fbpx
Conecte-se conosco

Destaque Texto

“O Acre está pronto para o agronegócio”, diz Gladson Cameli ao conhecer mega plantio de soja

Publicado

em

Em visita a 700 hectares de plantação, governador afirmou que vai acabar com entraves que emperram o crescimento do agronegócio no Acre

Gladson afirmou que chegou a hora de investir no campo e que vai garantir que a burocracia não impeça que novos investimentos sejam feitos no estado (Foto: Odair Leal/Secom)

Wesley Moraes

O governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, afirmou que o Acre está pronto para crescer com o agronegócio, setor que vai permitir gerar emprego e renda, e inserir o estado, de uma vez por todas, na rota do desenvolvimento econômico e social do país.

“O Acre está pronto para o agronegócio, porque acabou o tempo em que o produtor rural era perseguido por querer plantar. O tratamento para quem quer ajudar a desenvolver o Acre será outro”, afirmou o governador, ao conhecer de perto, neste sábado, 5, o mega plantio de soja do empresário Jorge Moura, na zona rural do município de Capixaba (a 80 quilômetros de Rio Branco).

Mega plantio de soja do empresário Jorge Moura, na zona rural do município de Capixaba (a 80 quilômetros de Rio Branco (Foto: Odair Leal/Secom)

A propriedade rural visitada pelo novo governador tem 700 hectares de área de soja plantados, num investimento de mais de R$ 3 milhões, somente com maquinário.

Entusiasmado com o que viu, Gladson afirmou que chegou a hora de investir no campo e que vai garantir que a burocracia não impeça que novos investimentos sejam feitos no estado.

“Estou muito animado com o que vejo aqui. Isso mostra que é possível cultivar soja de excelente qualidade e é isso que vai revolucionar a economia, principalmente, gerando empregos para o nosso povo”, afirmou o governador, ressaltando que para empreender neste setor não será necessário desmatar a floresta.

“É só aproveitar o que já temos de área aberta. Vamos respeitar o novo código florestal e utilizar a tecnologia a nosso favor para aproveitar o máximo possível”, pontuou.

Acompanharam o governador, parlamentares eleitos, empresário do setor rural e técnicos do agronegócios.

A estimativa é que a produção supere duas mil toneladas, a propriedade rural visitada pelo novo governador tem 700 hectares de área de soja plantados, num investimento de mais de R$ 3 milhões, somente com maquinário (Foto: Odair Leal/Secom)

Localizado na tríplice fronteira Brasil, Peru e Bolívia, o Acre está em uma posição privilegiada. A proximidade com os países andinos é a rota para alcançar um mercado de mais de 44 milhões de consumidores em potencial.

Gladson Cameli conhece como é feita a colheita da soja; governador vai priorizar o agronegócio como grande filão para a geração de emprego e renda no estado (Foto: Odair Leal/Secom)

Empresário confia no novo governo do Acre

A propriedade rural visitada pelo novo governador, e que pertence ao empresário Jorge Moura, é um exemplo de que é sim, possível investir em culturas além das tradicionais. Ele aposta no dinamismo do jovem governador para que o Acre cresça como nunca aconteceu em outra época, no setor do agronegócio.

“Nós acreditamos no governador Gladson Cameli e, por isso, fizemos esse grande investimento. Nosso maquinário é o que há de mais moderno no mercado e tenho absoluta certeza que já deu certo. Temos terra de excelente qualidade e o clima é o que a soja precisa. Além disso, temos muita vontade e disposição para trabalhar”, disse Jorge Moura.

Grupo de empresários reunidos na fazenda de soja, em Capixaba; futuro promissor, no setor, para o Acre (Foto: Odair Leal/Secom)

Esta é a primeira vez que o empresário aposta no plantio de soja e a colheita está prevista para o próximo mês de abril. A estimativa é que a produção supere duas mil toneladas. “Isso apenas neste primeiro ano e, a cada novo plantio, nossa produção vai aumentar cada vez mais”, comemorou.

Acre, a fronteira estratégica para o desenvolvimento

Localizado na tríplice fronteira Brasil, Peru e Bolívia, o Acre está em uma posição privilegiada. A proximidade com os países andinos é a rota para alcançar um mercado de mais de 44 milhões de consumidores em potencial.

Além disso, com a conclusão da estrada do Pacífico, exportar a produção por meio dos portos peruanos diminui a distância e o tempo em relação os países asiáticos, um dos principais importadores de insumos brasileiros. Enquanto era senador, Gladson Cameli garantiu a liberação para que o Acre exporte carne bovina e de aves para Peru e Bolívia.

A partir de agora, com a implantação da cultura da soja, o estado se coloca novamente em localização estratégica. Toda produção pode ser escoada pelo porto graneleiro de Porto Velho(RO), por meio da hidrovia do rio Madeira.

A soja

Rica em proteínas, a soja é um dos alimentos mais consumidos do mundo. A planta originária da China e Japão é utilizada, principalmente, na forma de óleos, molhos, leites e rações para animais.

O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Durante a safra 2017/2018, a produção nacional chegou a 119,3 milhões de toneladas, um recorde. O estado do Mato Grosso é o maior produtor do país.

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

Publicado

em

Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

Publicado

em

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

Publicado

em

Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

Comentários

Continue lendo