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Mulher morre após ser esfaqueada e estrangulada; marido é preso e confessa crime

Crime ocorreu no bairro Estação Experimental, em Rio Branco, na tarde desta sexta-feira (9). Vítima tinha 23 anos. Em depoimento, marido disse que foi esfaqueado pela vítima na quinta e que ela ameaçou ferir o filho de seis meses do casal.

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Anna foi morta pelo marido Hitalo Marinho Gouveia – Foto: Arquivo pessoal

Por Alcinete Gadelha

Adriana Paulichen, conhecida como Anna, de 23 anos, foi morta a golpes de facas e por estrangulamento, no início da tarde desta sexta-feira (9). O crime ocorreu no bairro Estação Experimental, em Rio Branco.

Hitalo Marinho Gouveia, de 33 anos, marido da vítima foi preso pelo crime, segundo informou o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC). Quando a Polícia Militar chegou ao local, ele já estava detido por um policial civil, que foi quem acionou as guarnições.

Gouveia atingiu a vítima com pelo menos dois golpes de faca e depois teria dado um mata leão na mulher que não resistiu e morreu. O CICC informou ainda que o autor confessou o crime e relatou que durante uma discussão acabou esfaqueando ela. Os dois têm um filho de seis meses.

Marido afirma que foi esfaqueado e que a vítima ameaçou ferir o filho

Gouveia contou à polícia que os dois brigavam desde a quinta-feira (8). Ele apresentava escoriações no rosto, pescoço, braço e um corte na mão direita. Segundo Hitalo, ele buscou atendimento na UPA da Sobral, depois foi ao Pronto Socorro de Rio Branco.

Segundo a delegada Elenice Frez, na versão dele, os dois continuaram brigando nesta sexta, quando a vítima teria ameaçado o filho deles, de seis meses.

“O relato dele é que estavam brigando desde ontem. De madrugada, os vizinhos ouviram realmente briga e que ela estava tentando contra a vida dele, dizendo que ia matá-lo, inclusive, ele está com alguns curativos de lesões. Hoje, [ela] continuou tentando contra ele e que por fim, antes de o crime acontecer, ela disse que não estava conseguindo acabar com a vida dele, ia acabar com a vida do filho do casal de seis meses”, disse a delegada.

A delegada acrescentou que todas as informações de Gouveia devem ser checadas e que o trabalho da polícia é para que o caso chegue o quanto antes ao Judiciário.

“É a versão que ele deu e, diante disso, a situação tomou uma proporção totalmente diferente. Ela tentando agredir com faca, ele pegou essa faca e atingiu por duas vezes e ainda assim ela continuou tentando contra ele. Depois, ele acabou asfixiando ela. Todas estas versões podem ser checadas pelo exame pericial e no exame médico legal e maiores informações só depois dos exames”, acrescentou.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado pelo marido, mas apenas constatou o óbito da jovem. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para realização dos exames cabíveis. Já Gouveia foi conduzido para a Delegacia de Flagrantes (Defla) para ser lavrado o auto de prisão em flagrante

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Acre avança na imunização infantil e reduz taxa de crianças sem vacina contra a pólio, aponta Unicef

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Imunização tem avançado no estado, e taxa de crianças não vacinadas caiu. Foto: Junior Aguiar/Sesacre

Um levantamento analisado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), com base em dados do Ministério da Saúde, revela que o Acre conseguiu retomar os avanços na imunização infantil. O diagnóstico foi publicado nesta terça-feira, 23, em coletiva de imprensa online.

Os dados foram resultado do cruzamento do número de crianças nascidas vivas e o número de primeiras doses das vacinas contra pólio aplicadas no mesmo ano. Ações de fortalecimento junto aos municípios têm contribuído neste novo momento.

No Acre, em 2022, nasceram 14.483 crianças e foram aplicadas 13.140 primeiras doses da pólio (VIP) – o que significa que 1.343 crianças podem não ter recebido a primeira dose contra a doença naquele ano. Já em 2023, esse dado melhorou. Nasceram 13.659 crianças no Acre e foram aplicadas 12.954 primeiras doses da pólio injetável – o que significa que 705 crianças podem não ter sido vacinadas.

A coordenadora estadual do Programa Nacional de Imunização (PNI), Renata Quiles, revela que houve um estudo para entender o cenário no estado e tentar reverter esses indicadores.

“O primeiro passo foi entender as variáveis que estavam contribuindo para baixas coberturas vacinais, e nós identificamos que é multifatorial. Além da hesitação da população, que tem vacinado seus filhos tardiamente. Elas [as vacinas tardias] não são contabilizadas para cobertura vacinal. Elas são contabilizadas somente até 11 meses e 29 dias. E, como a nossa população tem vacinado cada vez mais em atraso seus filhos, a gente tem um alto número de doses aplicadas, porém não é a melhor proteção que a gente está ofertando para as crianças, uma vez que um esquema vacinal completo atrasado não tem a mesma resposta imunológica”, explica.

PNI tem feito a capacitação em todos os municípios para chegar mais perto da comunidade. Foto: Arquivo/PNI

Parceria com os municípios

Renata ainda explica que a equipe do PNI tem feito revisão de fichas de forma sistemática. “Nossa equipe vai aos municípios e faz a revisão das fichas e ajuda o município na digitação dessas informações.”

Nessas visitas são feitos treinamentos com as equipes, o que facilitou a formação de multiplicadores, sendo descentralizado esse serviço apenas da capital e chegando às cidades do interior do estado.

“A gente investe esse tempo com os profissionais, com o objetivo de homogeneizar as informações e a prática de vacinação entre os profissionais de cada município. Além disso, o estado também tem participado de campanhas de vacinação e mutirões”, ressaltou ao lembrar que a capital conta também com o Centro Estadual de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie), que funciona nos feriados, sábados e domingos, o que acaba sendo um acesso fácil para a população.

“A gente tem trabalhado incansavelmente desde 2019. Tivemos um impacto na pandemia, o que acaba prejudicando a continuidade dos nossos trabalhos, mas retomamos com força total em 2023 e agora em 2024, para dar apoio aos municípios. Acho que esse é o papel do Estado, não é só cobrar que os municípios realizem as atividades, é fazer junto, e tem dado muito certo até aqui”, finaliza a coordenadora.

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Em alusão aos 32 anos de Epitaciolândia, prefeitura pagou antecipado o mês de abril nesta terça feira, 23.

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Fazendo parte dos festejos em comemoração aos 32 anos de emancipação político-administrativa de Epitaciolândia. O prefeito Sérgio Lopes determinou ao setor de finanças que realizasse de forma antecipada o pagamento da folha de todos os servidores e cargos comissionados referentes ao mês de abril de 2024.

Com o deposito na conta dos servidores entrarão em circulação cerca de 2,9 milhões na economia local, devido ao grande esforço da gestão em cortar gastos e manter a austeridade fiscal tem sido possível pagar antecipado à folha e manter em dia os compromissos financeiros com fornecedores.

Sérgio Lopes salientou que o pagamento de forma antecipada tem sido constante devido ao zelo com dinheiro público e o compromisso na valorização dos servidores.

“Temos tido esse olhar diferenciado com nossos servidores, ao longo de nossa gestão já concedemos cerca de 37,5% de reajuste e sempre buscamos garantir todos os direitos de cada um, pagamos hoje o mês de abril, são mais de 2,9 milhões de reais na economia local, esse é o nosso maior investimento, cuidar bem de nossa gente em todos os aspectos. ” Destacou o prefeito. ” Disse o prefeito

 

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BR’s 364 e 317 seguem entre as piores do país, mostra levantamento

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Um ranking organizado pelo Centro de Liderança Política (CLP) comprova o que o acreano sente na prática há muitos anos. As rodovias federais que “cortam” o estado estão entre as piores de todo o país.

O levantamento foi baseado na avaliação das rodovias nacionais feita pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) que avaliou 111.502 quilômetros de rodovias pavimentadas, o que corresponde a 67.659 quilômetros da malha federal (BRs) e a 43.843 quilômetros dos principais trechos estaduais, levando em conta a estrutura das estradas e tempo de conservação.

Conforme o ranking, o Acre recebeu apenas 1,96 de uma nota máxima de 5, ficando, entre todos os estados brasileiros, a frente apenas do Amazonas, com 1,82. O estado vizinho possui uma particularidade, sendo que diversos municípios têm ligação apenas aérea ou fluvial.

O ranking é liderado pelo estado de São Paulo com nota 4,16, seguido por Alagoas e o Distrito Federal. Na Região Norte, o estado melhor colocado é Roraima, na 12ª posição.

As condições das rodovias federais no Acre, principalmente a BR-364, informa o estudo, trazem prejuízos maiores para a população do que a simples demora e o desconforto de uma viagem, principalmente, afastando investimentos necessários para o desenvolvimento econômico do Acre por conta da dificuldade de logística na hora de escoamento da produção, já que rodovias em condições precárias resultam em aumento dos custos logísticos das empresas, devido a despesas adicionais com manutenção veicular, consumo excessivo de combustível e tempos de viagem.

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