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Mailza explica demissão de servidora grávida e diz que está sendo vítima do grupo de Bittar

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A senadora Mailza Gomes (PP/AC) falou na manhã desta sexta-feira (29) a respeito da demissão de uma servidora grávida de seu gabinete. A parlamentar explicou que o fato tem mais fins políticos, que de justiça. A senadora explicou que ao tomar conhecimento que a servidora estava grávida, ordenou que ela não fosse exonerada.

“Eu fiz uns ajustes no gabinete, quando houve essas demissões, não foi só ela, foram várias. Ela não tinha informado ainda pra gente que ela estava grávida. Ela estava com menos de 3 meses de grávida. Depois foi feita a demissão, ela veio dizer que estava grávida e eu pedi para o meu chefe de gabinete: ‘seu Oscar, não demita. Cancele a demissão e deixa ela. Já que ela está grávida, não posso demitir’. Ele falou assim: ‘tá bom, vou falar com ela’. Você tem a opção, quando você demite no Senado, o Senado assume o tempo de gravidez dela e mais 5 meses de licença maternidade que ela teria. Então, eu disse, ‘o senhor não demita, seu Oscar’. Ele [Oscar] foi conversar com ela, e ela falou assim: ‘não, seu Oscar, não tem problema, não. Eu prefiro fazer o acerto e receber do que voltar a trabalhar, pra mim tá tudo bem’. E foi feito o acerto, ela recebeu os 9 meses de gravidez e mais os 5 de licença maternidade que ela teria”, explicou.

Mailza Gomes esclareceu que não cometeu nenhuma ilegalidade ao exonerar a servidora, a pedido. “Então, ficou certo. Não cometi nenhuma injustiça e nenhuma ilegalidade. Isso é o possível e foi feito. Foi dado a oportunidade dela voltar, ela não quis, preferiu fazer o acerto e ela ainda deixou de trabalhar os 8 meses que naturalmente ela teria trabalhado grávida. Ela não perdeu nada por isso, nem um direito. O trabalho dela, os meses dela que ela teria por estar grávida, ela recebeu”.

E disparou: “Isso é mais uma questão política que de justiça. Quer tirar proveito político disso aí. Ela é irmã do Eduardo Velloso, que é suplente do Marcio Bittar [senador]”, que tem Marcia Bittar pré-candidata ao Senado.

LEIA A ÍNTEGRA DA DENÚNCIA
Senadora que deu à luz durante mandato demite servidora grávida

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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