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Lambança na fronteira: Falta de água, combustível em ambulâncias e pagamentos de funcionários

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Governador do Acre, Sebastião Viana – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O que mais falta para fechar o ano na fronteira do Acre, em ralação ao governo que está para sair, deixando um rastro de desmando ao ponto de ser considerado o pior da história do estado?

No fechar das portas, mesmo propalando que está entre os melhores, Sebastião Viana, do PT, vem surpreendendo principalmente na área de saúde, onde tem formação acadêmica e se acreditava que seria uma das mais bem cuidadas durante os seus dois mandatos.

Cozinha e…

Na sua cidade natal em Brasiléia, durante esta semana, a Sesacre conseguiu em uma lambança administrativa, contratar através de e-mails, pessoas para que trabalhassem na lavanderia e cozinha do velho e abandonado hospital Raimundo Chaar, sendo que, após dois meses, já iniciando o terceiro, essas pessoas descobriram que não receberiam e sequer, tinham contratos.

e lavanderia podem parar a qualquer momento em Brasiléia.

Para amenizar a lambança, conseguiram uma empresa para serem contratadas e perderiam dois meses trabalhados. O caso poderá ir para a esfera jurídica, uma vez que as mulheres querem seu suado dinheiro.

Neste meio, alguns profissionais do novo hospital que leva o nome do pai do governador, Wildy Viana, também estariam com seus salários atrasados e podem iniciar um movimento de greve nos próximos dias.

Hospital Wildy Viana – Foto: arquivo

Em outra situação, Brasiléia e Epitaciolândia poderão sofrer outro ‘apagão’ no abastecimento de água a qualquer momento. O produto para o tratamento da água nas estações de tratamento, está acabando e não vem sendo abastecido pela Capital como deveria.

Portanto, o problema é considerado grave, uma vez que o próprio presidente do Depasa, Moisés Diniz, teria confirmado que o órgão não tem dinheiro para a compra do produto e o problema é considerado grave para quase todo o Acre.

Cidades de Brasiléia e Epitaciolândia poderão sofrer um apagão no abastecimento de água.

Portanto, o lema é: economize água!

Como não se bastasse, o problema seria o não pagamento dos postos que abastecem os veículos de resgates de feridos e doentes. As ambulâncias do SAMU e Corpo de Bombeiros poderão parar, caso o problema não seja solucionado nas próximas horas.

Segundo a fonte, o problema de abastecimento já estava previsto para esses dias, uma vez que reclamações já vinham sendo registradas nos postos. Está agendado para os próximos dias, a presença de Sebastião Viana para realizar mais uma entrega de outra parte do hospital de Brasiléia.

Ambulâncias do SAMU e Corpo de Bombeiros poderão parar por falta de abastecimento na fronteira.

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Vídeo: Alvo da Operação “Portas Abertas” tem habeas corpus negado

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O policial penal Romilson da Silva, foi preso no dia cinco deste mês, em Rio Branco. O agente de segurança pública, foi um dos alvos da Operação Portas Abertas, deflagrada pela Policia Civil.

A ação policial investiga uma possível facilitação de agentes públicos, na rebelião que deixou cinco mortos, em julho do ano passado, no presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro Alves.

Quase três semanas após a operação da operação. A defesa do policial penal ingressou com a liminar de um habeas corpus.

No recurso, o advogado alegou que não há justificativa para a decretação da prisão preventiva e destacou que o Romilson, tem condições pessoais favoráveis, como bons antecedentes e residência fixa.

Mas na decisão, que negou o pedido, o desembargador Francisco Djalma disse, que a concessão de medida liminar em sede de habeas corpus, só é admitida em caráter excepcional, quando houve flagrante ilegalidade ou abuso de poder.

Ele disse também, que o juiz de primeiro grau, justificou a prisão do policial penal para a garantia da ordem pública.

Ainda na operação deflagrada no dia cinco deste mês, outros quatro policiais penais foram afastados das funções por 90 dias.  O inquérito do caso, ainda não foi finalizado.

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OPERAÇÃO PF PF deflagra operação contra o abuso sexual infantojuvenil no Acre

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A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (24/4), a Operação Videochamada, que visa combater a produção, o compartilhamento e o armazenamento de conteúdo de abuso sexual infantojuvenil.

Participaram da ação seis policiais federais, que deram cumprimento a um mandado de busca e apreensão, expedido pela 2ª Vara da Infância e Juventude da Comarca de Rio Branco/AC.

Os policiais objetivam encontrar elementos probatórios que ratifiquem a participação do investigado nos fatos em apuração, o que poderá resultar em novas diligências e na identificação de outros envolvidos na prática criminosa.

A investigação teve início em dezembro de 2023 a partir de notícia de crime encaminhada à Polícia Federal.

Se confirmada as hipóteses criminais, o investigado poderá responder pelos delitos de produção, compartilhamento e armazenamento de conteúdo pornográfico infantojuvenil, cujas penas, somadas, podem chegar a 18 anos de reclusão.

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Acre avança na imunização infantil e reduz taxa de crianças sem vacina contra a pólio, aponta Unicef

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Imunização tem avançado no estado, e taxa de crianças não vacinadas caiu. Foto: Junior Aguiar/Sesacre

Um levantamento analisado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), com base em dados do Ministério da Saúde, revela que o Acre conseguiu retomar os avanços na imunização infantil. O diagnóstico foi publicado nesta terça-feira, 23, em coletiva de imprensa online.

Os dados foram resultado do cruzamento do número de crianças nascidas vivas e o número de primeiras doses das vacinas contra pólio aplicadas no mesmo ano. Ações de fortalecimento junto aos municípios têm contribuído neste novo momento.

No Acre, em 2022, nasceram 14.483 crianças e foram aplicadas 13.140 primeiras doses da pólio (VIP) – o que significa que 1.343 crianças podem não ter recebido a primeira dose contra a doença naquele ano. Já em 2023, esse dado melhorou. Nasceram 13.659 crianças no Acre e foram aplicadas 12.954 primeiras doses da pólio injetável – o que significa que 705 crianças podem não ter sido vacinadas.

A coordenadora estadual do Programa Nacional de Imunização (PNI), Renata Quiles, revela que houve um estudo para entender o cenário no estado e tentar reverter esses indicadores.

“O primeiro passo foi entender as variáveis que estavam contribuindo para baixas coberturas vacinais, e nós identificamos que é multifatorial. Além da hesitação da população, que tem vacinado seus filhos tardiamente. Elas [as vacinas tardias] não são contabilizadas para cobertura vacinal. Elas são contabilizadas somente até 11 meses e 29 dias. E, como a nossa população tem vacinado cada vez mais em atraso seus filhos, a gente tem um alto número de doses aplicadas, porém não é a melhor proteção que a gente está ofertando para as crianças, uma vez que um esquema vacinal completo atrasado não tem a mesma resposta imunológica”, explica.

PNI tem feito a capacitação em todos os municípios para chegar mais perto da comunidade. Foto: Arquivo/PNI

Parceria com os municípios

Renata ainda explica que a equipe do PNI tem feito revisão de fichas de forma sistemática. “Nossa equipe vai aos municípios e faz a revisão das fichas e ajuda o município na digitação dessas informações.”

Nessas visitas são feitos treinamentos com as equipes, o que facilitou a formação de multiplicadores, sendo descentralizado esse serviço apenas da capital e chegando às cidades do interior do estado.

“A gente investe esse tempo com os profissionais, com o objetivo de homogeneizar as informações e a prática de vacinação entre os profissionais de cada município. Além disso, o estado também tem participado de campanhas de vacinação e mutirões”, ressaltou ao lembrar que a capital conta também com o Centro Estadual de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie), que funciona nos feriados, sábados e domingos, o que acaba sendo um acesso fácil para a população.

“A gente tem trabalhado incansavelmente desde 2019. Tivemos um impacto na pandemia, o que acaba prejudicando a continuidade dos nossos trabalhos, mas retomamos com força total em 2023 e agora em 2024, para dar apoio aos municípios. Acho que esse é o papel do Estado, não é só cobrar que os municípios realizem as atividades, é fazer junto, e tem dado muito certo até aqui”, finaliza a coordenadora.

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