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Jovens em casa de recuperação ficam amarrados mais de quatro horas durante assalto

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Mais um capítulo da dura realidade de uma cidade dominada pela violência.

A vítima agora foi cinco jovens e educador que passaram por um verdadeiro pesadelo na madrugada de hoje nas mãos de três assaltantes fortemente armados.

O assalto ocorreu na Casa Resgate da Jocum, localizada no início da AC 10 que liga Rio Branco ao município de Porto Acre.

Era por volta de meia-noite quando os três bandidos entraram na casa, fizeram reféns os cinco adolescentes e mais um educador que estava de plantão, e fizeram a “limpa”. Levaram CPU de computadores, ventilador, máquina de solda, dois computadores, aparelho de DVD, roupas, sapatos, caixa de som, roupas de cama, tela de computador na caixa, uma televisão, duas bicicletas, além de outros objetos.

Segundo Dionnes Luís da Silva, coordenador da casa, os jovens e o servidor passaram mais de quatro horas amarrados. “Eles só me avisaram por volta de quatro e meia da manhã, quando conseguiram se soltar”, afirma.

O mais impressionante é que há pouco mais de três meses a casa já havia sido assaltada, quando levaram, inclusive, uma motocicleta. “A nossa clínica terapêutica foi vítima de um assalto em dezembro nessa mesma proporção, com adolescentes amarrados e aterrorizados. Nós vivemos nessa constante insegurança e ainda bem que os assaltantes não chegaram na casa dos outros educadores, já que temos seis profissionais que moram no espaço”, afirma Dionnes.

Um boletim de ocorrência foi registrado e a Polícia Civil já investida o caso.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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