro de casa e levaram a caminhonete dela para Cobija. Levaram junto com eles minha sobrinha. Hoje agradeço a Deus porque nada aconteceu com ela. Isso foi muito traumático para nossa família, isso nunca sai da cabeça da gente. Então como eu falei é lamentável a situação em que está a criminalidade em nosso estado”.

Luiz Gonzaga – presidente da ALEAC

“É um momento que a gente busca soluções para o setor aqui em Cruzeiro do Sul. É uma alegria porque já estamos vendo algumas demandas sendo atendidas. Eu vejo as Forças de Segurança aqui presentes, isso é sinal do compromisso do governo para solucionar os problemas da segurança pública aqui e nos demais municípios. O governo cumpre sua parte e a ALEAC cumpre abrir o canal de voz da sociedade por meio dessa audiência. O que queremos é o melhor para nossa sociedade”

Nicolau Júnior – primeiro secretário da ALEAC

“Queremos trazer resultados aqui pro Juruá. Essa notícia da volta do 190 é muito importante. Temos que estar unidos para enfrentar o problema. A Aleac é um braço da população e tudo que estiver ao nosso alcance, vamos realizar. O governo chamou mais de oitocentos agentes de segurança o que fortaleceu as forças. O que a população quer ver é a polícia nas ruas. Vamos continuar com muita responsabilidade fazendo nosso trabalho, de ouvidos bem abertos para os clamores da população”.

Marcos Rafael- Juíz títular da 1ª Vara Criminal de CZS

“É importante que o Poder Judiciário esteja aqui para ouvir a população, porque não existe judiciário separado da sociedade. Fico feliz em ver que está sendo feito um trabalho com as pessoas em situação de rua. Agradeço o convite e me coloco à disposição. E dizer que estamos de portas abertas para aquilo que o judiciário puder colaborar”.

Mailza Assis – governadora em exercício

“Não será numa audiência pública que vamos resolver tudo. Mas todos estamos trabalhando, e trabalhando muito. Não vamos nos calar, deixar passar um momento de cobrar. A população pode colaborar de forma anônima. Cabe ao governo do estado garantir a estrutura do que foi cobrada aqui. Conseguimos equipar as Forças de Segurança e isso precisa ser devolvido à população”.

Edvaldo Magalhães – deputado estadual

“Eu sou defensor do fortalecimento da Segurança Pública. Hoje assinaram um convênio para treinar pessoas para o 190. Quanto tempo faz que esse serviço saiu daqui? A pessoa quando liga pra lá e diz onde mora, ela quer ouvir uma pessoa que conheça a realidade daqui. O estado precisa avançar para vencer essa guerra contra o crime organizado”.

Texto: Jairo Barbosa

Fotos: Ismael Medeiros

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Acre

MPAC participa de reunião da Rede de Ouvidorias do Ministério Público

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O procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Danilo Lovisaro do Nascimento, participou nesta quinta-feira, 18, da primeira reunião ordinária de 2024 da Rede de Ouvidorias do Ministério Público.

A reunião, realizada no plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), foi o primeiro encontro da rede na gestão da atual ouvidora nacional, conselheira Ivana Cei, e contou com a participação presencial e remota dos ouvidores-gerais dos MPs, dos procuradores-gerais de Justiça e dos conselheiros do CNMP. Representando a Ouvidoria-Geral do MPAC, esteve presente o ouvidor-geral substituto, promotor de Justiça Romeu Cordeiro.

Na ocasião, foram tratados assuntos estratégicos para a atuação da Rede de Ouvidorias neste ano, entre os quais a apresentação e discussão do Plano de Gestão para 2024; da estratégia de atuação das Ouvidorias nas Eleições de 2024, a partir da experiência das Eleições de 2022; e das proposições do Conselho Nacional dos Ouvidores do Ministério Público (CNOMP).

A ouvidora nacional e conselheira do CNMP apresentou a proposta de atuação da Ouvidoria Nacional, correspondente ao período de março de 2024 a abril de 2025, com o objetivo de debater as ações apresentadas e ouvir contribuições dos participantes, respeitando suas experiências e o diálogo com o sistema de ouvidorias do MP.

Ivana Cei também anunciou, na reunião, a apresentação do plano de trabalho do Sebrae relativo ao protocolo de intenções que foi assinado no ano passado com o CNMP, para promover ações de prevenção e combate à violência contra a mulher. O plano foi apresentado pela diretora nacional de Finanças do Sebrae, Margarete de Castro Coelho.

Além do procurador-geral de Justiça e do ouvidor-geral substituto, pelo MPAC também esteve presente o procurador-geral adjunto para Assuntos Jurídicos, Celso Jerônimo de Souza.

Com informações do CNMP
Fotos: Sergio Almeida (Secom/CNMP)

Fonte: Ministério Publico – AC

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