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Governo do Estado lança nova identidade visual

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A identidade visual tem como slogan visão de futuro, governo de todos

Uma nova identidade visual do governo Gladson Cameli, cheia de significados foi apresentada pela secretária de comunicação, Silvânia Pinheiro à imprensa na manhã desta segunda-feira, 28, no Teatro Hélio Melo. A nova identidade visual deverá ser usada em carros oficiais, uniformes, fachadas, convites, crachás, dentre outros. A marca deverá ser utilizada até dezembro de 2022.

De acordo com Pinheiro a nova identidade visual do governo é um material que foi desenhado pela Secretaria de Comunicação juntamente com alguns técnicos e especialistas em identidade visual. E busca o resgate da história do povo acreano, com a ideia de que o Estado é único.

“A ideia de que o Brasão do Estado seja a nossa marca, tem como principal objetivo resgatar a nossa história como povo. O Brasão é uma marca viva, uma espécie de DNA do povo acreano. Além disso, o uso do Brasão oferece à administração o traço de impessoalidade e respeito à coisa pública”, comentou a secretária.

A nova identidade busca dizer que o Estado do Acre é único. Seja pelas suas riquezas naturais ainda intocadas, pela sua localização, pelo seu povo ou mesmo pela sua história. “Resgatar esse DNA é mais que uma obrigação governamental: é promover o reencontro de um povo com suas raízes”, assegura Silvânia.

A secretária disse ainda que a volta da utilização do Brasão Oficial, é uma volta as nossas origens, a retomada da valorização de nossa história e confiança no amanhã. “Queremos demonstrar com essa marca qual e o sentido desse governo”, esclarece Pinheiro.

O manual da identidade visual assegura que o Acre é maior que políticos, partidos ou correntes. A adoção do Brasão Oficial do Estado promove a valorização de um Acre soberano, pertencente apenas ao seu cidadão. Também permite que a sociedade conheça, admire, preserve e valorize as marcas que simbolizam a sua identidade como povo.

A frase que será utilizada logo abaixo do Brasão é visão de futuro, cujo significado esta atrelado a concepção, revelação, entendimento, projeção, iluminação, percepção, alcance, vista, interpretação, recriação. Onde futuro remete a amanhã, horizonte, adiante, antecipação, modernidade, destino, fortuna, sorte. O restante da frase é governo de todos. Onde a palavra governo faz jus à representatividade, comando, compartilhamento, autoridade, executor, presença do poder, atuação. E De todos, significa que é participativo, plural, democrático, social, comprometido.

Conhecendo mais sobre o Brasão do Estado do Acre

O Brasão do Acre é um dos símbolos oficiais do estado com o desenvolvimento inicial executado no início do século passado. Entre suas principais referências está a Queda da Bastilha, representada pelo boné vermelho que está acima da marca para identificar os Jacobinos.

Possui ainda dois ramos de café e tabaco, entrelaçadas por espadas de punho que ilustram a força e a disposição em defender sua terra. No centro do escudo, um leopardo simboliza a ferocidade, agilidade e a força. Atrás do animal, uma seringueira representa a riqueza acreana.

A inscrição do latim NEC LUCEO PLURIBUS IMPAR, diz respeito a expressão “Não Inferior a Muitas Estrelas”, outra referência ao estado francês através da figura do Rei Sol Luis XIV. A obrigatoriedade da adoção do símbolo foi pela Lei Estadual 1.173, assinada pelo governador Orleir Cameli.

BAIXE A NOVA PROGRAMAÇÃO CLICANDO ABAIXO.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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