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Moradores de Brasiléia e Epitaciolândia pedem socorro por segurança contra furtos e assaltos a mão armada

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Durante esses últimos meses nas cidades de Brasiléia e Epitaciolândia, os assaltos a mão armada e furtos de pequeno e grande porte tem se tornado tormento na vida dos residentes, ao menos um veiculo é divulgado como roubado por dia, pelas vitimas dos assaltantes.

Nesta sexta-feira (5), somente pela parte da manhã, foi divulgado nas redes sociais o assalto de duas motos e uma pela tarde, sendo uma delas uma moto modelo Honda/Fan, placa NAF 4224. Após estes e outros casos de assaltos, moradores locais estão divulgando nas redes sociais, um pedido de socorro às autoridades responsáveis pela segurança da fronteira e aumentar o controle sobre quem transita entre ambos os países.

Na Câmara de Vereadores de Brasiléia, o assunto foi tratado como uma das principais pautas pelos parlamentares ali presentes durante a 32ª Sessão Ordinária, os vereadores se conciliaram  sobre esta questão e cobraram dos Deputados, Senadores e do Governo do Estado, além do próprio Exercito Brasileiro, segundo os vereadores, deveriam estar cuidando da fronteira diariamente.

Não satisfeitos com a Sessão, os vereadores se dirigiram à ponte Wilson Pinheiro que liga Brasiléia à Cobija (Bolívia), para fazer um protesto sobre a segurança dos Municípios.

Os mesmos garantiram que se nada for feito, eles terão de se unir com os Vereadores dos demais municípios da Região do Alto Acre, para bloquear as pontes que fazem a ligação entre Brasil e Bolívia como forma de protesto por tempo indeterminado, até que solucionem o problema.

Os vereadores bateram fortemente sobre a questão da chamada de emergência, o 190, que no momento todas as chamadas são encaminhadas para a Capital em uma empresa terceirizada e em seguida é acionado a polícia local. O problema, segundo os vereadores, é que isso atrapalha a denuncia fazendo com que a policia chegue atrasada no destino do ocorrido e poderia ser resolvido com mais agilidade se a denuncia fosse de forma local e não da forma que esta no momento.

Vereadores Jurandir Queiroz, Marinete Mesquita, Leomar Barbosa e Lessandro Jorge ao lado da antiga Receita Federal de Brasiléia

A Major Ana Cassia comandante do 5º Batalhão do Alto Acre, localizado em Brasiléia, relatou terem dias muito tenso nesta última semana, de acordo com ela, foram apreendido pelo menos 6  veículos, entre eles, utilizados para praticar furtos e assaltos e os que já foram roubado das vitimas.

A Comandante ressaltou a importância da denuncia da população e indicou o nº 190 para oferecer as denuncias com o máximo de informações possíveis. Ainda indicou aos residentes que não deixe sua moto com a chave na ignição e que se possível, coloque alarme no veiculo para evitar maiores transtornos ressaltando também, sobre a utilização de celulares em ruas públicas que tem chamado a atenção dos bandidos para praticar furtos.

Ainda sobre celulares, foi destacado a importância de manter sua conta Google ou Apple vinculada ao smartphone que poderá facilitar o rastreamento dos policiais em caso de roubo.

 

A Equipe do Jornal OAltoAcre já tentou contato com o Secretario de Segurança do Estado do Acre, Paulo Cesar, mas até o momento não obtivemos êxito na resposta do Secretário.

  • Atualizado às 17 horas, horário local.

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Prefeitura de Brasiléia realiza evento para celebrar o dia dos Povos Originários no município

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Nesta sexta-feira, 19, a Prefeitura de Brasiléia promoveu um evento especial para celebrar e homenagear os Povos Indígenas Jaminawa que residem em contexto urbano do município.

Com objetivo de reconhecer ainda mais sua cultura e suas tradições, promover a conscientização sobre a inclusão e reafirmar os direitos previstos na Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, o dia foi marcado por uma programação diversificada e emocionante.

O evento teve início com a presença de autoridades dos três poderes constituídos ( Executivo, Legislativo e Judiciário), convidados, incluindo a representante dos Povos Originários – Marilza Jaminawa, a Secretária de Educação – Francisca Oliveira, o Secretário de Meio Ambiente representando a Prefeita Fernanda Hassem- Professor Val, Presidente da Câmara Municipal- Marquinhos Tibúrcio, Promotor de Justiça do MPAC- Dr. Juleandro Martins, Gerente de Organismo de Política para as Mulheres ( OPM), Suly Guimarães, Coordenadora do Núcleo de Educação – Maria Cecília e o Juiz da Vara Civil de Brasileia Dr. Robson Medeiros.

Durante as atividades culturais promovidas pelos os povos originários da etnia Jaminawa que vivem em condição urbana no município e enalteceram as tradições dos Povos Indígenas. Além da realização do Programa Criança Feliz para as crianças indígenas da comunidade.

No Brasil existem aproximadamente 260 povos indígenas. O censo de 2022 mostra que são mais de um milhão e meio de pessoas. No Acre são aproximadamente 36 terras indígenas de 16 povos de etnias diferentes.

Em Brasileia temos 56 famílias no total sendo 224 pessoas indígenas da etnia Jaminawa vivendo em contexto urbano.

Os Povos Originários são exemplos de luta e resiliência, afirmou o Secretário Municipal de Meio Ambiente Prof Val.

“Quero agradecer a gestão municipal em nome da prefeita Fernanda Hassem que proporcionou esse momento como os Povos Originários. Esse evento representa reconhecimento e o respeito pelos povos indígenas,são exemplo de luta e resiliência ao longo da história”,disse.

Marilza Jaminawa representante da comunidade fala da homenagem especial recebida.

“é muito importante e especial quando a gente ver que somos vistos e valorizados, estamos sendo homenageados e que poder público estar aqui conosco para nos apoiar”.

O Promotor de Justiça Dr. Juleandro Martins,prestigiou falou da importância da homenagem.

“Quero reconhecer os avanços que foram feitos nessa comunidade, sabemos que ainda precisam ser ajustadas políticas públicas, mas o fato é que muito já avançou. Hoje é um dia muito simbólico para reconhecer a cultura, a resiliência e a força desse povo”, afirmou.

Para o Juiz vara Civil de Brasiléia Dr, Robson Medeiros,os povos originários são de fundamental importância para a história de nosso país.

“O Poder Judiciário está sempre de portas abertas por causa dos povos originários, nós estamos voltados para atender de forma mais atenciosa suas demandas. Agradecer o poder público municipal por essa importante iniciativa”, destacou.

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Vídeo; Trabalhador é alvo de criminoso enquanto realizava obras nas vias públicas de Rio Branco

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Na tarde desta sexta-feira, 19 de abril, um trabalhador identificado como Adevaldo Morais da Costa, de 36 anos, foi vítima de um atentado a tiros enquanto prestava serviço para a construtora GBM, em colaboração com a prefeitura de Rio Branco. O incidente ocorreu na avenida Amadeo Barbosa, próximo à quarta ponte, na região do bairro Seis de Agosto, no Segundo Distrito da capital acreana.

De acordo com relatos de testemunhas, Adevaldo estava trabalhando junto com seus colegas na recuperação da referida avenida, como parte do programa municipal “Asfalta Rio Branco”, quando um criminoso ainda não identificado se aproximou do grupo em uma motocicleta de cor azul. O indivíduo simulou problemas mecânicos na moto e, repentinamente, sacou uma arma de fogo, disparando quatro vezes na direção de Adevaldo. Um dos disparos atingiu o trabalhador no pescoço, transfixando para o braço e o tórax. Após o crime, o autor fugiu do local.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e uma ambulância de suporte avançado foi enviada ao local. Os paramédicos prestaram os primeiros socorros a Adevaldo e o encaminharam ao Pronto-Socorro de Rio Branco. Segundo informações, seu estado de saúde é estável, mas há preocupação com a possibilidade de agravamento do quadro clínico.

A área foi isolada por policiais militares do 2° Batalhão para os procedimentos da perícia criminalística. Posteriormente, os agentes recolheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca do suspeito, porém ele não foi localizado.

O caso está sob investigação da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil, e posteriormente será encaminhado à delegacia especializada para os desdobramentos necessários.

 

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Professor é condenado por desacato, resistência e agressão após obstruir abordagem policial em Assis Brasil

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Comarca de Assis Brasil, cidade localizada na fronteira com o Peru – Foto: Divulgação

Homem foi sentenciado a 8 meses de prisão e indenização por danos morais após tumultuar intervenção policial.

O desfecho de um episódio ocorrido em dezembro de 2021, em Assis Brasil, foi marcado esta semana pelo encerramento do processo criminal envolvendo um professor local. O indivíduo foi considerado culpado por desacato e resistência à autoridade, após ter atrapalhado uma abordagem policial e empregado força física contra os agentes da lei.

Segundo os registros, o incidente teve início durante uma abordagem policial a um indivíduo que anteriormente havia evadido de uma blitz policial. Nesse momento, um terceiro interveniente, identificado como o professor em questão, interrompeu os policiais e instruiu o abordado a não obedecer às ordens policiais. Alegando que a Polícia Civil deveria intimar o indivíduo e que ele poderia comparecer à delegacia posteriormente para prestar esclarecimentos, o professor interferiu de forma decisiva na ação policial em curso.

Diante da obstrução à intervenção policial, os agentes deram voz de prisão ao professor, que resistiu à detenção, empurrando os policiais. Em resposta, os policiais revidaram, algemaram o indivíduo e o conduziram à delegacia. A prisão em flagrante foi validada pelo juízo da comarca de Assis Brasil, e em audiência subsequente, o professor alegou abuso de autoridade por parte dos policiais. Entretanto, sua tese não foi acatada pela justiça, resultando na condenação a 8 meses de prisão.

Mesmo em grau de recurso, o Tribunal de Justiça do Acre manteve a sentença condenatória, reforçando os argumentos que levaram à condenação inicial. Além da pena de prisão, o professor também foi condenado na esfera cível a indenizar os policiais em 2 mil reais, como compensação por danos morais causados pelos xingamentos proferidos durante o ocorrido.

O processo permanece confidencial para preservar a identidade do acusado, conforme determinação judicial.

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