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Municípios pedem autorização para que vacinas sobressalentes de indígenas sejam destinadas à segurança pública

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Ocorreu na manhã desta terça-feira, 30, a reunião de alinhamento das Diretrizes e Planos de Ação com a Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e secretarias municipais. O encontro foi voltado para a pactuação das 10 mil doses de vacinas sobressalentes contra Covid-19, que não foram utilizadas em indígenas.

A ideia é que, por meio da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), seja feito um pedido ao Ministério da Saúde (MS) para a utilização das 10 mil doses de vacina para as forças de segurança do Estado do Acre.

Doses sobressalentes de indígenas serão utilizadas pela segurança pública, caso seja autorizado Foto: Odair Leal/Secom

A decisão foi com base na orientação da Coordenação Estadual de Imunizações, chefiada por Renata Quilles, que esclareceu aos gestores municipais a importância de realizar a vacinação deste grupo mediante autorização do Ministério da Saúde.

“O documento será encaminhado por meio da Comissão Intergestores Bipartite e a solicitação será em caráter de empréstimo das doses, sendo devolvidas mediante as necessidades dos polos indígenas”, afirma Renata Quilles.

Reunião de alinhamento das Diretrizes e Planos de Ação contou com representantes da Secretaria de Estado de Saúde do Acre e das secretarias municipais Foto: Odair Leal/Secom

Em sua fala, o secretário de Estado de Saúde do Acre, Alysson Bestene, enfatizou a importância de que o pedido fosse consensual entre todos os secretários.

“A solicitação desse pedido foi consensual, entre os secretários municipais, para que as decisões sejam de acordo com a decisão do Ministério da Saúde. Nosso objetivo é ver toda nossa população vacinada e imunizada”, afirma o secretário.

Também participaram da reunião os secretários municipais de Rio Branco, Sena Madureira, Cruzeiro do Sul, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter, Tarauacá, Assis Brasil, Capixaba e Senador Guiomard.

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Correios anunciam cargos de nível médio e superior em concurso público

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Os Correios anunciaram nesta terça-feira (16) que o concurso público da empresa trará vagas para os cargos de agente e de analista. O primeiro exige nível médio, e o segundo nível superior. O número de vagas ainda será definido, conforme a empresa. 

O cargo de analista terá oportunidades para as seguintes especialidades: advogado, analista de sistemas, assistente social e engenheiro. Segundo nota da empresa, levantamentos apontam a necessidade de profissionais dessas áreas. 

Os editais do concurso serão divulgados em setembro. Os aprovados deverão ser convocados a partir de dezembro deste ano. 

>> Veja cronograma do concurso:

• Até julho – Planejamento do certame e processo para contratação da empresa especializada;

• Agosto – Contratação da banca;

• Setembro – Edital do concurso;

• Dezembro – Início das contratações.

De acordo com os Correios, o concurso público “é um dos compromissos assumidos pela atual gestão para solucionar a demanda acumulada nos últimos anos por mais profissionais em posições estratégicas da empresa e evitar a sobrecarga de trabalho”.

Fonte: EBC GERAL

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Vereador preso por ligação com PCC era pré-candidato a prefeito de SP

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Os vereadores Inha, Queixão e Luizão, presos na Operação Muditia
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Os vereadores Inha, Queixão e Luizão, presos na Operação Muditia

Três vereadores foram presos nesta terça-feira (16) em uma operação do Ministério Público que investiga um grupo suspeito de fraudar contratos públicos para beneficiar o Primeiro Comando da Capital (PCC). Dentre eles, Luiz Carlos Alves Dias (MDB), conhecido como Luizão Arquiteto, de Santa Isabel (SP), pré-candidato a prefeito de São Paulo.

O vídeo de anúncio da pré-candidatura havia sido publicado ontem, um dia antes da operação que resultou na sua detenção. O presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, manifestou apoio à pré-candidatura em um vídeo gravado no começo de abril.

Luizão Arquiteto já presidiu o Legislativo municipal em dois períodos e estava em seu terceiro mandato como vereador. A Câmara Municipal de Santa Isabel declarou estar à disposição da Justiça para esclarecimentos.

Segundo as investigações, diversas empresas estavam envolvidas em práticas frequentes para manipular a competição nos processos de contratação de mão de obra terceirizada em órgãos públicos, especialmente em prefeituras e câmaras municipais. Contratos em análise incluem municípios como Guarulhos, São Paulo, Ferraz de Vasconcelos, Cubatão, Arujá, Santa Isabel, Poá, Jaguariúna, Guarujá, Sorocaba, Buri e Itatiba.

Os promotores do Ministério Público de São Paulo destacam que havia simulação de concorrência entre empresas parceiras ou do mesmo grupo econômico. Além disso, há indícios de corrupção sistemática envolvendo agentes públicos e políticos, como secretários, procuradores, presidentes de Câmaras de Vereadores, pregoeiros, entre outros, além de diversos outros crimes, como falsificação de documentos e lavagem de dinheiro.

As empresas do grupo têm contratos públicos que totalizam mais de R$ 200 milhões nos últimos anos, alguns dos quais atendiam aos interesses do PCC, que influenciava na escolha dos vencedores de licitações e na distribuição dos valores ilicitamente obtidos.

A operação conta com a participação de 27 promotores, 22 servidores e 200 policiais militares.

Fonte: Nacional

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Ministério do Trabalho faz nova fiscalização no Porto do Rio

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Fiscais do Ministério do Trabalho fazem, a partir desta terça-feira (16), uma nova operação para avaliar as condições trabalhistas no Porto do Rio de Janeiro. Cerca de 70 agentes estarão nos portões de acesso e nas instalações portuárias para fiscalizar o cumprimento da legislação pelas empresas que atuam no local, inclusive transportadoras.

Além disso, 20 fiscais farão a mesma fiscalização no Porto de Itaguaí, na região metropolitana do Rio. A ação de hoje é um desdobramento da fiscalização realizada em 13 de março.

“Entendemos que precisávamos alcançar mais trabalhadores pelo que verificamos de jornada e formas de contratação na operação do dia 13. E também tivemos alguns problemas com transportadoras que não atenderam nossa notificação. Então, a gente resolveu agora fazer uma operação mais robusta, com mais dias de ação e uma notificação presencial ou através de seu representante legal”, disse a coordenadora da ação, Bárbara Rigo.

Fonte: EBC GERAL

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