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No Acre, Saúde investiga 10 casos de reinfecção por coronavírus

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No Acre, Saúde investiga 10 casos de reinfecção por coronavírus — Foto: Junior Aguiar/Secom-AC

O infectologista Thor Dantas, que faz parte do Comitê de Enfrentamento à Covid no Acre, confirmou que dez casos de reinfecção pelo coronavírus são investigados no Acre. Além deles, dois casos foram confirmados.

As duas pessoas que apresentaram mais uma vez doença são adultas e profissionais da saúde. O intervalo entre uma infecção e outra foi de quatro meses.

O estado dos pacientes é estável porque, segundo o médico, se trata de uma infecção mais leve. A confirmação dos casos acendeu um alerta para a importância de continuar com as medidas de prevenção, mesmo aqueles que já pegaram a doença.

Até esta sexta-feira (31), o Acre contabilizava 693 mortes e 30.758 pessoas infectadas pelo coronavírus.

“Na verdade, o fenômeno da reinfecção já é conhecido. O que ocorre também é que comprovar que foi uma reinfecção é um fenômeno que depende de você sequenciar os dois vírus e provar que o vírus 1 é diferente do vírus 2, porque você pode suspeitar que é a mesma infecção que permaneceu dentro do indivíduo. No entanto, a gente tá vendo indivíduos que ficaram doentes muitos meses depois da primeira infecção, já tiveram exame negativo, ficaram sem sintomas e 3, 4, 5 meses depois adoecem de novo e voltam a ter exame positivo. Então, isso é claramente uma nova infecção”, explica Dantas.

Diante do risco de reinfecção e uma segunda onda da doença, nunca é demais lembrar dos protocolos sanitários, que são o uso de máscaras, álcool em gel e distanciamento social.

“As pessoas podem claramente podem pegar uma segunda vez a Covid. Isso é tão mais provável quanto menor é tua imunidade. Os estudos também estão aparecendo mostrando que a gente não sabe quanto tempo a imunidade dura e também varia muito de pessoa para pessoa”, pontua o especialista.

Regressão de faixa

Na última quinta-feira (29), o Comitê de Acompanhamento Especial da Covid-19 manteve, parcialmente, o Acre na faixa de atenção, representada pela cor amarela. As regiões do Baixo Acre e Vale do Juruá permanecem na faixa amarela. Porém, a região do Alto Acre, regrediu e foi reclassificada na fase Laranja, que é a de alerta.

A coordenadora do Comitê, Karolina Sabino, disse que todas as regiões tiveram aumento em alguns indicadores, mas, a região do Alto Acre obteve nota 13 com a avaliação de sete indicadores.

Neste sábado (31), algumas atividades de campanha – como carreatas, passeatas, cicleatas e comícios foram suspensas no municípios de Brasileia e Epitaciolândia, que fazem parte da regional.

A decisão foi tomada após duas reuniões entre os candidatos aos cargos de prefeito e vice-prefeito, das duas cidades, Ministério Público Estadual (MP-AC) e Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AC), na tarde de sexta-feira (30), no TRE em Brasileia.

A informação foi confirmada ao G1 pelo chefe de Cartório da 6ª Zona Eleitoral -Brasiléia, Epitaciolândia e Assis Brasil, Helton Santiago Macêdo. Ele disse que uma reunião com candidatos de Assis Brasil deve ocorrer na próxima semana.

Em Cruzeiro do Sul, as aglomerações devido às campanhas eleitorais também fizeram o juiz e promotor eleitorais se reunirem com representantes de partidos orientando e reforçando que eles sigam às regras sanitárias. A cidade passou a registrar aumento no número de internações na última semana.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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