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Moisés Diniz propõe que Capixaba e Plácido de Castro tenham status de “cidades-gêmeas”

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O deputado federal Moisés Diniz (PCdoB) encaminhará, nesta terça-feira, 6, pedido ao Ministério da Integração Nacional para garantir a condição de cidades-gêmeas a Capixaba e Plácido de Castro. Municípios com esse status, além da possibilidade de organizar planos de desenvolvimento conjunto, facilitando políticas de educação, saúde, segurança pública e de combate ao narcotráfico, ainda podem instalar lojas francas, os chamados free shops.

Caso o Ministério da Integração Nacional não atenda ao seu pedido, Moisés assegura que entrará com um projeto na Câmara Federal determinando a mudança de status para as duas cidades acreanas.

“Os dois municípios do Estado fazem fronteira com a Bolívia. Capixaba, com 11 mil habitantes, através da Vila Maparro, divididos pelo rio Caramano, e Plácido de Castro, com 18 mil habitantes, através da Vila Puerto Evo Morales, divididos pelo Igarapé Rapirrã”, explicou o parlamentar.

Segundo o Ministério da Integração Nacional, serão consideradas cidades-gêmeas os municípios cortados pela linha de fronteira, seja essa seca ou fluvial, integrada ou não por obra de infraestrutura, que apresentem grande potencial de integração econômica e cultural, podendo ou não apresentar a unificação da malha urbana com cidade do país vizinho.

Para Moisés Diniz, a necessidade de se definir Capixaba e Plácido de Castro como cidades-gêmeas decorre da crescente demanda desses municípios por políticas públicas específicas, por serem fronteiriços e importantes para a integração sul-americana, levando em conta, ainda, que ambas as cidades se tornaram rota do tráfico de drogas, o que tem fragilizado sua população, especialmente a juventude.

A proposta apresentada pelo deputado está prevista na portaria nº 213, de 19 de julho de 2016, do próprio Ministério da Integração Nacional.

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Procon realiza palestra sobre direitos básicos do consumidor para estudantes de instituição de ensino superior

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Abordando os direitos básicos do consumidor, o Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Acre (Procon/AC), por meio do Núcleo de Educação para o Consumo, realizou na última terça-feira, 7, uma palestra para alunos da Universidade da Amazônia (Unama), na sede da instituição de ensino.

Alunos puderam adquirir conhecimentos sobre os direitos dos consumidores. Foto: Emely Azevedo/Procon

A atividade teve como objetivo principal orientar os discentes, além de explicar e reforçar o papel do Procon/AC na proteção e defesa dos consumidores e de seus interesses. Na ação, os alunos puderam adquirir conhecimentos sobre a leis, direitos e deveres, além dos métodos para participar ativamente e com segurança no mercado de consumo, sabendo, se necessário, empreender a ação efetiva para resolver eventuais problemas que possam surgir nas relações de consumo. A atividade também contou com a presença do mascote do Procon/AC, Procônsu, entrega de material educativo e orientação acerca do atendimento realizado pelo Procon  para os alunos.

O chefe de fiscalização do Procon/AC, John Lynneker, ministrou a palestra e destacou que a ação cumpre a função do Procon/AC, que também é levar conhecimentos acerca da pauta consumerista às instituições de ensino, para conscientização do público em formação.

“É um papel fundamental que está previsto na defesa do consumidor, visando a harmonização das relações de consumo, que é levar conhecimento para o público de ensino superior, pois será ele que, no futuro, irá trabalhar com a defesa do consumidor, principalmente os operadores do Direito que irão atender os anseios da população e defendê-la no que for possível”.

A aluna do 7º período do curso de Direito, Erolayne Rodrigues, participou da ação e destacou que, para ela, a atividade teve um  grande significado por conta das informações que foram repassadas.

“Por intermédio do Procon, conhecemos mais sobre nossos direitos e como lutar para defendê-los. Como acadêmica de Direito, posso afirmar que irá ajudar bastante na minha vida profissional, e que devemos exigir o respeito que as leis asseguram”, enfatizou.

Fonte: Governo AC

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Governo do Acre participa do 6º Simpósio Internacional de Segurança

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O Estado do Acre, por meio da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), participou nesta quarta-feira, 8, do 6º Simpósio Internacional de Segurança, em Brasília.

Acre participa do 6º Simpósio Internacional de Segurança. Foto: Ascom/Sejusp

Nesta edição, o encontro discute inteligência, inovação e tecnologia no combate à criminalidade. O titular da Sejusp, coronel José Américo Gaia, destaca que a busca por um Estado cada vez mais moderno e que possa atuar de maneira efetiva no combate à criminalidade torna o simpósio um evento único, que debate barreiras e encontra soluções.

Simpósio teve a presença do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski (à esquerda). Foto: Ascom/Sejusp

“Estamos aqui reunidos com objetivo de termos um futuro mais seguro e inovador, e destacamos a importância dessa troca de experiências com especialistas de segurança pública de outros países, além de podermos também contribuir, mostrando o que o Acre tem de inovador no âmbito do combate à criminalidade”, explicou.

Secretário de Justiça e Segurança Pública do Acre, coronel José Américo Gaia. Foto: Ascom/Sejusp

O simpósio reuniu centenas de especialistas em segurança pública, empresários, representantes de instituições policiais e organizações da sociedade civil, todos com intuito de debater e difundir informações que promovam o aperfeiçoamento do combate ao crime nas cidades e nas fronteiras.

A reunião está totalmente focada em apresentar e demonstrar as mais modernas soluções tecnológicas de segurança existentes no Brasil e no mundo.

Entre as autoridades estavam o delegado-geral da Polícia Civil do Acre José Henrique Maciel, que prestigiou os painéis e apresentações. O ministro da Justiça e segurança pública, Ricardo Lewandowski, também participou do evento e destacou a importância da segurança pública para o país.

Fonte: Governo AC

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Procurador-geral preside reunião ordinária do GNCCRIM

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O Grupo Nacional dos Coordenadores de Centros de Apoio Operacional Criminal (GNCCRIM) realizou nesta terça-feira, 7, uma reunião ordinária em formato virtual. O procurador-geral de Justiça, Danilo Lovisaro do Nascimento, que coordena o grupo, presidiu a reunião, acompanhado da promotora de Justiça Aretuza de Almeida, coordenadora do Caop Criminal do MPAC.

O encontro teve como tema principal a implementação da figura do juiz das garantias, introduzida pelo Pacote Anticrime de 2019. Foram discutidos os desafios trazidos pela implementação para a atuação do Ministério Público brasileiro, especialmente no que diz respeito à organização do órgão para o acompanhamento nas diferentes fases do processo criminal.

Danilo Lovisaro, que preside o GNCCRIM desde maio de 2023, ressaltou a importância das interações promovidas pelo grupo para o aperfeiçoamento da atuação na área criminal.

“É sempre uma grande satisfação participar dos encontros deste seleto grupo, que possui grande importância dentro do CNPG. O papel do GNCCRIM é fundamental para formarmos posições em diversas questões, e os encontros proporcionam um grande crescimento profissional devido ao alto nível das discussões”, afirmou.

Sobre o GNCCRIM

O Grupo Nacional de Coordenadores de Centro de Apoio Criminal (GNCCRIM), órgão do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais dos Ministérios Públicos dos Estados e da União (CNPG), foi criado por deliberação do CNPG em reunião ordinária realizada em 09/10/2018. É composto pelos coordenadores de Centro de Apoio Operacional Criminal dos Ministérios Públicos dos Estados ou órgãos equivalentes do Ministério Público dos Estados e da União.

Atuando em âmbito nacional, o grupo tem por finalidade promover a unificação de entendimentos para a atuação articulada e planejada do Ministério Público na esfera criminal, formular estratégias para melhor combater a criminalidade, estimular a produção de material de apoio, artigos científicos, notas técnicas e diretrizes de atuação, manter permanente interlocução e desenvolver parcerias com a sociedade civil organizada, especialmente com as entidades não governamentais, inteirar-se nas esferas nacional, estadual e municipal das políticas fixadas em matérias criminais, e enviar ao CNPG propostas de anteprojetos de lei que tenham por objetivo aprimorar ou redefinir matérias e procedimentos criminais.

Texto: Hudson Castelo
Fotos: Deyvisson Gomes
Agência de Notícias do MPAC

Fonte: Ministério Publico – AC

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