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Jovens mantidos reféns por facção, são feridos a tiros e conseguem fugir na Capital

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Uma dupla tentativa de homicídio foi registrada no final da manhã desta segunda-feira (11). Diego de Souza Cruz, de 26 anos e Walison Lima Galdino de 19 anos, foram feridos a tiros após serem mantidos reféns em uma área de mata na rua Praia Grande, conjunto Aroeira, região do Calafate, em Rio Branco.

De acordo com informações da polícia repassadas a reportagem do ac24horas, as vítimas estavam caminhando na rua quando foram abordados por seis homens armados, membros da facção Comando Vermelho. Os jovens foram levados para dentro de uma área de mata, lá foram interrogados e em seguida foram feridos a tiros. Após receberem os primeiros disparos, Diego e Walison mesmos feridos ainda conseguiram correr e pedir ajuda em uma casa. Os acusados fugiram tomando rumo ignorado.

Duas ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas prestaram os primeiros atendimentos e conduziram as vítimas ao pronto socorro de Rio Branco. Segundo o Médico Antônio Castro do Samu, Diego foi ferido com 2 tiros, uma na boca e outro de raspão na cabeça. Já Walison foi baleado com 5 tiros que atingiram na região das costas, abdômen, braço e perna. Castro disse ainda que o estado de saúde dos pacientes é estável, mas pode se agravar a qualquer momento.

Policiais Militares foram acionados, colheram as características dos criminosos e em seguida saíram em busca de prendê-los, mas ninguém foi encontrado.
Agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) já iniciaram as investigações, estiveram no hospital e se deslocaram até o local da tentativa de homicídio, em busca de identificar os autores do crime.
Segundo a Polícia, as vítimas não tem envolvimento com organizações criminosas

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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