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Litro da gasolina em Cruzeiro do Sul chega a R$ 4,51 com novo reajuste

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Em Porto Walter, preço passou de R$ 4,71 para R$ 4,84.
‘Ando quase todos os dias com a moto na reserva’, diz carpinteiro.

G1

Aumento chegou aos postos de gasolina nesta quarta-feira (21) em Cruzeiro do Sul (Foto: Adelcimar Carvalho/G1)

Aumento chegou aos postos de gasolina nesta quarta-feira (21) em Cruzeiro do Sul (Foto: Adelcimar Carvalho/G1)

Em menos de 20 dias, o segundo reajuste no preço da gasolina no Acre tem causado espanto aos consumidores em Cruzeiro do Sul, interior do Acre. Na cidade, o preço da gasolina comum passou de R$ 4,39 para R$ 4,51 na maioria dos postos. Já, a aditivada está sendo comercializada por R$ 4,66.

Os profissionais como motoristas de vans, taxistas, mototaxista são os que mais reclamam do aumento anunciado. Raimundo Pequeno, dirige uma van há 10 anos e diz que se surpreendeu com o novo reajuste.

“Fui pego de surpresa quando cheguei para abastecer. Trabalhamos com dificuldade e vamos absorver mais uma vez esse aumento porque se aumentarmos o preço, perdemos passageiros. Temos uma margem de lucro pequena que a cada dia diminui mais, do jeito que vai, até o final do ano não teremos mais condições de trabalhar”, reclama.

Trabalhando como carpinteiro, Francisco da Silva, de 45 anos, reclama que não tem renda fixa e que sua moto sempre está na reserva. Nesta quarta-feira (21), o veículo ficou sem gasolina mesmo antes de abastecer.

“A gasolina está muito cara, é um aumento em cima do outro, quem não tem ganho fixo tem esse tipo de problema. Ando quase todos os dias com a moto na reserva. Hoje, a moto secou antes de chegar ao posto, vou colocar R$ 10 reais de combustível e ver quando consigo um dinheiro para abastecer novamente”, disse.

A situação é mais complicada ainda para quem reside nos municípios isolados do estado. Em Porto Walter, o litro de gasolina passou de R$ 4,71 para R$ 4,84. Sócio de um ‘pontão’, como são chamados os postos de gasolina flutuante na região, Francisco Evenilson atribui o preço cobrado ao consumidor ao pagamento de frete do porto de Cruzeiro do Sul até a cidade.

“Não temos como não aumentar. Lá o preço não pode ser igual ao de Cruzeiro do Sul, pois pagamos frete. Este aumento é imposto que não podemos pagar, sem repassar ao consumidor”, finalizou.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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