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Pacientes do hospital de Xapuri são transferidos para Brasiléia por risco de falta de oxigênio

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Três pacientes idosos foram transferidos do hospital Epaminondas Jácome, de Xapuri, para o Hospital Regional de Brasiléia, na noite desta segunda-feira (3), por conta do risco de faltar oxigênio na unidade hospitalar do interior.

A medida foi tomada, segundo a direção do hospital, por precaução, em razão da alta demanda de oxigênio causada pelo surto de gripe que atingiu o Acre nas últimas semanas e que fez com que os atendimentos triplicassem em Xapuri .

Para se ter uma ideia do aumento do consumo de oxigênio hospitalar no município causado pela elevação do número de atendimentos, o volume que é consumido em trinta dias está se esgotando em apenas dez.

De acordo com o gerente da unidade, o enfermeiro Josimar dos Santos, os três pacientes transferidos para o hospital de Brasiléia já estão internados há mais de dez dias sem apresentar melhora no quadro clínico, fazendo uso contínuo de oxigênio.

“Decidimos, junto com a equipe médica, por precaução, transferir esses três pacientes para o Brasiléia, onde há usina de oxigênio, não havendo risco de faltar. A intenção é a de que eles tenham uma condição mais segura de assistência”, disse.

Ainda de acordo com o gerente, não há desabastecimento de oxigênio no hospital, mas como a unidade depende da reposição dos estoques, que é feita periodicamente pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), a medida preventiva foi tomada.

Santos garantiu que a Sesacre tem dado o suporte necessário para que não falte o insumo medicinal no hospital e que a quantidade de oxigênio que há hoje na unidade é suficiente para atender a demanda até que o fornecedor faça uma nova reposição.

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Cpcães e Coe apreendem 16 quilos de entorpecentes em transporte coletivo

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Polícias militares da Companhia de policiamento com cães (Cpcães) e da Companhia de Operações Especiais ( Coe) do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar apreenderam na manhã de segunda-feira, 15, durante abordagem a um ônibus de transporte coletivo, na BR 364, proximidades do Bujari, 16 quilos de entorpecentes.

Durante uma operação ao longo da rodovia, militares do Cpcães e Coe, realizaram abordagem ao ônibus e no procedimento de verificação das malas logrou êxito em apreender 16 quilos de entorpecentes, aparentemente oxidado de cocaína, o ilícito foi encontrado pelo K9 Piscapega, cão especialista em detecção de armas de fogo e entorpecentes. O coletivo fazia o trajeto Cruzeiro do Sul/Rio Branco.

Os militares encaminharam o material apreendido à delegacia para que fossem tomadas as providências cabíveis ao fato.

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Motociclista sofre acidente fatal na cidade de Cobija, na Bolívia

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Condutor de moto identificado como Gover Rodriguez Patiño, sofreu acidente de trânsito no final da tarde desta segunda-feira (15) em Cobija – capital do estado de Pando, sofrendo graves ferimentos pelo corpo ficando desacordado até a chegada do socorro.

O acidente ocorreu na avenida principal do bairro Jaime Paz Zamora. Segundo informações, a vítima seria um DJ conhecido que animava casas noturnas em Cobija e Guayaramerin.

Gover posteriormente foi transferido de emergência para o hospital Roberto Galindo, após vários esforços para tentar estabilizar até a reanimação cardiopulmonar, infelizmente faleceu.

Foi informado que a vítima não teria parentes na cidade de Cobija e seu corpo foi levado ao necrotério do hospital Roberto Galindo, a espera de parentes.

A causa do acidente está sendo investigada pelas autoridades daquele País.

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“Da minha parte, eu nunca os tratei como baderneiros”, diz Henrique Maciel a policiais civis

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O delegado-geral de Polícia Civil, Henrique Maciel, não se furtou ao debate nesta segunda-feira (15), durante audiência pública para discutir melhorias para a instituição. A audiência atende a um requerimento do deputado estadual Clodoaldo Rodrigues (Republicanos). Maciel disse que sempre tratou os policiais com respeito.

“Da minha parte, eu nunca os tratei como baderneiros, pelo contrário. E, aqui, eu tenho uma testemunha nesta Casa, o nosso deputado Edvaldo Magalhães. Aqui eu estive algumas vezes como presidente da Adepol e como vice-presidente do Sinpol discutindo pautas para a nossa Polícia Civil. Tenho quase 30 anos na Polícia Civil, vou fazer esse ano, se Deus quiser. Aqui não dar para fugir dessa pauta”, disse o delegado-geral.

Em sua fala ele apresentou os avanços da gestão, mas reconheceu os problemas existentes. “Temos problemas? Temos, mas estamos enfrentando”.

“Não existe aqui nenhuma categoria da Polícia Civil, representante de categoria que eu deixei de receber. Nenhuma. Nenhuma! Sempre recebi. Agora, como diz o presidente, às vezes nem tudo a gente pode atender. Nem tudo depende da caneta do delegado-geral. Existem situações e situações. Quero deixar bem claro a respeito dessa questão salarial. Eu já fui para o meio da rua batalhar por salários de policiais civis. Como é que agora, delegado-geral, serei contra? Será que eu agora, como delegado-geral, no final da minha carreira, iria ser contra? Acredito que não”, frisou.

A respeito do depósito de veículos, Henrique Maciel disse que o papel da Polícia Civil é apenas vigiar. São destinados, para cuidar dos veículos apreendidos pela Justiça, dois policiais que fazem a guarda 24 horas. Ele mencionou que isso é um problema não só do Acre, mas enfrentado por todas as polícias civis.

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