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Fernanda Hassem é considerada a prefeita melhor avaliada enquanto Marilete é a pior no Acre

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A prefeitura melhor avaliada entre os municípios aferidos foi a de Brasíléia. De acordo com pesquisa, a gestão de Fernanda Hassem é consideram ótima e boa por 75% dos entrevistados

A pesquisa da Federação das Indústrias do Acre (Fieac) em parceria com o Instituto Data Control, também divulgado na manhã desta quinta-feira, 31 – Foto montagem.

Por Marcos Venicios - [email protected] 

Além de divulgar os números acerca da avaliação do governo Gladson Cameli, a pesquisa da Federação das Indústrias do Acre (Fieac) em parceria com o Instituto Data Control, também divulgado na manhã desta quinta-feira, 31, a avaliação dos prefeitos focado nas cidades pesquisadas: Rio Branco Cruzeiro do Sul, Sena Madureira, Tarauacá, Feijó e Brasiléia.

De acordo com pesquisa realizada de 19 a 27 de outubro e com margem de 3% e o nível de confiança de 95%, 22% dos entrevistados consideram a gestão de Socorro Neri em Rio Branco como ótima e boa, sendo 4,7% ótimo e 17,3% bom. 36,6% dos entrevistados consideram a gestão municipal da capital como regular. Já 36,2% consideram a gestão de Neri ruim ou péssima, sendo 10,5% como ruim e 25,7% como péssima. Não souberam ou não responderam registrou 5,2%.

Com relação a Cruzeiro do Sul, a pesquisa aferiu que 37% consideram a gestão de Ilderlei Cordeiro como ótimo e boa, sendo 8,5% ótimo e 28,5% bom. 32,5% consideram regular e 27,5% afirmar ser ruim ou péssima, sendo registrado ruim 9,5% e 18% péssimo. 3% não souberam ou não responderam.

Sena Madureira também foi alvo da pesquisa. Para 40% dos entrevistados, a gestão de Mazinho Serafim é considerada ótima e boa, sendo 13,3% ótimo e 26,7% boa. 33,3% consideram a gestão regular e 26,7% afirmaram ser ruim ou péssima, sendo 14,2% ruim e 12,5% péssima.

Em Tarauacá a pesquisa demonstrou que a prefeita Marilete Vitorino está em baixa com a população. Somente 7% consideram a sua gestão ótimo ou boa, sendo 3% ótimo e 4% boa. 17% consideram regular e o que mais chama atenção é a rejeição: para 76% dos entrevistados, a gestão municipal é ruim ou péssima, sendo 20% ruim e 56% péssima.

Já em Feijó, a gestão do prefeito Kiefer Cavalcante é considerada ótima ou boa por 44,4% dos entrevistados. 28,9% afirmaram ser regular e 24,4% destacaram ser ruim ou péssima, sendo 13,3% ruim e 11,1% péssima. 2,2% não souberam ou não responderam.

A prefeitura melhor avaliada entre os municípios aferidos foi a de Brasíléia. De acordo com pesquisa, a gestão de Fernanda Hassem é consideram ótima e boa por 75% dos entrevistados, sendo 25% ótimo e 50% boa. 21,3% consideram irregular enquanto apenas 3, 8% consideram apenas ruim.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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