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Há 4 meses, Governo não realiza repasse de recursos para a Casa de Acolhimento Souza Araújo

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Durante sessão solene em homenagem aos 50 anos de Fundação do Hospital Santa Juliana e da administração diocesana da Casa de Acolhimento Souza Araújo, proposta pela deputada estadual Eliane Sinhasique (MDB), ocorrida na manhã desta quinta-feira (27), o economo da Diocese de Rio Branco, Padre Jairo Coelho, revelou que há 4 meses a Casa de Acolhimento não recebe os repasses do Governo do Estado.

“Não podemos admitir que o Estado desperdice verbas públicas em obras que não deveriam ser prioritárias, enquanto o Souza Araújo está há 4 meses sem receber o repasse do convênio, aumentando ainda mais o sofrimento desses nossos irmãos já tão sofridos. É dever do Estado cuidar do seu povo, sobretudo, do povo mais pobre e marginalizado”, declarou o padre.

A comunidade Souza Araújo, administrado pela Diocese de Rio Branco, trata pacientes portadores de hanseníase e outras doenças de pele. Além de acolhimento para quem mora na casa, a comunidade Souza Araújo oferece atendimento médico e tratamento. O que preocupa são os custos com a folha de pagamento e a falta de medicamentos e insumos.

O padre afirma que deseja que a parceria com o Estado continue, mas com os repasses em dia, para que as pessoas beneficiadas com essa ação social continuem sendo atendidas.

“Queremos continuar sendo parceiros do Estado no desenvolvimento e inclusão social, pois entendemos que tanto a Igreja, como a atividade política, ainda que por razão diversa, estão a serviço do homem. Porém, não podemos fazer isso tendo que pagar para fazer”, frisou o padre Jairo.

A deputada estadual Eliane Sinhasique cobrou que esses repasses sejam feitos para que esse trabalho tenha continuidade. “Realmente, não dá para a Diocese assumir integralmente a responsabilidade que é do Estado. Vocês já dão o trabalho, a mão de obra e a dedicação de vocês. O Estado também precisa refazer a parte dele”.

Eliane Sinhasique é autora de anteprojeto de lei que dispõe sobre o incentivo às Entidades sem fins lucrativos que possuem certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social. Na matéria, a parlamentar sugere que o Poder Executivo fixe um montante anual a ser concedido às instituições, observando para o ano de 2018 o percentual de 2% da arrecadação do ICMS do ano anterior.

“Essa é uma forma de garantirmos um incentivo a essas entidades que desenvolvem ações sociais de suma importância para a sociedade, e que por várias vezes têm seus repasses atrasados por parte do governo. Esse trabalho tão importante atende a uma demanda que o governo não atende”, justificou.

O bispo Dom Joaquim também fez breve exposição do problema. “Padre Jairo colocou um pouco da realidade atual das nossas obras sociais da Diocese, as dificuldades, os desgastes, os constrangimentos constantes, que sofremos por conta dos problemas econômicos. São vários meses, durante vários anos, que sofremos com isso”.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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