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Mais de R$ 350 milhões em emendas parlamentares foram devolvidos na gestão de Tião Viana

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Além disso, Estado possui R$ 1,2 bi em empréstimos distribuídos em mais de 900 contratos espalhados em 20 órgãos públicos

O governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, esteve reunido nesta segunda-feira, 13, com sua equipe de diretores e secretários de Estado para avaliar os primeiros meses de gestão, traçar novas metas e alinhar as diretrizes de Governo que serão executadas nos próximos anos.

Para o gestor, o momento é de união e de muito trabalho para recuperar a credibilidade do Estado, que foi perdida de maneira irresponsável em anos anteriores, e preparar o Acre para um novo tempo de desenvolvimento social e prosperidade econômica.

Reunião de alinhamento da execução orçamentária nesta segunda/Foto: ascom

“A população acreditou na mudança e chegou o momento de demonstrar que estamos preparados para atender os anseios da população. Sabemos que a situação financeira que o Estado se encontra não é das melhores, mas tenho certeza que os resultados virão porque estamos focados e empenhados em fazer o melhor Governo para o nosso povo”, disse o governador.

Gladson agradeceu a determinação de sua equipe e reconheceu que todos estão juntos em um só propósito, que é assegurar a excelência na prestação dos serviços oferecidos pelo poder público, além de garantir outras melhorias que beneficiem a população acreana.

“Essa reunião é mais uma prova que o nosso Governo já deu certo. O sucesso da nossa gestão depende que este time permaneça unido e é assim que nós temos trabalhado. Continuo pedindo a dedicação de todos vocês para que tudo aquilo que colocamos em nosso Plano de Governo e acreditamos que é o melhor para o Acre seja concretizado”, ressaltou.

Situação financeira é apresentada

Durante a reunião, coube as secretárias de Planejamento e Gestão Administrativa (Seplag), Maria Alice Araújo, e da Fazenda, Semírames Dias, a apresentação de um relatório atualizado sobre as finanças da administração estadual.

O Estado possui R$ 1,2 bilhão em empréstimos distribuídos em mais de 900 contratos espalhados em 20 órgãos públicos. De acordo com Maria Alice, a maneira atrapalhada e sem nem um tipo de controle que esses processos foram conduzidos pela gestão passada são extremamente grave.

A irresponsabilidade foi tamanha que os governos anteriores sequer atentaram-se para as altas taxas de juros quando contraíram empréstimos milionários junto a Caixa Econômica Federal por meio do Finisa, o Financiamento à Infraestrutura e Saneamento. Recentemente, o governador Gladson Cameli esteve reunido com a direção do banco público para discutir a renegociação da dívida.

O descaso também foi constatado em relação a perda de emendas parlamentares. Foram identificados R$ 377 milhões que deixaram de ser investidos no Acre por pura incompetência e falta de compromisso com a população. Somente na Segurança Pública, cerca de R$ 80 milhões foram devolvidos aos cofres da União.

Por pouco, mais R$ 94 milhões também não tiveram o mesmo destino. O Governo do Estado corre contra o tempo para salvar este recurso que estava disponível desde 2017 e que agora será utilizado, exclusivamente, na recuperação e manutenção de ramais nos 22 municípios acreanos.

Outra medida adotada pela nova gestão é o respeito no cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. O limite prudencial com a folha de pagamento dos servidores é, rigorosamente, acompanhado pela Fazenda estadual.

Para conseguir a prorrogação das operações de crédito, o Estado realiza um esforço concentrado para concluir os projetos mal elaborados pela antiga administração. O Governo se prepara para a execução de um empréstimo de 35 milhões de dólares feito peloBanco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento(Bird). Com este montante, será possível viabilizar grandes obras, como a ponte sobre o Rio Acre, em Xapuri, e a orla do Rio Juruá, em Cruzeiro do Sul.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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