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Acre

Morrem outras duas vítimas de acidente com ônibus de estudantes

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Leonardo Lucas dos Santos estava internado no HB em Bauru, SP.
Também foi confirmada a morte da fotógrafa Larissa Souza Bottacini.

G1

O estudante Leonardo Lucas dos Santos e a fotógrafa Larissa Souza Bottacini também estavam no ônibus que se envolveu no acidente em Ibitinga (Foto: Reprodução/Facebook)

O estudante Leonardo Lucas dos Santos e a fotógrafa Larissa Souza Bottacini também estavam no ônibus que se envolveu no acidente em Ibitinga (Foto: Reprodução/Facebook)

A Polícia Civil de Bauru (SP) confirmou na madrugada desta quinta-feira (29) mais duas mortes em decorrência do acidente entre uma carreta e um ônibus de estudantes em Ibitinga (SP). Com isso, sobe para 13 o número de mortos na tragédia.

As duas vítimas estavam internadas desde terça-feira (28) na UTI do Hospital de Base de Bauru. Uma delas é o estudante Leonardo Lucas dos Santos, que tinha 17 anos. O jovem era dos 43 passageiros do ônibus que se envolveu no acidente na Rodovia Leônidas Pacheco Ferreira (SP-304), em Ibitinga, na noite de segunda-feira (27). O impacto foi tão forte que a lateral do ônibus foi arrancada e os passageiros foram lançados para fora.

O estudante havia sido transferido da Santa Casa de Ibitinga para Bauru por conta da gravidade dos ferimentos. Leonardo viajava com mãe, a professora Margareth Aparecida Lucas dos Santos, que morreu no local do acidente, e com a irmã Carolina, de 14 anos, que ficou ferida. Na terça-feira, ela falou sobre o acidente. “Eu estava dormindo. Quando vi, o ônibus já estava cortado ao meio e os estudantes do outro lado”, contou.

A outra morte confirmada é da fotógrafa Larissa Souza Bottacini, de 24 anos, que acompanhava a excursão para São Paulo. Ela também estava internada na Santa Casa de Ibitinga, mas precisou ser transferida para o Hospital de Base. Além de Leonardo e Larissa, outras 11 pessoas morreram no local do acidente.

O velório dos dois está previsto para começar às 11 horas no Velório Municipal de Borborema. O enterro será no final da tarde, entre 16 e 17 horas, no Cemitério Municipal, onde também foram enterrados os corpos de dez das 11 vítimas que morreram no local do acidente.

VEJA QUEM SÃO AS OUTRAS VÍTIMAS:

Vítimas tragédia em Borborema  (Foto: Editoria de arte/ G1 )

Sepultamento
Dez vítimas foram enterradas nesta quarta-feira (29), em uma cerimônia coletiva que atraiu centenas de pessoas – a professora Roseneide Aparecida Casetta Montera foi enterrada na noite de terça (28), em Itápolis (SP), onde a família mora. Para dar conta de tantos sepultamentos, a prefeitura precisou acionar servidores de outras áreas. Pelo menos quatro funcionários foram chamados.

Como o número de jazigos também não era suficiente, quatro covas tiveram que ser abertas às pressas para acomodar as vítimas da maior tragédia da história da cidade.

O agente funerário Dirceu da Silva trabalha no ramo há 16 anos e conta que a média de sepultamentos na cidade é de, no máximo, 15 por mês. “É um choque muito grande organizar tantos funerais ao mesmo tempo, nunca vi nada parecido. Enterramos hoje quase o mesmo número de pessoas do mês todo. Fomos tirados da rotina por uma tragédia imensa”, lamenta.

O servidor Persival Pires, que nunca trabalhou em um sepultamento, foi um dos funcionários chamados em caráter de urgência para ajudar a preparar as várias massas de concreto usadas no enterro, mesmo sem experiência. “A gente veio para ajudar porque isso não é nem de longe a rotina da cidade. É uma comoção imensa porque a gente conhece todo mundo”, afirma.

Por conta da lotação repentina do cemitério municipal, a prefeitura já estuda a ampliação do local.

Tristeza e comoção
Um clima de profunda tristeza e consternação marcou o enterro das vítimas. Os corpos foram levados de dois em dois para o cemitério de Borborema, em um cortejo acompanhado por centenas de pessoas. O sepultamento das professoras Margarete Aparecida Lucas dos Santos, de 44 anos, e Márcia Martins de Carvalho Biassoto, de 39, abriu a cerimônia, sob oração e muitos aplausos.

Amigos prestam homenagens ás vítimas (Foto: Alan Schneider/G1)

Amigos prestam homenagens às vítimas (Foto: Alan Schneider/G1)

Antonio Félix, morador da cidade e parente de uma das vítimas, era o responsável por puxar o coro com canções que falam sobre amizade. “As músicas são para tentar diminuir a dor. É o mínimo que a gente pode fazer no meio de tanto sofrimento de ver tantas pessoas conhecidas que perderam suas vidas”, diz o morador.

Assim como Félix, as famílias que acompanhavam o sepultamento dos parentes fizeram questão de seguir o cortejo para enterrar as outras vítimas.

“É inexplicável. Toda a técnica some numa hora dessas. O que a gente pode fazer é apoiar. Essa sem dúvida é a maior tragédia da cidade, nunca esperei ver algo parecido por aqui”, diz o bombeiro Marcos Paula, que tentava consolar as vítimas.

Borborema tem cerca de 15 mil habitantes. Por conta do acidente, a prefeitura decretou luto oficial de três dias. “É uma cidade pequena onde conhecemos todo mundo. Nunca pensei que pudesse atuar como bombeiros para eles”, afirma.

Várias pessoas passaram mal durante o velório e o sepultamento, e precisaram ser atendidas por equipes dos bombeiros.

O último a ser enterrado foi o estudante José Vinicius Anzolin, de 15 anos. Uma foto publicada por ele no seu perfil em uma rede social chamou a atenção dos amigos e familiares. A publicação foi feita no domingo (26), um dia antes dele morrer no trágico acidente. “Esta vida é uma viagem. Pena eu estar só de passagem”, diz a frase.

‘Meu anjo’
O ônibus com os estudantes e professores voltava de uma excursão em São Paulo quando se envolveu no acidente com uma carreta na altura do quilômetro 370 da Rodovia Leônidas Pacheco Ferreira (SP-304).

Maysa Rosa chora no velório do namorado em Borborema (Foto: Ana Carolina Levorato/G1)

Maysa Rosa chora no velório do namorado em Borborema (Foto: Ana Carolina Levorato/G1)

A estudante Maysa Rosa, de 18 anos, perdeu o namorado Thayro Matheus da Silva Polimeno, de 17.

Ela conta que o jovem estava feliz com o passeio. “Ele estava muito animado. Todas as fotos que eu vi eram de alegria, e é isso que eu vou levar dele. Ele era meu anjo, não quero tirar a minha aliança por nada”, diz a jovem, às lágrimas, diante do caixão com o corpo do namorado.

Investigação
O boletim de ocorrência do acidente foi registrado na Polícia Civil de Ibitingae o delegado Carlos Alberto Ocon de Oliveira deverá conduzir o inquérito. De acordo com o investigador que acompanha o caso, todos os sobreviventes devem ser ouvidos nos próximos dias, assim como os policiais rodoviários que atenderam a ocorrência.

Ainda não há informações sobre qual motorista teria invadido a pista contrária, mas testemunhas já disseram à polícia que teria sido o condutor do caminhão. As causas ainda serão investigadas.

A perícia técnica já esteve no local do acidente e o laudo criminalístico está sendo elaborado pelo Instituto de Criminalística de Araraquara.

Segundo informações do órgão, o prazo é de 30 dias para a apresentação do laudo, mas pode ser prorrogado devido à complexidade do acidente.

Além do ônibus atingido pela carreta, onde estavam 43 passageiros e o motorista, outros dois veículos também levavam estudantes e professores e chegaram em Borborema por volta das 23 horas. O grupo que participou da excursão era formado por 110 pessoas.

O acidente
Segundo informações da polícia, o ônibus seguia na Rodovia Leônidas Pacheco Ferreira (SP-304) quando foi atingido por uma carreta que seguia no sentido contrário. O impacto foi tão forte que o ônibus teve a lateral arrancada. Os passageiros foram arremessados na rodovia e morreram na hora. Após a batida, a carreta, que transportava óleo vegetal, pegou fogo, que foi controlado duas horas depois pelas equipes do Corpo de Bombeiros.

Acidente em Ibitinga (Foto: Editoria de Arte/G1)

A empresa de ônibus envolvida no acidente, a Jabotur, informou que o motorista está muito abalado e não vai se pronunciar. A Jabotur disse também que enviou uma equipe técnica para abrir uma sindicância para apurar o acidente.

Excursão
Os estudantes e professores da Escola Estadual Dom Gastão Liberal Pinto saíram de Borborema na manhã de segunda-feira (27) para participar de uma excursão, onde conheceram pontos turísticos de São Paulo.

Segundo informações da prefeitura, três ônibus com cerca de 110 pessoas foram até a capital. Os outros dois ônibus da excursão chegaram ao destino por volta das 23h de segunda. Como o terceiro ônibus estava demorando para chegar, uma das professoras da escola voltou pela estrada e descobriu o que tinha acontecido.

Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo lamentou a tragédia. Confira a íntegra:

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo lamenta profundamente o grave acidente registrado na noite desta segunda-feira (27), que vitimou estudantes e funcionários da Escola Estadual Dom Gastão Liberal Pinto, de Borborema, quando voltavam de uma excursão à Sala São Paulo, na capital do Estado. O veículo que transportava os passageiros pertence a uma empresa contratada pela Diretoria Regional de Ensino de Taquaritinga. Estão confirmadas as mortes de 11 pessoas (sete alunos, três professoras e uma mãe de aluno). Outros 24 feridos no acidente foram encaminhados às Santas Casas de Borborema e de Ibitinga, e representantes da Secretaria na região foram destacados para acompanhar os atendimentos. A Polícia Militar e o serviço de atendimento de emergência estiveram no local durante toda a noite realizando o resgate. O secretário da Educação do Estado, Herman Voorwald, já se deslocou da capital para a cidade.

A Prefeitura de Borborema decretou luto oficial de três dias. Mas a escola onde os alunos envolvidos estudam só retorna às aulas na próxima segunda-feira (3).

No local do acidente, o trânsito ainda é intenso na manhã desta terça-feira  (Foto: Alan Schneider/ G1)

Tráfego foi feito no sistema Pare e Siga durante toda a manhã (Foto: Alan Schneider/ G1)

Caminhão pegou fogo (Foto: Divulgção / Portal Ternura FM)

Caminhão pegou fogo (Foto: Divulgação / Portal Ternura FM)

Lateral do ônibus foi arrancada em colisão (Foto: Divulgção / Portal Ternura FM)

Lateral do ônibus foi arrancada em colisão (Foto: Divulgção / Portal Ternura FM)

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TJAC realiza atividade em alusão ao Dia Nacional dos Povos Indígenas

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Ação teve a finalidade de  reconhecer e valorizar a importância das culturas indígenas na sociedade

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População cobra mais investimentos na segurança, durante audiência pública realizada pela ALEAC no Juruá

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A audiência pública realizada pela Assembleia Legislativa do Acre, nesta sexta feira,19, em Cruzeiro do Sul, para debater a segurança nas cinco cidades da regional do Juruá, Mâncio Lima , Rodrigues Alves, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo, teve grande participação de autoridades e representantes da sociedade civil organizada.
O evento aconteceu na Associação Comercial e foi presidido pelo deputado Pedro Longo (PDT), vice-presidente da ALEAC e proponente do encontro.
O presidente da ALEAC, Luiz Gonzaga e o primeiro secretário Nicolau Júnior, informaram na abertura dos debates, que a audiência foi transferida de Rio Branco para Cruzeiro do Sul, para oportunizar um amplo debate sobre um dos temas que mais afeta quem mora na regional.

Antes do início dos trabalhos, o governo do estado, por meio da Secretaria de Segurança Pública, assinou com a prefeitura, um termo de cooperação técnico-financeira, para a realização de um curso profissionalizante de atendente de serviços emergenciais para a formação de 110 jovens que irão atuar no atendimento telefônico de ocorrências policiais.
Depois das falas das autoridades, a palavra foi aberta aos convidados. Um dos discursos mais contundentes foi do comerciante Jesus da Rocha. Ele denunciou a falta de policiamento ostensivo nos comércios e narrou um fato que lhe casou um grande prejuízo financeiro.

“Meses atrás, arrombaram meu depósito e levaram R$ 50 mil de mercadorias. Meu comércio fica na frente do Quartel da Polícia Militar, na frente mesmo. Apenas uma rua separa os dois prédios. Até hoje estou esperando a visita de um policial militar ou civil para darem uma resposta. Até 10 anos atrás, se um ladrão roubasse uma galinha, era logo preso e todo mundo sabia quem foi. Hoje roubam nosso patrimônio e ninguém faz nada”, desabafou.

Na mesma linha de raciocínio o delegado da Polícia Federal, Edmilson Cavalcante, pontuou outro grave problema: a cobrança de taxas imposta aos comerciantes por organizações criminosas. O policial disse que no Juruá as pessoas sabem o nome, conhecem quem vai receber a taxa, e o poder público não faz nada para combater.

Em resposta ao problema pontuado pelo delgado da PF, o diretor geral de Polícia Civil, Henrique Maciel, sugeriu a criação de um serviço de denúncia anônima para esses casos e falou que a problemática não é exclusivo do Juruá, acontece no Acre e em todos os estados brasileiros, asseverou.
Estiveram na audiência a governadora em exercício, Mailza Assis, os deputados Clodoaldo Rodrigues, Maria Antônia e Edvaldo Magalhães, a defensora pública geral Simone Santiago, o comandante geral da PLAC, coronel Luciano Dias, o prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima, o delegado da Polícia Federal Edmilson Cavalcante, o juiz de direito Marcos Rafael, o presidente em exercício da Associação Comercial do Juruá, Assen Cameli, vereadores, presidentes de sindicatos, associações e outros convidados.

SEJUSP anuncia retorno do 190 e aeronave fixa no Juruá

O secretário de Segurança Pública, José Américo Gaya, anunciou, para Cruzeiro do Sul, o retorno do serviço de atendimento de ocorrências da Policia Militar, o 190, que hoje funciona em Rio Branco. Todas as ocorrências geradas na região, são direcionadas para a capital. Segundo Gaya, no prazo máximo de 30 dias, o serviço já estará funcionando na cidade. Cruzeiro do Sul também vai receber uma base aérea do CIOPAER, que vai fixar uma aeronave para atender ocorrências emergenciais.

Deputado Clodoaldo cobra instalação de câmeras na zona rural

Policial civil de carreira e morador da zona rural de Cruzeiro do Sul, o deputado estadual Clodoaldo Rodrigues (Republicanos) cobrou a instalação de câmeras de monitoramento nas comunidades rurais do entorno de Cruzeiro do Sul. O parlamentar disse que o ideal seria a presença constante do policiamento ostensivo, mas disse entender a dificuldade da Polícia Militar em disponibilizar o patrulhamento por conta do reduzido efetivo.
“Eu sou morador da zona rural, as câmeras são importantes para inibir a ação dos criminosos. Nós precisamos da presença das Forças de Segurança nessas comunidades. A população é importante para ajudar a polícia denunciando os delitos. Mas enquanto essas câmeras não chegam, a presença da polícia vai ajudar muito. Precisamos resgatar a credibilidade da polícia junto a população. Parabéns a ALEAC pela iniciativa e vamos juntos combater a criminalidade”, disse.

O QUE ELES DISSERAM

Maria Antônia – deputada estadual

“Realmente é um prazer participar de uma audiência pública dessas. É lamentável viver na situação que vivemos. Quem está aqui nessa plateia eu creio que já passou por motivos de violência, ou alguém da família. Eu nasci em Brasíleia, mas, aos 22 anos vim para essa terra que me acolheu. Tempos atrás minha vizinha foi amarrada por bandidos dentro de casa e levaram a caminhonete dela para Cobija. Levaram junto com eles minha sobrinha. Hoje agradeço a Deus porque nada aconteceu com ela. Isso foi muito traumático para nossa família, isso nunca sai da cabeça da gente. Então como eu falei é lamentável a situação em que está a criminalidade em nosso estado”.

Luiz Gonzaga – presidente da ALEAC

“É um momento que a gente busca soluções para o setor aqui em Cruzeiro do Sul. É uma alegria porque já estamos vendo algumas demandas sendo atendidas. Eu vejo as Forças de Segurança aqui presentes, isso é sinal do compromisso do governo para solucionar os problemas da segurança pública aqui e nos demais municípios. O governo cumpre sua parte e a ALEAC cumpre abrir o canal de voz da sociedade por meio dessa audiência. O que queremos é o melhor para nossa sociedade”

Nicolau Júnior – primeiro secretário da ALEAC

“Queremos trazer resultados aqui pro Juruá. Essa notícia da volta do 190 é muito importante. Temos que estar unidos para enfrentar o problema. A Aleac é um braço da população e tudo que estiver ao nosso alcance, vamos realizar. O governo chamou mais de oitocentos agentes de segurança o que fortaleceu as forças. O que a população quer ver é a polícia nas ruas. Vamos continuar com muita responsabilidade fazendo nosso trabalho, de ouvidos bem abertos para os clamores da população”.

Marcos Rafael- Juíz títular da 1ª Vara Criminal de CZS

“É importante que o Poder Judiciário esteja aqui para ouvir a população, porque não existe judiciário separado da sociedade. Fico feliz em ver que está sendo feito um trabalho com as pessoas em situação de rua. Agradeço o convite e me coloco à disposição. E dizer que estamos de portas abertas para aquilo que o judiciário puder colaborar”.

Mailza Assis – governadora em exercício

“Não será numa audiência pública que vamos resolver tudo. Mas todos estamos trabalhando, e trabalhando muito. Não vamos nos calar, deixar passar um momento de cobrar. A população pode colaborar de forma anônima. Cabe ao governo do estado garantir a estrutura do que foi cobrada aqui. Conseguimos equipar as Forças de Segurança e isso precisa ser devolvido à população”.

Edvaldo Magalhães – deputado estadual

“Eu sou defensor do fortalecimento da Segurança Pública. Hoje assinaram um convênio para treinar pessoas para o 190. Quanto tempo faz que esse serviço saiu daqui? A pessoa quando liga pra lá e diz onde mora, ela quer ouvir uma pessoa que conheça a realidade daqui. O estado precisa avançar para vencer essa guerra contra o crime organizado”.

Texto: Jairo Barbosa

Fotos: Ismael Medeiros

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Acre

MPAC participa de reunião da Rede de Ouvidorias do Ministério Público

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O procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Danilo Lovisaro do Nascimento, participou nesta quinta-feira, 18, da primeira reunião ordinária de 2024 da Rede de Ouvidorias do Ministério Público.

A reunião, realizada no plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), foi o primeiro encontro da rede na gestão da atual ouvidora nacional, conselheira Ivana Cei, e contou com a participação presencial e remota dos ouvidores-gerais dos MPs, dos procuradores-gerais de Justiça e dos conselheiros do CNMP. Representando a Ouvidoria-Geral do MPAC, esteve presente o ouvidor-geral substituto, promotor de Justiça Romeu Cordeiro.

Na ocasião, foram tratados assuntos estratégicos para a atuação da Rede de Ouvidorias neste ano, entre os quais a apresentação e discussão do Plano de Gestão para 2024; da estratégia de atuação das Ouvidorias nas Eleições de 2024, a partir da experiência das Eleições de 2022; e das proposições do Conselho Nacional dos Ouvidores do Ministério Público (CNOMP).

A ouvidora nacional e conselheira do CNMP apresentou a proposta de atuação da Ouvidoria Nacional, correspondente ao período de março de 2024 a abril de 2025, com o objetivo de debater as ações apresentadas e ouvir contribuições dos participantes, respeitando suas experiências e o diálogo com o sistema de ouvidorias do MP.

Ivana Cei também anunciou, na reunião, a apresentação do plano de trabalho do Sebrae relativo ao protocolo de intenções que foi assinado no ano passado com o CNMP, para promover ações de prevenção e combate à violência contra a mulher. O plano foi apresentado pela diretora nacional de Finanças do Sebrae, Margarete de Castro Coelho.

Além do procurador-geral de Justiça e do ouvidor-geral substituto, pelo MPAC também esteve presente o procurador-geral adjunto para Assuntos Jurídicos, Celso Jerônimo de Souza.

Com informações do CNMP
Fotos: Sergio Almeida (Secom/CNMP)

Fonte: Ministério Publico – AC

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