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No Judiciário, Gladson afirma que será “um defensor incansável da Justiça Social”

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Governador prestigiou a posse da nova presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Acre

Governador Gladson Cameli discursa para presentes na posse da nova presidência do TJAC (Foto: Odair Leal/Secom)

O governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, defendeu o diálogo e a união dos Poderes, Executivo e Judiciário, como principais ferramentas para garantir a justiça social no estado, em solenidade de posse dos novos dirigentes do Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC), na noite desta segunda-feira, 5.

“É no Poder Judiciário que estão depositadas as esperanças de quem acredita no Estado Democrático de Direito e confia na força das instituições. Nossas portas estarão sempre abertas para o diálogo. E o bem estar da população será o elo mais forte, tendo o respeito mútuo como nosso guia”, ressaltou.

A sessão solene empossou a nova diretoria do Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC) para o próximo biênio 2019-2021, que terá como presidente o desembargador Francisco Djalma.

Gladson Cameli pregou a independência e a harmonia entre os poderes, como fatores primordiais para o desempenho das instituições. “Sou um defensor incansável da Justiça”, disse Cameli, para em seguida citar as medidas de seu governo para melhorar o atendimento da Defensoria Pública Estadual, entre elas a primeira sede própria da instituição e a presença de defensores públicos na maioria dos municípios acreanos.

“Não podemos aceitar que as pessoas mais humildes sejam injustiçadas porque não têm condições de contratar um advogado. Como governador, já estou empenhado em virar essa página e vamos conseguir, se Deus quiser”, pontuou.

Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado do Acre com autoridades convidadas para a cerimônia de posse, incluindo o governador Gladson Cameli (Foto: Odair Leal/Secom)

Pelos próximos dois anos, o desembargador Francisco Djalma conduzirá a presidência do TJAC. Na vice-presidência assumiu o desembargador Laudivon Nogueira e a corregedoria-geral de Justiça está sob a responsabilidade do desembargador Junior Alberto Ribeiro. Esta será a 28ª administração do Judiciário Acreano.

A solenidade foi realizada nesta segunda-feira, 4, na sede do TJAC e, além do governador Gladson Cameli, foi prestigiada pelo presidente da Assembleia Legislativa do estado do Acre, deputado Nicolau Júnior, pela prefeita de Rio Branco, Socorro Neri, pela procuradora-geral de Justiça do Ministério Público Estadual, Kátia Rejane, e pelas demais autoridades.

Novo desafio no TJAC

O novo desembargador-presidente disse estar empenhado para o novo desafio e explicou que sua gestão será marcada pela valorização da Justiça de Primeiro Grau, a principal porta de entrada do Judiciário.

Da mesma maneira que o governador Gladson Cameli, Djalma pregou a união dos Poderes com o objetivo de fortalecer, cada vez mais, as instituições, garantindo o atendimento às demandas sociais.

“Chego, pois, a presidência deste Tribunal com a consciência de que nada pode ser realizado sozinho, a união faz a força e, para tanto, não só contarei com a colaboração dos desembargadores, juízes e servidores, como também com a cooperação de todos os demais Poderes. Precisamos do apoio dos órgãos parceiros para que possamos alcançar dias melhores”, afirmou Francisco Djalma.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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