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Acre

O caso dessa estrada é de polícia, já devia ter sido apurado pelo MPF, diz tucano sobre BR-364

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Para Bittar, o caso da BR 364 é de polícia, e já deveria ter sido apurado pelo Ministério Público Federal

Bittar: “Tudo o que eles (o PT) criticavam, nos outros, estão fazendo pior”,

Bittar: “Tudo o que eles (o PT) criticavam, nos outros, estão fazendo pior”,

O ex-deputado Marcio Bittar (PSDB) disse ter ficado estarrecido com o que ele chama de “a última pérola’ do governador Tião Viana (PT). Bittar se refere às declarações do governador sobre o estado precário da BR-364, quando o petista teria culpado os empresários de Cruzeiro do Sul pela situação da estrada.

As declarações de Tião Viana foram publicadas pelo site AC24horas, e foi notícia, também, até em sites de outros Estados. ”É um absurdo o governador tentar tirar este problema de sua responsabilidade e jogar nas costas de um povo que vive praticamente isolado do resto do País. É muita ingratidão. É este o presente que o povo do Juruá ganha, depois de ter dado duas eleições ao PT?”, pergunta o tucano.

Bittar lembra que se completarão 20 anos em que o PT está no poder no Acre, e que o partido teve todas as condições necessárias para concluir a pavimentação da BR 364, mas não o fez. Segundo ele, a rodovia que tiraria uma das principais regiões do Estado do isolamento não foi concluída por “incompetência”. “Lembro que eles criticavam a estrada que o Romildo Magalhães construiu de Feijó a Tarauacá, diziam que o ex-governador estava ligando ‘nada a lugar nenhum’; fizeram pior”, ironiza.

Bittar diz que os petistas faziam críticas ao ex-governador Wanderley Dantas, chamando-o de megalomaníaco. Depois voltaram a artilharia petista para Rubens Branquinho, dizendo à época que ele queria construir uma estrada aos pedaços; outro alvo da militância do PT foi Orleir Cameli, que, segundo Bittar, conseguiu fazer o quilômetro mais barato de asfalto do País, na época, mas mesmo assim foi duramente criticado pelos petistas, que afirmavam que se eles fossem construir a obra fariam por um valor bem menor.

Tucano diz que as pessoas que precisam da estrada continuam enfrentando muito sofrimento com os grandes atoleiros

Tucano diz que as pessoas que precisam da estrada continuam enfrentando muito sofrimento com os grandes atoleiros

“Eles (o PT) diziam que se estivessem no poder, naquela época, fariam um quilômetro da BR 364 ao custo de R$ 300 mil. Tiveram muito dinheiro e todo tempo do mundo, gastaram mais de um bilhão de reais e não conseguem entregar a obra. Criaram um grande abacaxi e não sabem descascar. O certo é que seus dentes estão para cair, e a obra não sai; culpam o Dnit, que é um órgão do governo federal, administrado por pessoas do governo petista, culpam todo mundo, e as pessoas que precisam dessa estrada continuam enfrentando o maior sofrimento quando precisam trafegar nela”, comenta o tucano.

“O PT fez uma obra que não aguenta ver a fotografia de uma carreta que se desmancha toda”, diz Marcio

“O PT fez uma obra que não aguenta ver a fotografia de uma carreta que se desmancha toda”, diz Marcio

Ao lembrar que o senador Gladson Cameli (PP) fez vários questionamentos sobre a estrada, e duras críticas ao governador Tião Viana através das redes sociais, o tucano dá mais uma bicada no governo petista: “O Gladson tem razão. O PT fez uma obra que não aguenta ver a fotografia de uma carreta que se desmancha toda. Como se faz uma estrada federal e proíbem o tráfego de caminhões, que têm que ser utilizados para transportar a produção e a mercadoria para abastecer o comércio nos municípios que ficam às suas margens? Isso é um absurdo, quando chega o inverno eles põem três balanças para medir o peso dos veículos, e muitos deles ficam proibidos de trafegar. Tudo o que eles criticavam, nos outros, estão fazendo pior”, critica.

Para Bittar, o caso da BR 364 é de polícia, e já deveria ter sido apurado pelo Ministério Público Federal. “A Justiça precisa agir, punir os culpados por tantos desmandos, são 20 anos de dinheiro jogado fora e o que a gente vê é petista tratando o povo do Acre como imbecil, ao dizer que ‘se esta obra estivesse nas mãos do governo do Acre’ já estaria pronta. Ora, e o Dnit é comandado por quem, não é pelos petistas?”, questiona.

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Professores da Ufac rejeitam proposta do Governo Federal e discussão sobre greve é antecipada

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Após rejeição de docentes, discussão foi adiada para a próxima segunda-feira (29)

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Acre já registra mais de mil casos de malária em 2024

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Equipe técnica da Sesacre já está traçando uma visita técnica em conjunto com o Programa Nacional de Controle Malária do Ministério da Saúde Foto: Arquivo

No Dia Mundial da Luta Contra a Malária, celebrado em todo o mundo nesta quinta-feira, 25, dados registrados pela Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) revelam que, em 2022, foram notificados 6.139 casos da doença e, em 2023, 5.204 casos, o que representa uma redução de 15,2% das ocorrências no estado.

De acordo com o Departamento de Vigilância em Saúde da Sesacre, os municípios com maior incidência da enfermidade se encontram no Vale do Juruá: Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves. Nos três primeiros meses de 2024, foram confirmados 1.042 casos. Desses, 95,3% foram registrados nesses municípios.

O Acre está entre os estados com as maiores taxas da doença, representando 3,9% do total de número de casos de malária registrados na região amazônica em 2023. “Por isso, o Estado aderiu ao Plano Nacional de Eliminação da Malária, que prevê a extinção da doença no território brasileiro até 2035”, declarou o chefe da Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde da Sesacre, Júnior Pinheiro.

Apesar de potencialmente fatal, a malária é uma doença curável e evitável. É causada por parasitas inoculados por meio da picada de fêmeas do mosquito Anopheles infectadas, também conhecidos como mosquito-prego. Existem cinco espécies de parasitas que causam malária em humanos; entre elas, o Plasmodium falciparum e o Plasmodium vivax representam a maior ameaça.

Sintomas

Os sintomas mais comuns são: calafrios, febre alta (no início contínua e depois com frequência de três em três dias), dores de cabeça e musculares, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), aumento do baço e, por vezes, delírios. No caso de infecção por Plasmodium falciparum, também existe uma chance em dez de se desenvolver o que se chama de malária cerebral, responsável por cerca de 80% dos casos letais da doença. Além dos sintomas correntes, aparece ligeira rigidez na nuca, perturbações sensoriais, desorientação, sonolência ou excitação, convulsões, vômitos e dores de cabeça, podendo o paciente chegar ao coma.

Transmissão

O protozoário é transmitido ao homem pelo sangue, geralmente pela picada da fêmea do mosquito Anopheles infectada por Plasmodium ou, mais raramente, por outro tipo de meio que coloque o sangue de uma pessoa infectada em contato com o de outra sadia, como ocorre no compartilhamento de seringas (comum no caso de usuários de drogas), transfusão de sangue ou da mãe para o feto, na gravidez.

Tratamento

Em geral, após a confirmação da malária, o paciente recebe tratamento em regime ambulatorial, com medicamentos que são fornecidos gratuitamente em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Somente os casos graves devem receber hospitalização imediata.

O tratamento indicado depende de alguns fatores, como a espécie do protozoário infectante, a idade do paciente e condições associadas, como gravidez e outros problemas de saúde, além do nível de gravidade da doença.

Prevenção

Medidas de prevenção individual: uso de mosquiteiros impregnados ou não com inseticidas, roupas que protejam pernas e braços, uso de repelentes e telas em portas e janelas.

Medidas de prevenção coletiva: drenagem, obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor, aterros, limpeza das margens dos criadouros, modificação do fluxo da água, controle da vegetação aquática, melhoria da moradia e das condições de trabalho e uso racional da terra.

Fontes:

Fundação Oswaldo Cruz

Ministério da Saúde. Saúde de A a Z

Organização Mundial da Saúde

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Acre

Prefeito participa do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção, em Rio Branco

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O prefeito de Rio Branco participou, nesta quinta-feira (25),do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção, que é realizado no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac). O encontro reúne especialistas do setor, autoridades políticas e empresários, onde são discutidos propostas para o avanço da construção civil nessas regiões. O evento ocorrerá durante dois dias na capital acreana.

No primeiro dia foram abordados temas relacionados aos desafios enfrentados pelo setor, a importância da construção civil para a primeira infância, as articulações entre o governo federal e as secretarias de habitação dos estados, além de destacar o papel do Acre na integração regional com os países vizinhos e o apoio do Sebrae para aumentar a produtividade do setor.

“Estamos reunidos num grande debate sobre como desenvolver a região Norte-Nordeste. A engenharia está presente através dos presidentes dos CREAs, dos estados da região norte-nordeste, que juntamente com a Federação Nacional da Indústria da Construção estão aqui nesse debate de trazer a discussão, identificar os desafios e propor as melhores soluções para o desenvolvimento dessas duas regiões, com a participação da prefeitura, grandes obras que trazem melhorias para a nossa população, na infraestrutura, na mobilidade e na habitação também”, explicou a presidente do CREA/AC.

Bocalom: “A construção civil gera grande número de empregos” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

O prefeito de Rio Branco falou sobre a importância do Fórum na capital e lembrou do avanço da construção civil nos últimos três anos.

“Aqui em Rio Branco, a construção civil, as empresas da construção civil, estão felicíssimas pelo trabalho que a prefeitura vem fazendo, pelas gerações de oportunidades que a Prefeitura de Rio Branco vem criando, com tantas obras que nós estamos lançando e continuamos lançando de construção civil aqui. Sabemos que a construção civil é onde gera o maior número de empregos e principalmente empregos onde as pessoas não têm muita qualificação técnica. Então, isso é muito importante, porque significa que as pessoas podem levar o dinheirinho para casa para comprar a sua comida e botar na mesa, com dignidade.”

O presidente do CREA da Paraíba Renan Guimarães, falou da importância da troca de experiência entre os participantes do evento.

“O Fórum Norte-Nordeste veio realmente para ficar. Acredito que ele vai elevar a construção civil em todos esses estados e aí consequentemente nós vamos ter frutos, no futuro, que vão alavancar a engenharia e toda essa construção a qual rege economicamente nosso setor. É uma troca de ideias, de experiência. É poder trazer a realidade de cada estado. Uma pauta única. Então é muito importante agregar esse valor e esse conhecimento.”

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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