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Ministro do Meio Ambiente afirma que melhorar índices ambientais é prioridade do Governo Federal

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Ricardo Salles sinalizou, positivamente, a destinação de recursos para estação de tratamento de esgoto lançado diretamente no Rio Acre

Wesley Moraes

Em sua primeira visita ao Acre, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, conheceu nesta quinta-feira, 27, bairros de Rio Branco que são afetados pelas enchentes. Verificou de perto o esgoto que é despejado sem nenhum tipo de tratamento no Rio Acre, na região central da cidade.

Salles destacou que o Governo Federal está empenhado em melhorar os índices de qualidade ambiental dos municípios brasileiros e que o caso específico da capital acreana se encaixa no perfil estabelecido pelo Ministério do Meio Ambiente.

“Nós temos um recurso que diz respeito a esta agenda de qualidade ambiental urbana que é o início para a melhoria desta questão do saneamento na realização de projetos e estudos e este montante pode chegar a 20 milhões de dólares e que é um grande começo para dar, realmente, esta prioridade e os recursos seguintes através de emendas da bancada e recursos de outros ministérios para ajudar quem vive nas cidades”, assegurou.

O ministro aproveitou a oportunidade e fez duras críticas ao modelo fracassado de gestões passadas que tinham a florestania como viés econômico e ideológico para o desenvolvimento do Acre.

“A prioridade do Ministério do Meio Ambiente é a agenda de qualidade ambiental urbana porque o grande problema do Brasil está nas cidades, como a questão do lixo e saneamento. Embora toda essa campanha da esquerda tente voltar à discussão do tema da floresta, foi o descaso dessas administrações que fez com que se chegasse nessa situação”, pontuou.

“Uma administração que permaneceu no poder do Estado por vinte anos, que teve uma representante que se diz o grande ícone da defesa do Meio Ambiente e que deixou o Estado nesta situação vergonhosa que nós estamos assistindo aqui”, completou.

A visita também foi acompanhada pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Israel Milani, pelos senadores Marcio Bittar, Mailza Gomes e Sérgio Petecão e pelo deputado federal Alan Rick.

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“Este é o momento para solucionarmos este problema que vem sendo esperado há bastante tempo pela sociedade”, diz Cameli

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Para o governador Gladson Cameli, a sinalização do ministro Ricardo Salles em destinar recursos para melhorias ambientais na parte urbana será fundamental na consolidação do tratamento dos dejetos que são lançados ao longo do Parque da Maternidade.

“Esta vinda do ministro até aqui é muito oportuna porque ele está vendo de perto a realidade deste esgoto que cai in natura no nosso Rio Acre e é o momento de ficar sensível e nos ajudar disponibilizando recursos para que possamos acabar, de uma vez por todas, esta situação e preservar os nossos rios e melhorar a qualidade de vida das pessoas”, explicou o governador.

De acordo com Cameli, não é mais possível aceitar que um dos cartões-postais de Rio Branco seja cortado por um esgoto a céu aberto. “Acredito que este é o momento para solucionarmos este problema que vem sendo esperado há bastante tempo pela sociedade e percebemos que o ministro está bastante sensível nesta causa”, ressaltou.

Até sexta-feira, 28, Ricardo Salles, acompanhado do governador Gladson Cameli, parlamentares e autoridades acreanas cumprem uma extensa agenda volta para a questão ambiental nos municípios de Cruzeiro do Sul e Xapuri.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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